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Seis dicas para preparar a logística para o final do ano


Mesmo em um cenário de retração econômica no País, o período de festas natalinas pode representar uma ótima oportunidade para as empresas atraírem clientes e maximizarem seus lucros. Diversos setores da economia, assim como alimentos e bebidas e o varejo, em geral, tendem a ter um pico de vendas neste período do ano exigindo maior agilidade na reposição de estoques.
Por isso, é preciso preparar a casa para atender a demanda crescente de consumo. Neste contexto, fatores como uma logística bem estruturada, o tempo de entrega, bem como a disponibilidade do produto no estoque ou no ponto de venda são fundamentais para o sucesso dos negócios.
Atuando com a máxima de “fazer mais com menos, mantendo a qualidade e o nível de serviço”, a Intecom Logística, integrador logístico com mais de 15 anos de expertise em distribuição, armazenagem e estratégia em toda a cadeia de suprimentos, trabalha com a metodologia de otimização da rede logística, para levar eficiência aos clientes, a um custo competitivo. “O final do ano é um período em que toda a cadeia logística trabalha em ritmo mais acelerado e requer atenção das empresas para aproveitar essa fase oportuna e de vendas alavancadas. Ter um parceiro como a Intecom, pode fazer toda a diferença”, afima Rodrigo Boniaris, gerente comercial da Intecom Logística.
De acordo com ele, devido ao maior fluxo de vendas esperado, é preciso ajustar e criar processos ágeis com antecedência. Neste sentido, confira dicas do executivo da Intecom Logística que a sua empresa já deve adotar para ter um bom planejamento logístico neste fim do ano e alcançar maior rentabilidade:

1 – Identifique pontos de melhoria e eficiência
É preciso ter uma visão 360 graus da cadeia logística para criar processos ágeis. Avalie cada etapa da cadeia logística que pode ter algum tipo de aperfeiçoamento. Trabalhar com processos manuais, utilizando planilhas e cadernos, é um grande erro. Busque sempre oportunidades para saná-los.

2 – Prepare o estoque
Com a tendência de aumento de vendas no fim do ano, é recomendável trabalhar com um estoque mais adequado para conseguir atender a demanda dentro do prazo. Comece desde já o seu planejamento, mas cuidado, produtos parados em estoque geram gastos desnecessários. Sendo assim, busque indicadores confiáveis para dimensionar o seu estoque. Você também pode ganhar eficiência otimizando a utilização do espaço disponível no centro de distribuição, elaborando um bom mapeamento das regiões de armazenagem.

3 – Tenha assertividade na entrega
Entregas de fim de ano geralmente contam com um prazo apertado. Desta maneira, trabalhar com um integrador logístico pode ajudá-lo a planejar a distribuição em tempo real para as mais diversas regiões do País, evitando gastos desnecessários e otimizando custos.

4 – Não deixe faltar produtos no ponto de venda
Em tempos de demanda elevada, é recomendável que o nível de ruptura (que mede a falta de produtos no ponto de venda) seja baixo. O correto é repor o produto nas gôndolas, quase que diariamente, de acordo com a necessidade. Neste sentido, a Intecom conta com um sistema de gerenciamento de armazém, que propicia empregar técnicas como o Flow-Through, reduzindo custos e possibilitando todo o suprimento dos produtos nas lojas.

5 – Acompanhe os indicadores
Por meio de tecnologia e de suportes tecnológicos de última geração, cada etapa da armazenagem e distribuição da carga pode ser acompanhada em tempo real. Além disso, a tecnologia pode apoiar na elaboração de um melhor planejamento. Na Intecom Logística, as mais modernas ferramentas tecnológicas suprem os clientes de informações estratégicas para a tomada de decisão.

6 – Aproveite o aumento da demanda
Revisar processos logísticos nunca é tempo perdido. Erros nesta área podem impactar negativamente os resultados finais da sua empresa. Por isso, não deixe para ajustar a cadeia logística da sua empresa na última hora e saiba aproveitar o momento oportuno do mercado.

Fonte:Logweb

Na contramão da crise, Pacífico Log cria nova divisão e faz investimentos

A empresa quer se tornar referência em transporte no setor nas interligações com a região Norte do Brasil especialmente no transporte de mercadorias para o setor farmacêutico

Dentre os segmentos de cargas transportadas pela PACÍFICO LOG, o da indústria farmacêutica e produtos assemelhados vem ganhado permanente destaque e crescimento. Com o advento da indústria de remédios populares e genéricos, do qual o Brasil é um dos grandes expoentes internacionais, o setor vem necessitando desse serviço.

Pensando nisso, a empresa investiu cerca de 1,3 milhão de reais em ações como a abertura de novas filiais, infraestrutura, adaptações prediais, equipamentos que são necessários ao transporte de fármacos, licenças Anvisa, treinamento em recursos humanos e implementação de novos processos.
“Nossas pesquisas junto ao mercado demonstraram o enorme potencial deste segmento e a carência de empresas qualificadas para oferecer serviços com regularidade e eficiência; especialmente para a região Norte”, afirma o Gerente Nacional de Vendas, Tarso Lumare.
Dentro da política de adequar sua oferta de serviços às necessidades e requerimentos do mercado, a Pacífico Log realizou um minucioso trabalho dotando a empresa com todos recursos necessários para oferecer um serviço eficiente e eficaz.
“Nossos investimentos foram realizados na compra de veículos isotérmicos, aprimoramento dos processos de controle de temperatura em veículos e áreas específicas para armazenagem, seguros, treinamento e contratação de pessoal especializado, processos de manuseio e armazenagem e licenças especiais", explica o dirigente.
Nos últimos anos, a PACÍFICO LOG vem realizando importantes investimentos para dotar a organização com a infraestrutura necessária para oferecer um serviço de qualidade o qual é reconhecido tanto pelos remetentes como pelos destinatários finais das mercadorias transportadas. De acordo com Lumare, sua empresa se destaca por oferecer um serviço com absoluta regularidade operacional, mantendo os prazos médios de entrega estabelecidos nas relações comerciais com os clientes e o mais importante, cumprindo rigorosamente a legislação vigente mediante a obtenção dos certificados expedidos pela ANVISA e pelos diferentes órgãos reguladores.
“Nosso forte é a carga fracionada, onde temos grande experiência nas entregas em suas diversas faixas de peso. Seja um ou cinco mil volumes, nossas operações e malha de distribuição estão bem equipadas tanto do ponto de vista tecnológico quanto estrutural e de frota. Também atuamos na lotação para todo Brasil e de forma muito competitiva especificamente na Região Norte”, completa Lumare.
Ainda de acordo com o executivo, além da regularidade na prestação dos serviços, o plano estratégico da empresa permite a realização de permanentes investimentos em tecnologia, rastreabilidade e monitoramento dos veículos em suas relações com os clientes.

