Motorista conta como é dificil transportar a soja pelas estradas do Brasil: no mínimo, fica três dias na estrada para levar a carga de Sorriso (MT) até os portos do Sudeste do Brasil. E no porto, perde pelo menos mais 2 dias...
A logística é um problema que preocupa muito o setor agropecuário brasileiro. As condições das estradas são precárias e os caminhoneiros que transportam as cargas sofrem com essa situação.
A estrada BR-163, que corta em Santarém, deve passar por melhorias. No entanto, essas mudanças são resultado da união dos motoristas de caminhão, com a arrecadação e os investimentos conseguidos por eles.
Hoje, o trajeto de Sorriso até o Porto de Santos leva cerca de três dias, segundo Valter Pereira de Souza, vice-presidente do Sindicato dos Caminhoneiros de Sorriso/MT. Souza afirma ainda que a infraestrutura é muito ruim, as condições de alimentação e hospedagem não atendem às necessidades dos motoristas de caminhão.
“Hoje, para um caminhoneiro autônomo, sobra 40% do valor faturado. 60% vão para óleo diesel, manutenção, peças de caminhão. Isso corresponde a uma média de R$6 mil a R$7 mil, para o seu caminhão e para sustentar a família”, diz o vice presidente.
Ontem, domingo, comemorou-se o dia do motorista.
Equipe Infologis
A logística é um problema que preocupa muito o setor agropecuário brasileiro. As condições das estradas são precárias e os caminhoneiros que transportam as cargas sofrem com essa situação.
A estrada BR-163, que corta em Santarém, deve passar por melhorias. No entanto, essas mudanças são resultado da união dos motoristas de caminhão, com a arrecadação e os investimentos conseguidos por eles.
Hoje, o trajeto de Sorriso até o Porto de Santos leva cerca de três dias, segundo Valter Pereira de Souza, vice-presidente do Sindicato dos Caminhoneiros de Sorriso/MT. Souza afirma ainda que a infraestrutura é muito ruim, as condições de alimentação e hospedagem não atendem às necessidades dos motoristas de caminhão.
“Hoje, para um caminhoneiro autônomo, sobra 40% do valor faturado. 60% vão para óleo diesel, manutenção, peças de caminhão. Isso corresponde a uma média de R$6 mil a R$7 mil, para o seu caminhão e para sustentar a família”, diz o vice presidente.
Ontem, domingo, comemorou-se o dia do motorista.
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