Mostrando postagens com marcador Rodovia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Rodovia. Mostrar todas as postagens

Estradas de SP terão pedágios mais em conta fora dos horários de pico

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) lançou nesta sexta-feira (4) uma concessão que cria o primeiro pedágio flexível do estado de São Paulo. Com isso, o usuário pagará uma tarifa menor quando usar as rodovias fora do horário de pico. O novo modelo será aplicado inicialmente em 570 km de estradas na região Centro-Oeste do estado, de Florínea, divisa com o Paraná, até o município de Igarapava, limite de Minas Gerais.
O pedágio flexível vai funcionar conforme o volume de tráfego e horário de cada trecho da rodovia. A empresa que vencer a concessão poderá aplicar valores diferentes de tarifas de acordo com o horário do dia, dia da semana, tipo de veículo e trecho percorrido.
Nos horários de pico ou mais movimentados será cobrada a tarifa integral.Também está prevista a cobertura de wi-fi nas rodovias licitadas no Centro-Oeste Paulista, desde Florínea, na divisa com o Paraná, até Igarapava, na divisa de Minas Gerais.O lote de concessão inclui trechos nas regiões administrativas de Araraquara, Barretos, Bauru, Franca, Marília e Ribeirão Preto.
O lançamento do edital ocorre nesta sexta-feira (4) e permite a participação de empresas internacionais. A abertura das propostas das empresas interessadas em concorrer é no dia 22 de fevereiro.Os contratos serão revistos a cada quatro anos para readequação dos planos de investimento, garantias e indicadores de desempenho.A concessão será por um período de 30 anos e prevê a aplicação de R$ 3,9 bilhões para ampliação, restauração de estradas, equipamentos e sistemas.Será considerada vencedora a empresa que oferecer o maior valor de pagamento de outorga.
A concessão também inclui trechos da atual concessionária ViaNorte, com contempla sete rodovias que passam por 30 municípios, que terão o desconto de 19% em média nas tarifas, mais 5% para quem usa pagamento eletrônico, devido ao valor do quilômetro proposto na licitação. O lote inclui as rodovias SP-226, SP-294, SP-322, SP-328, SP-330, SP-333 e SP-351.


Fonte:Logweb

Rodovia dos Bandeirantes é eleita a melhor do país pelo 5º ano consecutivo, em segundo lugar a Rodovia SP-225, de Bauru

Segundo estudo da CNT, as rodovias concedidas à iniciativa privada apresentaram avaliação superior às que são administradas pelo poder público

Foi divulgada, no dia 26 de outubro, a Pesquisa CNT de Rodovias 2016, feita pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), que avalia a situação de toda a malha federal e estadual pavimentada do Brasil. Pelo quinto ano consecutivo, a Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) foi eleita a melhor rodovia do país. Em segundo lugar ficou a Rodovia SP-225, de Bauru (SP) a Itirapina (SP) e em terceiro a Via Anhanguera (SP-330/BR-050), de São Paulo a Uberaba (MG).
A Rodovia dos Bandeirantes é administrada pela CCR AutoBAn desde 1998. Até julho deste ano a concessionária já investiu R$ 2,9 bilhões em obras e melhorias, como o prolongamento de Campinas (SP) a Cordeirópolis (SP), que representou um aumento de 78 km na extensão da rodovia, e a construção da quarta e a quinta faixa entre São Paulo e Jundiaí (SP), entregues em 2006 e 2014, respectivamente.