Sobre a Pacífico Log
A PACÍFICO LOG foca na qualidade dos serviços e segurança no transporte de toda a sua ação operativa e corporativa. São mais de 600 colaboradores, 50 mil metros quadrados de área para operacionalizar a carga e mais de 60 mil entregas mensais.
Com mais de 450 veículos, entre caminhões, carretas e vans prontos para atender as necessidades específicas de cada cliente, a Pacífico Log tem presença em 12 estados com 18 filiais entre expedidoras e distribuidoras. 
Com alta tecnologia, os carregamentos da empresa são 100% verificados por meio de leitura de código de barras, possibilitando o emitente e o destinatário rastrearem por meio do site da empresa a localização de sua carga.
Pacífico Log São Paulo - Matriz 
Rua Antônio Mestriner, 450 – CEP 07175-500 – Bonsucesso, Guarulhos – SP
Telefone (11) 2303 – 4022 www.pacificolog.com.br 

Primeiro self storage do Brasil com acesso 24h é lançado em Curitiba

A partir de julho de 2015, a D-espaço, empresa de locação self storage, passou a operar de maneira inovadora e será a única empresa brasileira do ramo de autoarmazenamento a oferecer acesso 24 horas a pessoas e empresas que armazenarem seus pertences em um box D-espaço.


A iniciativa visa trazer ainda mais conforto e praticidade aos usuários. “Nós percebemos que, para alguns perfis de pessoas e empresas que buscam o aluguel de espaço, não bastava tê-lo à disposição em horário comercial, porque para algumas necessidades é essencial acessar os objetos guardados em horários alternativos”, analisa Paola Noguchi, Diretora Executiva da DCL Real Estate, empresa que administra a marca D-espaço. Segundo a gestora, a implantação desse diferencial visa facilitar a rotina de quem precisa guardar documentos, equipamentos e mercadorias em um local apropriado e ter a liberdade de remanejá-lo com frequência, na hora que preferir. “O lema da D-espaço é a excelência e por isso oferecemos uma infraestrutura completa, da recepção ao setor de carga e descarga; tudo é planejado para que o self seja uma extensão da casa de nossos clientes, servindo como uma verdadeira garagem”, complementa.

Segurança e Privacidade

O acesso aos boxes funciona 24h, sete dias por semana. A D-espaço é a primeira empresa brasileira a disponibilizar esse benefício. Os locatários já podem acessar seus pertences a qualquer tempo: basta assinar o contrato no horário comercial e ter seu acesso permitido a qualquer tempo.

Self – Storage

Uma solução inovadora para o problema de falta de espaço. O self storage ou autoarmazenamento é uma modalidade de locação bastante desenvolvida nos Estados Unidos, mas ainda desconhecida no Brasil e principamente no Paraná. Desde o lançamento da D-espaço, administrada pela DCL Real Estate, Curitiba dispõe de um self storage completo, com infraestrutura inspirada nos modelos mais modernos do mundo.

Fonte: LogWeb

Monstro logístico: veja como é um centro de distribuição da Amazon no Natal

Um centro de distribuição, também conhecido pela sigla CD, é uma unidade construída por uma empresa, geralmente varejista, para armazenar os produtos produzidos, comprados para revenda ou recebidos para serem entregues. Se estiver muito difícil de entender, podemos dizer que é um balcão gigantesco e bagunçado onde as companhias guardam os produtos que, hora ou outra, chegarão a sua casa. Porém, essa definição está prestes a mudar – pelo menos no que diz respeito ao adjetivo “bagunçado”. O que você está prestes a testemunhar é o ápice da logística e a perfeição no que diz respeito à organização. Trata-se de um CD da Amazon, localizado no condado de Cambridgeshire, cidade de Peterborough, na Inglaterra, durante o período que antecede o Natal.
As imagens, que parecem confusas em um primeiro momento, revelam a organização com a qual a empresa lida com todas as encomendas que as pessoas do mundo todo fazem através de seus serviços online. As fotos a seguir destacam ainda mais o quanto a empresa valoriza a logística e coloca na prática todos os conceitos que aprendemos nas faculdades e universidades.
Essas fotos, todas impressionantes pelos mesmos motivos mencionados anteriormente, mostram como está o centro de distribuição faltando apenas 29 dias para o Natal. Os mais sagazes já perceberam que período do ano é esse: trata-se dos dias que antecedem a Black Friday, uma temporada que também é movimentada por causa do grande número de compras pela internet. Como eles conseguem manter essa organização?
Esse período do ano é conhecido como o mais corrido no mercado varejista e atacadista. Só na Amazon, são encomendados cerca de quatro milhões de pedidos durante esse período. Quatro milhões de qualquer produto que seja, independente de seu tamanho, é coisa à beça.
Nos CDs da Amazon durante esse período, os trabalhadores fazem um revezamento para cobrir as 24 horas do dia, sete dias por semana. Ou seja, às 3 horas da madrugada haverá alguém empacotando uma encomenda e despachando o produto para que ele seja entregue até o seu comprador.
Por mais que você tenha o emprego dos sonhos, vai dizer que não dá vontade de dar uma passeada no meio desses corredores e vislumbrar a organização que a empresa conseguiu alcançar?
Impressionante, não é mesmo? Não é à toa que a Amazon é uma das maiores empresas do mundo, capaz de apostar em vários segmentos do mercado e não só no comércio varejista. Aqueles estão aprendendo logística, vale a pena levar essa lição para casa e colocá-la em prática quando for CEO de uma grande companhia como essa que destacamos.

Veja mais em: http://www.tecmundo.com.br/amazon/66520-monstro-logistico-veja-centro-distribuicao-amazon-natal.htm

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Diagma desenvolve metodologia que reduz estoques nas lojas em até 20%

A Diagma, consultoria especializada em Supply Chain, acaba de importar da França metodologia voltada para melhora dos processos de abastecimento das companhias. Com a implantação das novas práticas é possível reduzir os estoques em até 20% e aumentar as vendas em aproximadamente 3%.

As melhorias são feitas com base em uma vasta análise dos fluxos e dos estoques. Outro ponto crucial, tido como fundamental, é a concepção das lojas e os custos das operações de distribuição. A expertise da multinacional francesa, ao implantar as novas práticas, está diretamente ligada ao diverso leque de clientes atendidos pela consultoria, que são empresas do ramo de roupas, marcas de luxo, produtos para casa e materiais de construção.

“Temos o conhecimento necessário para ajudar os varejistas brasileiros a melhorar o suprimento das lojas e o nível de serviço”, afirma Aurélien Jacomy, diretor da sucursal brasileira. “As ferramentas próprias da Diagma também são a garantia da obtenção de bons resultados para os clientes”, conclui.

Fonte: Portal Logweb

BNDES cria programa de R$ 1 bilhão para armazenagem de grãos

A safra no país tem apresentado recordes desde 2010

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) criou um programa de R$ 1 bilhão para financiar a construção e ampliação de silos e estruturas de armazenagem para produtores de grãos. O objetivo é mitigar o déficit de armazéns existente no país, em um ano em que a safra deverá ser recorde. O programa terá condições semelhantes à do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), que financia a compra de bens de capital (peças e equipamentos usados na produção).

De acordo com Juliana Santos da Cruz, chefe do departamento de relações com agentes financeiros do BNDES, a instituição realizou uma total reformulação do programa BNDES Cerealistas. Criado em 2008, o programa tinha dotação orçamentária de R$ 500 milhões e taxas variáveis superando os 5%.

O novo programa terá mais R$ 1 bilhão de orçamento com taxa fixa de 3,5% ao ano, incluindo intermediação financeira. O prazo que era de 144 meses passou para 180. Os recursos serão remanejados do PSI e não estão incluídos no Plano Safra. "Com a edição do PSI e agora esse boom da safra, houve a necessidade de melhorar as taxas também para esse programa", disse Juliana ao Valor.

A previsão é que a circular seja publicada até o fim de julho e as operações sejam iniciadas nos próximos meses. Assim como o PSI, o programa só estará em vigor até 31 de dezembro. "Nossa preocupação foi a dificuldade de escoar a safra e armazená-la", disse Rômulo Bastos, gerente do departamento de relações com agentes financeiros do BNDES.

De acordo com Juliana, produtores de grãos de todos os portes registram déficit de armazenagem, o que fará com que a demanda seja distribuída tanto entre pequenas e médias empresas - com faturamento anual de até R$ 90 milhões, na classificação do banco - como de grandes empresas, com faturamento superior a esse valor.

O prazo entre a contratação e a liberação do empréstimo é de 30 dias. O programa é destinado a produtores de grãos de todo o país, mas, segundo o BNDES, a região Centro-Oeste costuma demandar mais recursos.

A capacidade de estocagem no país não tem crescido no mesmo ritmo que a atividade produtiva no campo. Ao se comparar dados de produção de grãos e capacidade de estoque, é possível notar um déficit de quase 30 milhões de toneladas.

A safra de grãos tem apresentado recordes sucessivos desde 2010, lembrou o gerente de Pesquisas Agrícolas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Mauro Andreazzi. A previsão para este ano é de novo recorde, de 185,7 milhões de toneladas, 14,7% acima de 2012, segundo o mais recente Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LPSA) de junho.

Ao mesmo tempo, pesquisa de estoques também apurada pelo instituto mostrou capacidade de estocagem de 158,6 milhões de toneladas em 9.223 estabelecimentos ativos no país ao fim do ano passado. "Ter maior capacidade de estocagem é estratégico para o produtor, que pode armazenar o produto quando o preço de venda não é favorável", afirmou Andreazzi.


Fonte: Frotacia.com.br

Logística é a principal preocupação para o agronegócio no ano

O encarecimento do frete e a falta de investimentos públicos em infraestrutura para o escoamento da produção são as principais preocupações para os produtores[...]

Os desafios logísticos ocorrem sob um cenário agrícola de supercolheitas, uma vez que a expectativa é que essa safra cresça 26,4% [...]
 
O encarecimento do frete e a falta de investimentos públicos em infraestrutura para o escoamento da produção são as principais preocupações para os produtores agrícolas para a safra 2012/2013. Os desafios logísticos ocorrem sob um cenário agrícola de supercolheitas, uma vez que a expectativa é que essa safra cresça 26,4% com relação à anterior, de acordo com estimativas da Agroconsult.
Os desafios logísticos ocorrem sob um cenário agrícola de supercolheitas, uma vez que a expectativa é que essa safra cresça 26,4%. O coordenador do Rally da Safra 2013 e diretor da Agroconsult, André Pessôa, destaca o problema do encarecimento do frete, que passou de US$ 44 a tonelada na safra 2003/04 para US$ 91 a tonelada em 2011/12.
O coordenador das atividades para o Rally do Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq-LOG), da USP (Universidade de São Paulo), Kalil Winters, comenta o descompasso entre a logística e as lavouras brasileiras. “Estamos vendo ano a ano safras recordes tanto para soja quanto para milho. Entretanto, a injeção de dinheiro aplicada no campo não tem a mesma força frente ao investido pelo poder público na logística. O agricultor melhora seu plantio toda safra, mas as rodovias e os portos não acompanham esses investimentos feitos no campo”, afirma o pesquisador.
Começam nesta segunda-feira (28) as expedições do Rally da Safra 2013, realizado pela Agroconsult, com participação de equipes do Esalq-LOG. O objetivo é analisar a sistemática brasileira de escoamento das lavouras de soja e milho para mercados interno e externo. As expedições seguirão até o dia 13 de março.
Os pesquisadores acompanharão pela quarta vez todos os percursos traçados, que desta vez somarão mais de 60 mil quilômetros de estrada – serão 11 estados produtores, representando uma cobertura de 99% da área de soja e 80% de milho. Após o término do evento, o Grupo Esalq-LOG produzirá um relatório técnico com análises das rodovias – pavimentação, sinalização e acostamento –, condições de trabalho do caminhoneiro e situação de armazenagem do milho e soja.

Fonte: Portal DCI via GJ Logística News

Totvs compra PC Sistemas e PC Informática por até R$ 95 milhões

Totvs anunciou aquisição da W&D Participações, dona das empresas. Empresa também anunciou saída de Cosentino do conselho administrativo [...]

A Totvs anunciou nesta quinta-feira (24) a aquisição da W&D Participações, dona das empresas PC Sistemas e PC Informática, por até R$ 95 milhões, de acordo com fato relevante.
A Totvs pagou R$ 80 milhões aos antigos controladores da W&D Participações. "Também está previsto o pagamento de um valor variável, no montante total de até R$ 15 milhões", disse a empresa.
Este valor será desembolsado de acordo com o cumprimento de determinadas metas estabelecidas para as empresas adquiridas durante o exercício de 2013, completou a nota.
A companhia é focada no desenvolvimentode softwares para os segmentos de distribuição, atacado e varejo no Brasil, com participação de mercado de 34 por cento entre os maiores atacadistas e distribuidores, e teve um faturamento líquido de 52 milhões de reais em 2012.
Mudança no conselho de administração
A empresa comunicou também que Laércio Cosentino deixará em 1º de fevereiro a presidência de conselho de administração da companhia. O executivo, no entanto, permanecerá à frente da desenvolvedora de softwares, como diretor-presidente.
A mudança visa enquadrar a Totvs na regra do Novo Mercado que não permite que a mesma pessoa acumule o cargo de executivo-chefe e presidente do conselho. No lugar de Cosentino, foi indicado o nome de Pedro Passos para liderar o conselho. Passos já faz parte do órgão como conselheiro independente. Germán Vilardo foi indicado como vice-presidente do conselho.