Segundo o estudo, as rodovias concedidas à iniciativa privada apresentaram avaliação superior às que são administradas pelo poder público: 78,7% da malha concedida pesquisada teve avaliação ótima ou boa. No ranking das 109 ligações rodoviárias, as 19 melhores rodovias do Brasil são administradas por concessionárias. Vale ressaltar que das 30 melhores rodovias, 27 são concedidas à iniciativa privada.
“O programa brasileiro de concessões de rodovias já tem 20 anos de história e a pesquisa confirma o sucesso do modelo”, afirma César Borges, presidente da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR). “Os resultados das rodovias concedidas são satisfatórios e as perspectivas animadoras. Nos últimos 20 anos, os trechos receberam investimentos na ordem de R$ 50 bilhões da iniciativa privada e outros R$ 20 bilhões estão programados para os próximos cinco anos”, diz.
Ao avaliar o estado geral das rodovias sob gestão pública, a pesquisa mostra uma situação inversa à das concedidas: 67,1% apresentam algum tipo de deficiência e estão classificados como regular, ruim ou péssima. “Como as rodovias são responsáveis pela maioria da movimentação de cargas que circulam pelo país, as más condições de conservação e sinalização das estradas representam um dos principais gargalos. Isso reflete a necessidade constante de investimentos do poder público, somados com a capacidade de atuação da iniciativa privada, expressa nas concessões”, ressalta Borges.
A pesquisa aponta que a malha rodoviária pavimentada do Brasil é pequena, principalmente quando comparada com a de outros países de dimensão territorial semelhante. No Brasil, são aproximadamente 25 km de rodovias pavimentadas para cada 1.000 km² de área, o que corresponde a apenas 12,3% da extensão rodoviária nacional. Nos Estados Unidos, são 438,1 km por cada 1.000 km² de área. Na China são 359,9 km e na Rússia, 54,3 km.
“O Brasil é um país que necessita, e muito, de investimento em infraestrutura de uma forma geral. Nós precisamos de mais e melhores estradas, de ferrovias, de portos, de aeroportos, de transporte pelos mares e rios”, aponta Borges. “Nós simplesmente não exploramos todo o nosso potencial. O que precisamos é eliminar os gargalos da infraestrutura que ainda impedem o pleno desenvolvimento do país. Para isso, governo e iniciativa privada podem atuar de forma conjunta, cada um a seu modo, somando os melhores esforços para modernizar num curto espaço de tempo a infraestrutura brasileira”.
A pesquisa envolveu 20 equipes de pesquisadores que trabalharam em 13 de capitais para a coleta das informações, avaliando toda a malha federal pavimentada e as principais rodovias estaduais pavimentadas. Foram levadas em consideração as condições gerais, do pavimento, da sinalização e da geometria da via. O material auxilia nos estudos para que as políticas setoriais de transporte, projetos privados, programas governamentais e atividades de pesquisa promovam o desenvolvimento da infraestrutura rodoviária do país. A Pesquisa CNT de Rodovias 2016 pode ser conferida na íntegra no site da entidade.


ANTT aprova alteração de tarifa de pedágio de três rodovias federais

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou, hoje (26/7), a alteração das tarifas de pedágio das rodovias BR-116/RJ/SP, BR-060/153/262/DF/GO/MG e BR-040/DF/GO/MG. As alterações têm o objetivo de manter o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos firmados entre a ANTT e as concessionárias.
BR-060/153/262/DF/GO/MG – A partir da próxima quarta-feira (27/7), a praça de Goianápolis/GO terá seu pedágio reduzido em R$ 0,10 (dez centavos). A tarifa de categoria 1 passa de R$ 3,20 para R$ 3,10. As demais praças do trecho concedido à concessionária Concebra mantêm inalterado o valor do pedágio.
A Resolução 5.142/2016 aprova, também, alterações tarifárias vinculadas ao cumprimento de condicionantes estabelecidas no texto do regulamento. Apresentação e aprovação de projetos executivos e de estudos de viabilidade técnica de obras são algumas das condições estabelecidas para novo reequilíbrio contratual da Concebra. As obras descritas na resolução são: o viaduto de interligação ao aeroporto de Goiânia e os contornos rodoviários de Goiânia e de Campo Florido.
BR-040/DF/GO/MG – A rodovia administrada pela concessionária Via 040 terá sua tarifa de pedágio alterada a partir da zero hora do dia 30/7. O valor para veículos da categoria 1 passa de R$ 4,60 (quatro reais e sessenta centavos) para R$ 4,80 (quatro reais e oitenta centavos), nas praças de pedágio de Cristalina/GO, Paracatu/MG, Lagoa Grande/MG, João Pinheiro/MG, Canoeiras/MG, Felixlândia/MG, Curvelo/MG, Sete Lagoas/MG, Itabirito/MG, Conselheiro Lafaiete/MG e Juiz de Fora/MG.
BR-116/RJ/SP – Também conhecida como Rodovia Presidente Dutra, a BR-116/RJ/SP terá seu pedágio alterado de R$ 12,70 (doze reais e setenta centavos) para R$ 13,80 (treze reais e oitenta centavos) nas praças de pedágio de Moreira César, Itatiaia e Viúva Graça; de R$ 3,10 (três reais e dez centavos) para R$ 3,40 (três reais e quarenta centavos) nas praças de pedágio de Arujá, Guararema Norte e Guararema Sul; e de R$ 5,60 (cinco reais e sessenta centavos) para R$ 6,10 (seis reais e dez centavos) na praça de pedágio de Jacareí. Esses valores referem-se à categoria 1 de pedágio e a mudança entra em vigor à meia-noite do dia 1º/8.
Concessão – A ANTT, criada em 2001, regula e fiscaliza a exploração de infraestrutura e prestação de serviços de transporte terrestre, inclusive contratos já celebrados antes da sua criação, resguardando os direitos das partes e o equilíbrio econômico-financeiro dos respectivos acordos.
A BR-116/RJ/SP foi concedida à iniciativa privada em 1995 para exploração da infraestrutura pelo período de 25 anos. A concessão das rodovias BR-040/DF/GO/MG e BR-060/153/262/DF/GO/MG ocorreu em 2014, para exploração por 30 anos.