Fonte: Tecnologística

Curiosidades logísticas: por dentro do armazém da Amazon



Inside The Enormous Amazon Warehouses

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Inside The Enormous Amazon Warehouses  (image : amazonwarehouse) 

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As lojas virtuais reinventam a Logística

 No mês de Junho, SuperHiper publicou reportagem sobre as etapas tecnológicas que envolvem a estruturação de uma loja virtual. Como as operações do e-commerce não param por aí, trazemos nesta edição os desafios e particularidades que existem por trás da missão de entregar os pedidos com rapidez e segurança.
Cada vez mais os consumidores estão utilizando a internet para fazer suas compras. No ano passado, o e-commerce nacional movimentou R$ 18,7 bilhões, valor que superou em 26% a quantia registrada no período anterior. E as previsões futuras continuam otimistas, fato que está motivando empresas de diversos segmentos a explorar o potencial quem a web te para gerar negócios.
Mas neta empreitada há uma questão que precisa ser muito bem gerida, já que a entrada no comércio virtual não envolve apenas a construção se um site bonito e funcional. É preciso, acima de tudo, praticar uma logística eficiente e moderna que garanta que tudo que foi comprado pelos consumidores chegue até eles.
“Muitos ainda acham que atuar no e-commerce significa apenas ter uma boa plataforma”, observa o membro da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Câmara-e.net), Sergio Herz. “Na verdade, essa é a ponta do iceberg,. Há uma série de procedimentos complexos efetuados depois da finalização da compra.”
A expectativa de todo cliente é receber rapidamente e de forma bem acondicionada o produto que ele realmente comprou. Falhas logísticas, como desrespeito ao prazo, envio de encomenda errada ou a não realização de entrega, podem afetar a relação com os clientes e a imagem da empresa. Uma das particularidades do e-commerce é que problemas com a loja virtual podem ser facilmente associados à loja física.
Para o diretor de projetos da Keepers Logística, Felippi Perez, as companhias que adentram ao e-commerce devem ser capazes de atender as exigências do consumidor, o que inclui zelar pelo tempo de entrega, disponibilidade de produtos, qualidade e preços. “É preciso que o consumidor passe a confiar no e-commerce. Essa confiança  pode ser prejudicada em caso de falhas”, observa Perez, que também é autor do livro Vantagens Competitivas no E-commerce Através da Logística (Editora Lexia).
Diferenças na operação
O perfil das vendas virtuais gera uma diferenciação entre a logística para o e-commerce e a convencional. Conforme aponta o vice-presidente da Comercialização de Marketing da Associação Brasileira de Logística (Abralog), Edson Carillo, isso acontece porque as compras realizadas nas lojas virtuais são extremamente fracionadas. “Além disso, os clientes do e-commerce têm expectativa de receber o produto no prazo mais curto possível”, afirma. 
Na logística para e-commerce, existem diferenças em relação ao tipo de carregamento, perfil de demanda, fluxo do estoque, tamanho e destino dos pedidos e entre a sincronia que deve haver entre os elos da cadeia de suprimentos. Neste caso, não são algumas lojas que fazem grandes pedidos ao centro de distribuição, mas diversos consumidores anônimos que realizam pequenas compras.
Para Felippi Perez, da Keepers Logística, a operação do e-commerce também é marcada pela dificuldade de previsão de demanda, já que na logística convencional ela pode ser mais facilmente calculada. No caso do varejo on-line, a logística exige flexibilidade, pois a sua demanda varia de acordo com diversos fatores, como datas sazonais, promoções, marketing, parcerias com sites de compras coletivas e comentários na internet.
De acordo com o presidente do Instituto de Logística (Islog) e professor da Universidade Metodista, Roberto Macedo, a compra fracionada muda o conceito de picking. “O fluxo de embalagem, de emissão de nota fiscal e de expedição aumenta. Isso exige melhor planejamento da mão de obra”, orienta. Segundo o professor, no e-commerce há maiôs quantidade de chamada data de corte, etapa que processa todas as compras que entraram até um determinado momento. Quanto maior a freqüência deste procedimento mais rápida é a tratativa dos produtos.
É graças a isso que algumas empresas conseguem indicar um prazo para a entrega e efetua-la sem delongas. A loja Onofre Eletro, por exemplo, garante um recebimento da compra em até quatro horas para clientes da cidade de São Paulo e da Grande São Paulo. O Grupo Sonda, que opera o site Sonda Delivery, também indica uma expectativa de prazo para a entrega relativamente curta. SuperHiper fez um teste para conferir este serviço tanto em termos de pontualidade como do acondicionamento dos produtos.
No dia 5 de julho, às 18h, a revista comprou no Sonda Delivery três produtos que exigem cuidados na sua distribuição, Foram eles: uma cerveja da marca Baden Baden, uma mortadela Perdigão fatiada 200g e uma caixa dos empanados Tekitos da Sadia. Na manhã seguinte, o SAC da loja virtual enviou um e-mail comunicando a indisponibilidade deste último item em seu estoque. Por volta das 19h do dia 6, pouco depois do horário combinado, os demais produtos foram entregues o endereço indicado acondicionados de maneira satisfatória. 
Ambas as empresas realizam uma prática em comum para garantir o cumprimento dos prazos: elas determinaram um raio de atuação. No caso da Onofre Eletro o foco é a capital paulista e a Grande São Paulo. Já o Sonda Elivery concentra sua atuação via e-commerce nas cidades de São Paulo, Guarulhos e a região do ABC Paulista.
Conforme explica o professor da Metodista, Roberto Macedo, é importante que o varejo defina um raio de atuação, já que muitas redes estão focadas em uma ou algumas regiões. “A abrangência da loja virtual deve estar, preferencialmente concentrada no raio de atuação da loja física”.
Outra questão primordial nas operações do e-commerce é a estruturação de um sistema de logística reversa. O varejo virtual é campeão nos pedidos de troca, especialmente de vestuário e eletrônicos. Os especialistas recomendam a definição de uma política clara de devolução de produtos e a implantação de um sistema que permita gerenciar essas devoluções, “As desistências são comuns no e-commerce”, observa Felippi Perez, da Keepers Logística.
Juntou ou Separado?
Para quem possui ou pretende iniciar um e-commerce deve ficar atento para não confundir os estoques das lojas física e virtual, de modo q não causar rupturas em nenhum dos dois canais. “Há empresas que consolidam as operações e outras que trabalham com áreas distintas”, declara o vice-presidente da Abralog, Edson Carillo. “A questão é que a dinâmica para entregas em lojas físicas tem um perfil bem diferente das operações de vendas virtuais. Assim, é indicado que as áreas de estocagem sejam separadas”.
Por uma questão de organização e precaução, os especialistas ouvidos por SuperHiper recomendam a independência dos dois perfis de operação. Caso não seja possível fisicamente, que essa separação ocorra de forma sistêmica. “Para quem não tem outra alternativa a não ser trabalhar com os estoques juntos, uma outra dica é definir horários de operações diferentes. Isso pode ajudar a evitar falhas”, sugere o professor da Metodista, Roberto Macedo. 
Para quem é pequeno e não pode arcar com custos de um centro de distribuição próprio, uma saída é contar com o respaldo de um operador logístico . Este serviço proporciona uma série de benefícios, como o fato de o varejista não ter perdas, já que a responsabilidade de tudo o que está armazenado é do operador, e de não ter que se preocupar com mão de obra, segurança. Manutenção de veículo e outros detalhes. “Além disso, o custo mensal do operador é variável. Tudo depende do volume de vendas obtido”, completa Felippi Perez, da Keepers. “Mesmo assim é preciso analisar a natureza dos produtos. Itens mais baratos e de giro rápido não compensam ficar com terceiros”.
A independência dos estoques físico e virtual é uma receita adotada pelo Walmart Brasil. A rede acaba de anunciar que inaugurará em agosto o seu terceiro centro de distribuição exclusivo para o comércio eletrônico, que ampliará em 50% a sua capacidade de armazenamento. Por uma questão de estratégia, a empresa não informou o local do novo empreendimento até o fechamento desta edição. Tal iniciativa gerou a criação de 200 postos de trabalho.
Planejar, gerenciar e inovar 
A logística para o e-commerce tem evoluído muito nos últimos anos, especialmente por conta da tecnologia. Tempos atrás, comprar pela internet significava esperar de 15 a 30 dias para receber a encomenda. Atualmente, o prazo comumente praticado pela maioria das empresas varia entre três horas e cinco dias.
O e-commerce é um avanço do comércio feito por catálogo impresso. Com o advento da tecnologia, esse conteúdo passou para o computador. Isso traz o desafio de prever a demanda e se planejar, especialmente em épocas sazonais. “É necessário um planejamento  logístico completo para evitar problemas e gargalos, além de um acompanhamento severo do estoque”, aponta a diretora de Negócios da e-Bit, Cris Rother.
Devido à complexidade e dinamismo da logística, todo o sistema precisa ser constantemente avaliado, monitorado e controlado. Em seu livro, Felippi Perez retrata que a moderna logística deve cumprir prazos, garantir a qualidade dos produtos, promover a integração sistêmica da empresa e com os fornecedores, racionalizar os processos e proporcionar ao cliente  a possibilidade de rastrear e conferir o andamento do seu pedido de compra.
Para que isso seja possível, bem como gerenciar estoques, entregas e o ciclo de suprimentos, é preciso adotar soluções tecnológicas que permitam um controle efetivo da operação. Nesse sentido, o mercado tem ao seu dispor a ferramenta Warehouse Management System (WMS), um sistema informatizado de gerenciamento de armazéns, que assume o controle total da movimentação e armazenagem, disponibiliza uma série de relatórios gerenciais, promove a separação sistêmica do estoque físico e virtual e ainda oferece diversas outras funções, como interligação com a tecnologia RFID (identificação por radiofreqüência).
De acordo com o diretor de Produtos da Oracle Brasil, Jorge Toledo, grandes empresas já utilizam o WMS, porém as pequenas e médias, de uma forma geral, ainda utilizam um sistema de Enterprise esource Planning (ERP), que não é tão completo no que diz respeito à gestão de estoque. “A adoção do WMS é um processo de maturidade. Anos atrás a preocupação era, justamente, a implantação de um bom ERP. Agora, entramos numa segunda fase ainda mais estratégica.” 
Dentre as diversas soluções existentes no mercado, há também o Service-Oriented Architectute (SOA), que integra as várias camadas de um negócio, o que permite interligar os sistemas da loja física e da virtual, onde um lado passa a saber automaticamente o que foi realizado na outra ponta. “Esta é uma alternativa, por exemplo, para evitar a separação dos estoques. Esse controle passa a ser virtual”, observa Toledo da Oracle. “Também é muito importante que , na etapa da distribuição, am empresas contem com uma ferramenta de gestão de transporte, que aponte a melhor rota e planeje a execução da entrega”. 
Para Roberto Macedo, da Metodista, há outro detalhe que deve ser olhado com muito carinho na logística e-commerce: a embalagem. “ Apesar de ser uma questão básica, este é um fator primordial neste mercado. De nada vale um bom preço e pontualidade se o produto chegar danificado.”

Fonte: http://www.keeperslogistica.com.br/noticias/2012/11/26/as-lojas-virtuais-reinventam-a-logistica.html

Super Muffato lança 1º sistema de autoatendimento no país

Segundo a rede, sistema é o primeiro do país a permitir que clientes paguem suas compras e economizem 20% de tempo com isso[...]

Os clientes de um supermercado da zona sul de Londrina da paranaense Super Muffato estão, desde a semana passada, fazendo compras sem precisar da ajuda de caixas. A rede inaugurou no endereço, segundo a própria empresa, o primeiro sistema de autoatendimento de supermercados do país com a intenção de tornar mais ágil em 20% o tempo gasto pelos clientes nos pagamentos.

Por meio do sistema, os clientes da varejista podem, além de escolher os produtos nas gôndolas, pesar, conferir o preço, pagar e tirar o recibo das mercadorias compradas sem precisar da ajuda de um caixa. Comum fora do país, o sistema de self checkout tem a função de evitar ou pelo menos diminuir as filas de atendimento nos supermercados em horários de pico – e, claro, incentivar as pessoas a comprar mais.

“Não se trata apenas da oferta de mais um benefício ao cliente, mas sim de uma mudança na forma com que ele se comporta na hora de concluir uma compra, passando de expectador para agente de todo o processo”, diz Everton Muffato, diretor da companhia.

O sistema foi testado por dois anos, com ajuda da fornecedora de tecnologia RMS, antes de ser implantado no endereço escolhido no último dia 21. A expectativa da empresa é implantar no primeiro trimestre do ano que vem novas unidades do self checkout em Londrina.

De acordo com a empresa, a adoção da novidade fez com que seis funcionários que trabalhavam no caixa fossem treinados para ajudar os consumidores a comprar pelos novos quatro caixas instalados na loja. Com isso, outras seis pessoas foram contratadas para ocupar os seis caixas tradicionais, que foram mantidos.

Com mais de nove mil colaboradores diretos, o grupo paranaense conta hoje com 40 operações de negócio, espalhadas em 13 cidades do Estado e em Presidente Prudente, no interior de São Paulo.

Fonte: Revista Exame


Case: Harley-Davidson ganha agilidade em parceria logística com a Penske


A Penske Logistics é parceira da fabricante de motocicletas Harley-Davidson para gerenciar todo o processo logístico da companhia no Brasil. No Centro de Distribuição de 2.350 metros quadrados em Cajamar (SP), exclusivo para o cliente, a equipe de aproximadamente 50 pessoas garante a expedição com eficiência dos cerca de 13,5 mil itens em estoque para os 11 distribuidores e revendedores Harley-Davidson espalhados pelo país. A movimentação mensal média (entrada e saída) é de cerca de 40,5 mil peças.

Mais do que se adequar aos prazos e fluxos de distribuição da fabricante de motos no Brasil, em sua nova atuação no mercado local, a Penske Logistics desenvolve uma metodologia única de trabalho e novas funções dentro do Centro de Distribuição exclusivas para o cliente.  Além do processo de recebimento, separação, distribuição de peças, material de merchandising, acessórios e roupas, há um time de quatro costureiras que etiquetam – a cada nova ordem expedida - as roupas vendidas pela marca, de acordo com a legislação brasileira vigente.