Fonte: Logweb

Rodovias estaduais e federais não têm sinalização sobre lei do farol baixo em SP

 
 
Duas semanas após o início da vigência da lei que obriga o uso do farol baixo nas rodovias durante o dia, as estradas estaduais e federais que partem da cidade de São Paulo ainda pecam na sinalização. O motorista que esquecer de ligar o equipamento antes de sair de casa dificilmente será lembrado sobre a nova legislação por algum aviso nas rodovias e poderá ser multado em R$ 85,13, além de perder 4 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
A reportagem percorreu na tarde de quinta-feira, 21, os trechos iniciais de oito rodovias e encontrou sinalização sobre o farol baixo apenas no Rodoanel Oeste, em um painel eletrônico instalado no km 12, em Barueri. A falta de sinalização nas vias sobre a nova legislação de trânsito, que passou a valer no dia 8 de julho em todo o País, é criticada por motoristas e especialistas e apontada como a principal causa do alto número de multas aplicadas por desrespeito à nova lei.
Só nos cinco primeiros dias, a Polícia Militar Rodoviária de São Paulo multou uma média de 37 veículos por hora em todo o Estado. No País, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) autuou uma média de 3,7 mil por dia. Os dados de infrações ainda são preliminares e serão consolidados só depois de 30 dias.
Na Rodovia Presidente Dutra, que liga São Paulo ao Rio, não havia nenhuma sinalização sobre o farol desde o início, na Marginal do Tietê, até o acesso ao Aeroporto de Cumbica. Além das placas de publicidade, os painéis instalados no percurso apenas indicavam os acessos à frente e até a
frequência de uma rádio da concessionária que administra a via.
Na Fernão Dias também não havia sinalização nos dez primeiros quilômetros a partir de São Paulo, no sentido Belo Horizonte. Esse trecho urbano da rodovia também é usado diariamente por muitos moradores da região, que ainda estão confusos em relação à aplicação da lei. “Estou sabendo agora que nesse trecho (na marginal da Fernão) também vale. Pensei que fosse só na pista expressa. Pego 100 metros da Fernão todos os dias para ir ao Jaçanã (zona norte da capital). Posso ter sido multado e não sei”, disse o aposentado Donizete dos Santos, de 60 anos, que mora na divisa de São Paulo com Guarulhos.

Bolso
É possível perceber nas rodovias que muitos motoristas já se acostumaram a ligar o farol de dia, mas qualquer lapso pode doer no bolso, como ia acontecendo com o feirante Osvaldir Bras de Oliveira, de 65 anos, que estava deixando um posto de gasolina na Fernão Dias com o equipamento desligado. “A lei é boa, mas precisa ter uma sinalização melhor até a gente se acostumar”, disse.
A reportagem também não encontrou sinalização na Rodovia Ayrton Senna, até o acesso ao Aeroporto de Cumbica, na Rodovia Helio Smidt, que vai até os terminais de passageiros, além dos trechos iniciais da Raposo Tavares e Anhanguera, até o Rodoanel Mário Covas, e no trecho final da Castelo Branco. Nessas vias, as sinalizações alertavam para o uso do cinto, de celular e do acostamento.
O Departamento de Estradas de Rodagem (DER), que administra parte da Raposo Tavares, e a Agência de Transportes de São Paulo (Artesp), que fiscaliza as concessões estaduais, informaram que nos 45 dias entre a publicação e a vigência da lei, os motoristas foram e ainda são orientados nas praças de pedágios e com mensagens exibidas nos painéis eletrônicos. Segundo o DER, a regulamentação de uma sinalização específica deve partir do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).
O Grupo CCR, que administra a Dutra, Anhanguera, Castelo e Rodoanel Oeste, afirma que distribuiu 100 mil folhetos aos motoristas antes da vigência da lei e que avisa os condutores sobre a legislação nos painéis de mensagens desde 14 de junho.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que fiscaliza as concessões federais, informou que as concessionárias não são obrigadas a instalar sinalizações de mudanças nas normas de trânsito. A reportagem não localizou a Arteris, que administra a Fernão Dias.