“A operação da Harley-Davidson é bastante gratificante para nós, pois demonstra não apenas nossa expertise no segmento automotivo, como também o grau de especialização que dedicamos a cada um dos nossos clientes. Estamos comprometidos com essa parceria e felizes com os resultados já alcançados”, explica Paulo Sarti, diretor-presidente da Penske Logistics para a América do Sul.

A Harley-Davidson espera que a venda de motocicletas fora do mercado norte-americano seja superior a 40% do total produzido em 2014, e para atingir a meta, mercados como o brasileiro são considerados estratégicos para a companhia.

“Temos, na Harley-Davidson, um zelo muito grande com o nosso pós-venda, e para garantir a eficiência desse processo contamos com um parceiro logístico capaz de gerenciar toda a distribuição de forma eficaz como a Penske Logistics”, explica Longino Morawski, diretor-superintendente Comercial da Harley-Davidson do Brasil.

Desde o início do projeto, em janeiro, a equipe da Penske Logistics já efetuou uma remodelação nos processos para acelerar a separação das linhas de produto, passando de 1.988 linhas em janeiro para um pico de 6,841 em abril, assegurando uma maior agilidade na expedição dos pedidos.

O layout do local foi organizado de forma a permitir a separação por categorias de itens. O CD conta com 18 coletores de dados por radiofrequência, duas empilhadeiras elétricas e cinco transpaleteiras para efetuar os processos de inbound e outbound.

Fonte: LogWeb

Avianca Cargo inaugura terminal de cargas em Congonhas (SP) e expande operações

Terminal terá 400 m2 exclusivos para o recebimento de cargas, com expectativa de movimentação de cerca de 2,4 mil toneladas/ano. Divisão de carga da aérea deve faturar R$ 40 milhões em 2012.

A Avianca Cargo, divisão de operações de carga da Avianca linhas aéreas, inicia as operações no novo terminal de cargas na região do Aeroporto de Congonhas (SP). O espaço terá 400 m2 dedicados ao recebimento de volumes, principalmente de agenciadores de carga (70%) e trabalhará em conjunto com o terminal de despacho com cerca de 300 m2, localizado na mesma avenida.
As operações em Congonhas já movimentam 6,5 toneladas/dia, mas a expectativa é que esse número chegue a 10 toneladas/dia ainda este ano, podendo alcançar a marca de 2,4 toneladas movimentadas em 2012, o dobro em comparação com o ano passado.
A Avianca iniciou em abril, uma reestruturação da divisão de cargas que, até o fechamento do mês de agosto, já havia transportado mais de sete mil toneladas nos 22 terminais operados pela companhia no Brasil. Com a contratação de uma equipe dedicada ao segmento, a empresa espera dobrar o faturamento, passando de R$ 21 milhões registrados em 2011, para cerca de R$ 40 milhões este ano. Em 2013 a expectativa é de dobrar esse faturamento e crescer 50%.
Até o final de 2012, a Avianca Cargo irá retomar as operações na unidade de Ilhéus (BA) e em outubro vai iniciar a atuação em Maceió (AL) e no aeroporto do Galeão (RJ). “O nordeste tem destinos nobres para a companhia e esta é a região que detêm a maior demanda de cargas. Para 2013, além da chegada de novas aeronaves com maior capacidade de carga pretendemos operar também em Belém (PA) e Goiânia (GO)”, afirma Alcelmo Mastandréa, gerente geral de cargas da Avianca Cargo.
Mercado e capacidade de carga
Atualmente a divisão de carga da Avianca representa 3% do faturamento total da empresa, e segundo Tarcísio Gargioni, vice-presidente comercial da companhia, para o perfil da empresa esse é um patamar adequado, mas com a chegada de novas aeronaves Airbus e a renovação da frota das aeronaves MK-38, esse percentual pode subir para 5% em 2015.
As operações da Avianca Cargo são direcionadas exclusivamente para o mercado nacional, realizadas com as aeronaves de passageiros nos aeroportos atendidos pela malha comercial que possuam terminal adequado.
A frota da companhia é composta por 14 Fokker 100 MK-38 com capacidade de carga que varia entre 0,5 e 1 tonelada, cinco Airbus A318 com espaço para até 2,5 toneladas, quatro A319 para três toneladas e cinco A320 com capacidade para carregar até cinco toneladas de carga. Ainda esse ano a companhia vai receber mais quatro A 318 e dois A 320.
“Não temos ainda em nossos planos a utilização de aeronaves cargueiras, mas com o aumento do número de aeronaves que está sendo implementado, o aumento da frequência de voos que deve chegar a 200 por dia ainda em 2012 e a mudança do perfil da frota, com a substituição dos MK-38 por aeronaves maiores como os Airbus, a capacidade de movimentação de cargas da Avianca Cargo vai aumentar significativamente”, finaliza Gargioni.

Fonte: Portal Transporta Brasil

Gerenciar bem estoque pode render até 20% de economia

Existe um ditado que diz que mercadoria parada é dinheiro parado. Mas uma boa administração de estoque vai além dessa premissa. Independentemente do setor, empresas que não consideram o estoque um dos assuntos mais importantes podem se prejudicar. O empreendedor que fizer o gerenciamento correto dessa questão poderá notar diferenças consideráveis no balanço final.
"O empreendedor deve ter claro que existem três tipos de estoque. Matéria-prima, produto acabado e material de processo - que são, em um restaurante, por exemplo, os produtos de limpeza, uniformes e utensílios descartáveis. Com isso, existem três áreas da empresa para administrar", explica Batista Salgado Gigliotti, presidente da Fran Systems, consultoria em desenvolvimento de negócios e coordenador de franquias do Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Para auxiliar na administração, existem alternativas de organização e até softwares específicos. "O controle de estoque ajuda em outras coisas na gestão. Por exemplo, na compra, no controle da operação do negócio e no controle no marketing", alerta Batista. "A gestão de estoque não é simples como as pessoas pensam", completa.
Levantamento e análise de dados
O primeiro passo é o levantamento do que existe no estoque. Deve-se analisar data de aquisição do produto, tipo e tempo em estoque. "Você precisa ter um processo claro de recebimento e saída", destaca Batista. Uma alternativa para auxiliar nesse levantamento são os softwares de gestão. Mas ele alerta que o software deve ajudar apenas no levantamento de dados. "A análise deve partir do empresário e da sua equipe, que deve estar bem preparada para isso", afirma.
Controle de giro
"Se o estoque demora seis meses para girar, se tem muito dinheiro empatado e uma necessidade de capital de giro muito alta", destaca Batista. Ele explica que, mesmo com o uso do software, alguns empresários não fazem a análise crítica dos resultados e aumentam o estoque. "O comprador deve estar esperto na hora de repor. Vendeu um, baixou um no software. Mas se ele não verifica pessoalmente o estoque, acaba comprando produto sem necessidade", aponta.
Negociação com o fornecedor
A negociação com o fornecedor é uma etapa fundamental. "Dependendo do giro do produto, vai haver um custo financeiro alto. Negociar prazo de pagamento, entrega e preço é fundamental", explica Batista. Uma alternativa é usar o conceito just in time, um processo de entrega de acordo com a necessidade. Dessa forma, diminui-se o volume de estoque, o desperdício, melhora-se o fluxo de caixa e economiza-se no custo de estocagem. "O ideal é ter tudo em just in time. Dessa forma, ele só paga o que ele usa. E não fica com dinheiro empatado", sugere Batista.
Consignação
Negociar consignações de produtos também é uma alternativa. "Muitas vezes, as empresas conseguem fechar acordos que permitem renovar a linha sem investimentos em curto prazo", explica Batista. Mas esse método deve ser utilizado para produtos de grande vendagem. "Muita gente acha que consignação não tem custo, mas tem. Você está estocando o consignado e tem um custo pela estocagem e administração dele", orienta.
Queima de estoque
Essa é uma questão que deve ser analisada caso a caso. Ela vale a pena quando o estoque está parado por muito tempo e perto do seu limite de custo. "Se uma mercadoria, pelo custo financeiro, deve girar mensalmente e está girando a cada três meses, vale mais a pena dar um desconto e queimar do que pagar o aluguel pela estocagem", exemplifica Batista.
Empresa reduziu 20% custo mensal
A empresa de produtos sustentáveis Nação Verde, de São Paulo, que tem lojas franqueadas e e-commerce, investiu em um software próprio para a administração do seu estoque. E já vê resultados. "Tivemos uma redução de custo na mão de obra. Isso representa uma economia de 20% sobre o faturamento mensal. Um bom software é um excelente investimento", afirma Ricardo Cruz, sócio fundador da marca.
O desenvolvimento do software levou um ano e foi feito em parceria com uma empresa do ramo. "Ele emite relatórios diários mostrando os produtos que mais saem. Dessa forma, cruzamos informações e temos, a partir do estoque, um panorama do nosso cliente", aponta.
A empresa também aposta em reuniões diárias para discutir o estoque. "Fazemos reuniões de 10 minutos somente sobre estoque. Ele é uma coisa muito importante e requer reuniões rápidas, mas diárias, para que funcione. Caso contrário, você não consegue perceber onde estão os problemas nem criar novas oportunidade", defende Ricardo.
Outra estratégia adotada é o giro constante de estoque. "Privilegiamos o giro de estoque mais do que a lucratividade Se ganharmos 20% a menos, mas girarmos mais, eu vou optar pelo giro", afirma.

Fonte: Portal Terra

'Caixa inteligente' pode fazer leitura de 20 mil produtos em um segundo

Equipamento desenvolvido em Goiás está em fase de teste em São Paulo. Pesquisadores dizem que compra de 100 itens será concluída rapidamente...
Um centro de pesquisas em tecnologias de Goiânia está fazendo testes em um equipamento que poderá agilizar as compras nos supermercados. Com o objetivo de automatizar o sistema de pagamentos dos produtos, o grupo criou um “caixa inteligente” que chegar a fazer a leitora de 20 mil códigos de barra em um segundo.
“O tempo para fazer a leitura de 100 produtos, a média de uma compra nos supermercados, é de apenas um segundo. Então, em aproximadamente 15 segundos o cupom é expedido. E, com menos de um minuto o cliente realiza a compra e pode ir embora”, explica o presidente da empresa responsável pela criação do equipamento, Wagner Patrus.
Atualmente, somente um desses caixas automatizados está sendo testado em um supermercado de São Paulo, é a fase piloto (de adaptação) da máquina. A previsão é que a novidade chegue ao mercado nos próximos seis meses e esteja acessível também às médias e pequenas empresas. Porém, o grupo de pesquisadores está aguardando parcerias de universidades para concretizar a fase final do projeto.
A funcionária pública Nádia Pires aprovou ideia e espera que o caixa chegue aos supermercados o mais rápido possível. “A gente perde muito tempo na fila, pois, às vezes acontece de ter algum erro no cartão ou até mesmo no leitor de produtos. Com isso, o procedimento demora muito tempo e dá até vontade de ir embora. Se esse equipamento for instalado o atendimento com certeza irá melhorar”, acredita.


Estoque
Além de desenvolver um equipamento que contribuiu na melhoria do atendimento dos clientes, os pesquisadores também estão criando um programa de automação para indústrias e atacados. Segundo os estudiosos, o programa na empilhadeira poderá fazer a contagem de um estoque em poucas horas.
“No passado, esse procedimento demorava até cinco dias para fazer uma contagem de médio porte. Porém, esse trabalho poderá ser feito em até 3 horas. Além disso, a probabilidade de ocorrer erro é bem menor, pois, os códigos de barra serão monitorados via rádio frequência”, explica o diretor de mercados Leonardo Barros.

Fonte: G1 - Goiás


Santos BR tem 1 mi de contêineres

A Santos Brasil, empresa especializada em operação e logística, ultrapassou a marca de 1 milhão de contêineres movimentados em 2011. Ao longo do ano, foram 1.529.32 TEUs (medida referente a 1 contêiner de 20 pés), atingindo a previsão para o ano. A alta foi de 6,7%, aproximadamente duas vezes o crescimento do PIB brasileiro.
De acordo com dados da Codesp (Companhia das Docas de São Paulo), a empresa teve uma participação de mercado de 53% dos contêineres cheios no Porto de Santos. Para 2012, a expectativa é que o volume movimentado nos terminais em que opera fique entre 1.630 e 1.730 mil TEUs.
“Com uma média trimestral de 80 Movimentos Por Hora (MPH), o Tecon Santos se consolida como o terminal de contêineres com maior produtividade no Brasil, chegando aos mesmos patamares de eficiência dos principais operadores de terminais de contêineres do mundo”, afirma Marcos Tourinho, diretor executivo de Relações com Investidores da Santos Brasil.
A Santos Brasil registrou crescimento de 29,9% da receita líquida no acumulado de 2011, encerrando o ano com R$ 1.124,7 milhões, ante R$ 865,5 milhões de 2010. O EBITDA (lucro operacional antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 456,9 milhões, alta de 47,3% em relação ao ano anterior. A margem EBITDA foi de 40,6%. O lucro líquido consolidado atingiu a marca de R$ 246,6 milhões, crescimento de 120,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.
A previsão da companhia é alcançar em 2012 um EBITDA consolidado entre R$ 500 milhões e R$ 550 milhões, além de investimentos na ordem de R$ 80 milhões para ampliar e melhorar suas operações.