Fonte: Logweb

Investimento em concessão de rodovia pode ser flexibilizado

Governo quer ajustar os leilões de 2012 e 2013 ao cenário econômico pós-Lava Jato e retirar algumas exigências

BRASÍLIA - O governo pretende reduzir as exigências de investimento das concessionárias de rodovia que venceram os leilões de 2012 e 2013 para adequá-los a um cenário econômico mais retraído e aos impactos da Operação Lava Jato, que atingiu em cheio as grandes construtoras, vencedoras dos certames. A ideia é acabar com a exigência de duplicação dos trechos rodoviários no prazo de cinco anos e adotar um “gatilho”, pelo qual os investimentos serão feitos conforme o volume de tráfego.
Esses ajustes têm como objetivo adequar os contratos ao cenário econômico e facilitar a liberação dos financiamentos de longo prazo a serem concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Por causa da Lava Jato, o banco não liberou parte dos empréstimos que foram prometidos.
Os entendimentos para esse ajuste passam pelo Tribunal de Contas da União (TCU), Advocacia-Geral da União (AGU) e o próprio banco, segundo informou uma autoridade da área. “Estamos vendo qual a melhor forma de resolver isso”, disse. Outra fonte informou que há estudos para a edição de uma medida provisória (MP) para regular o assunto.
O “gatilho” para investimentos já está previsto nos editais das novas concessões rodoviárias que estão em preparação, como a Rodovia do Frango e as BR-364 e BR-365 entre Goiás e Minas Gerais, ambos já aprovados pelo TCU. Formuladas num cenário de retração econômica e no pós-Lava Jato, essas concessões tiveram suas exigências de investimento reduzidas para atraírem potenciais interessados.
É um quadro muito diferente do que existia quando foram elaboradas as regras da primeira edição do Programa de Investimentos em Logística (PIL), quando a economia estava forte. A duplicação em cinco anos, agora prestes a ser abandonada, era o “coração” das inovações do novo programa, ao lado da modicidade tarifária.
Nesta semana, o secretário executivo do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI), Wellington Moreira Franco, indicou que as concessões sofrerão ajustes e poderão ficar para 2017. Ele afirmou que o governo de Michel Temer conduzirá o programa de forma diferente. “Nos acostumamos com aquela ansiedade do governo anterior, de forçar, a qualquer preço, e fazer leilão porque tem de dar resultado. Não é assim que vai se dar.” Segundo o secretário, as regras serão trabalhadas com cuidado para atrair, inclusive, os investidores estrangeiros. / COLABOROU VINICIUS NEDER
 
Fonte: Estadão

Rota das Bandeiras conclui implantação de duas novas alças no km 15 da D. Pedro I (SP-065), em Jacareí

A Rota das Bandeiras, concessionária responsável pelo Corredor Dom Pedro de rodovias, acaba de concluir as obras de implantação de duas novas alças de acesso no km 15+100 da rodovia D. Pedro I (SP-065), em Jacareí.
Agora, os moradores do bairro Águas de Igaratá poderão fazer o acesso à pista norte da rodovia D. Pedro I (sentido Campinas) no próprio acesso do bairro, no km 15+100. Antes, eles precisavam acessar a pista sul (sentido Jacareí) e fazer o retorno no km 10. Por isso, o trajeto dos moradores será encurtado em cerca de 10 km.
Mas os benefícios não se restringem aos moradores da região do bairro Águas de Igaratá. Os motoristas que seguem pela pista sul da D. Pedro I também ganham um novo retorno para a pista norte.
Para a realização desta obra, a Rota das Bandeiras investiu R$ 2,4 milhões. A intervenção estava prevista no Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo e contou com a aprovação da Agência de Transportes de São Paulo (Artesp).
Desde o início da concessão do Corredor Dom Pedro, em abril de 2009, a Rota das Bandeiras já investiu cerca de R$ 1,7 bilhão em obras de conservação, manutenção e modernização dos 297 km de rodovias administradas pela Concessionária. “A entrega destas alças reforça o nosso compromisso com os usuários e com as comunidades lindeiras em ampliar as condições de segurança e conforto de nossas rodovias”, analisa o gerente de Obras da Rota das Bandeiras, Douglas Longhi.
A Rota das Bandeiras é uma empresa da Odebrecht Rodovias, que reúne os investimentos da Odebrecht TransPort em concessões rodoviárias. A Odebrecht TransPort desenvolve, implanta e opera projetos nas áreas de mobilidade urbana, portos, aeroportos e sistemas integrados de logística.

Fonte: Log Web