Fonte: Portal Web Transpo

Produção de caminhões cresce 13,8% em 2011

As montadoras de caminhões que operam no Brasil fabricaram 13,8% mais veículos em 2011 do que em 2010. Foi o que revelou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) em seu balanço anual. Diferentemente dos últimos anos, o resultado foi divulgado apenas por meio de um comunicado à imprensa e a entidade não realizou o evento para discutir os números consolidados em um ano em que o lobby das empresas levou à elevação do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) em 30 pontos porcentuais para veículos que não têm um mínimo de 65% de conteúdo nacional. Além disso, a produção atendeu ao aumento de demanda por conta da elevação de preços por conta da entrada em vigor da norma Proconve 7/ Euro 5.
Com o crescimento, a produção de caminhões no mercado brasileiro somou 216.270 unidades em 2011 ante as 189.941 de 2010. Apesar dessa expansão, as vendas somaram 172.902 unidades, ou seja, quase 80% da produção foi vendida no mercado interno. Outras 26.321 unidades foram vendidas ao mercado internacional, o que leva a um estoque de pouco mais de 17 mil caminhões que ainda podem chegar às ruas brasileiras sem a obrigatoriedade de emissões mais reduzidas de gases de efeito estufa e com preço mais em conta.
Conforme o Portal Transporta Brasil vem divulgando desde o final do ano passado, os mais fabricados no ano foram os semipesados e pesados, com 74.927 e 65.542 veículos, representando 34,6% e 30,3% do total saído das linhas de montagem brasileiras. O crescimento no ano foi de 19,3% e 8,4% quando comparados ao mesmo período do ano passado.
Em relação às campeãs de vendas, não houve nenhuma novidade. A MAN (que fabrica e comercializa caminhões da marca própria e da Volkswagen) confirmou a liderança de mercado pelo nono ano consecutivo. De acordo com os dados de licenciamentos da Anfavea, a empresa vendeu 50.815 veículos, cerca de 30% do mercado nacional, um crescimento de 12,2% ante 2010. A segunda colocada é a Mercedes-Benz, que encerrou os 12 meses de 2011 com a comercialização de 42.623 veículos, alta de 4,3% no período. Em terceiro aparece a Ford com 30.354, em quarto a Volvo com 19.069, crescimento de 24,5%, em quinto a Iveco, com 14.246 caminhões no ano, expansão de 18,6%. A Scania continua a perder participação de mercado com 11,8% de crescimento em comparação a 2010 e ficou em sexto lugar no mercado brasileiro com a comercialização de 13.484 unidades. O restante das vendas ficou dividido entre as marcas Agrale, Hyundai e International.
Em termos de crescimento sobre as vendas do ano passado, os semipesados apresentaram a maior alta com 16,9%, os leves vêm a seguir com expansão de 13,1%, seguido dos semileves com 10,9% de vendas a mais em comparação a 2010. As vendas de caminhões na categoria médios ficaram 2,8% maiores enquanto que os pesados ostentaram a menor alta, apenas 0,9% quando comparadas as vendas de 2010. Enquanto isso, as vendas de importados fechou 2011 com um impressionante crescimento de 46,9% ante 2010, sendo os pesados os que mais entraram no Brasil, com 2.774 unidades das pouco mais de 4 mil importações de caminhões, crescimento de mais de 115%.
Ônibus e automóveis
Na categoria para transporte de passageiros (incluindo chassis), as vendas consolidadas do ano somaram 34.672 unidades, crescimento de 22%.
Com a soma das vendas entre veículos leves e comerciais leves, as quatro mais tradicionais empresas que atuam no Brasil não vêem a sua hegemonia ameaçada. A Fiat figurou como a marca mais vendida do ano com 754.275 unidades. Em segundo lugar está a alemã Volkswagen com 703.863 carros comercializados. Em terceiro lugar, a GM vendeu 632.255 veículos e em quarto a Ford, 314.028 unidades novas colocadas no mercado. Dentre as chamadas new comers (montadoras que cheagaram ao País a partir dos anos 90), a francesa Renault, confirmou o quinto lugar com 194.274 carros.
No total, foram vendidos quase 3,5 milhões de veículos dessas duas categorias. Apesar do resultado positivo ante 2010, mesmo com a Anfavea tendo revisado para baixo a projeção de vendas para este ano, a meta não foi alcançada. A entidade estimava vendas em de 3,630 milhões. A perspectiva para janeiro é de produção e vendas menores em comparação ao mês de dezembro, isso porque a indústria para nos primeiros quinze dias de janeiro, que acaba sendo um período de ajuste de estoques também.

Fonte: Portal Transporta Brasil

Anfavea: vendas de veículos em novembro reduzem estoques

O crescimento de 14,6% nas vendas de veículos no mercado interno em novembro, comparativamente a outubro, ajudou a reduzir os estoques do setor automobilístico. De acordo com dados divulgados hoje pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), o estoque médio da indústria caiu para 12 dias em novembro ante 14 em outubro. Nas concessionárias o estoque caiu para 23 dias ante 26 em outubro. No total o estoque caiu para 35 dias, o que representa 373.573 unidades, ante 40 dias em outubro e 374.342 unidades.
De acordo com o presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, os estoques estão em um nível normal. "Se nós considerarmos que a maior parte dos países trabalha com 60 dias de estoque estamos com um nível bastante coerente e adaptado à realidade", afirmou. Ele lembrou também que a maioria das montadoras entrará em férias coletivas depois do Natal e algumas permanecerão fechadas na primeira quinzena de janeiro. "Enquanto a Europa para em agosto nós paramos nos primeiros quinze dias de janeiro, que acaba sendo um período de ajuste de estoques também. Além disso, o mês de janeiro é mais fraco em vendas", disse.
Medidas macroprudenciais
Belini atribuiu o crescimento das vendas em novembro à flexibilização das medidas macroprudenciais e à redução dos juros. "O mês de novembro foi uma grande surpresa para nós", afirmou. Na avaliação dele, estes fatores, associados à maior disponibilidade de crédito e ao aumento do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos importados, deve contribuir para o aumento das vendas do setor no mercado interno em 2012. "Acreditamos que a indústria brasileira vai ter uma maior participação nas vendas. Em consequência do maior nível de nacionalização, o setor de autopeças deverá contribuir mais também", disse. "Eu entendo, daqui para a frente, que essas medidas vão corroborar para que a indústria crie um novo vigor."
Belini disse ainda que a Anfavea projeta que o mercado brasileiro atinja vendas de 6 milhões de unidades em 2020, o que fará com que o Brasil figure entre os três principais produtores mundiais de veículos. "É por isso que todas as montadoras já instaladas no País estão investindo e novos players também querem entrar e participar deste mercado." Segundo ele, até 2015 as montadoras já instaladas no País devem investir US$ 22 bilhões. De acordo com o presidente da entidade, a projeção da Anfavea para crescimento das vendas em 2012 considera apenas o mercado interno, uma vez que as exportações devem cair comparativamente a este ano. Belini afirma que o País precisa equacionar o problema de competitividade.
Ele reconheceu, porém, que a valorização do câmbio tem prejudicado as vendas externas. "Realmente o câmbio não está ajudando. No patamar de R$ 1,80 já deu um respiro, mas não é satisfatório", disse ele, sem citar qual é o patamar considerado adequado para o setor. Os principais mercados para os quais o Brasil deve exportar veículos em 2012 são Argentina, Chile, México e Colômbia. "Mas nós acreditamos que o mercado interno será determinante para manter o vigor do setor e da economia brasileira."

Fonte: Portal O Diário