Mostrando postagens com marcador Modal Rodoviário. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Modal Rodoviário. Mostrar todas as postagens

CargoX a “Uber do transporte de cargas” anuncia 600 vagas e inicia expansão para 2017

Nos últimos meses, investidores e especialistas têm retomado a confiança na economia brasileira e realizam projeções otimistas, isso motiva mercados que estavam em baixa e impulsiona ainda mais empresas que já caminhavam na contramão do momento instável. Esse é caso da CargoX (www.cargox.com.br) – transportadora que opera conectada em tempo real a uma rede de mais de 100 mil caminhoneiros autônomos – que anuncia a abertura de mais 600 vagas para iniciar sua expansão em 2017.

As oportunidades são nas áreas de vendas, marketing e desenvolvimento tecnológico, a última área com destaque para engenheiros com conhecimento em PHP, Android e Lidar para desenvolvimento da divisão de self driving technology. A grande parte das oportunidades tem como sede a cidade de São Paulo, onde fica matriz da companhia, entretanto as filiais já ativas no Mato Grosso e na Argentina, além das futuras na região Sul e Nordeste do Brasil, também irão selecionar profissionais para integração de suas equipes. A empresa busca candidatos jovens, criativos, com energia e vontade de fazer a diferença. Segundo Federico Vega, CEO da CargoX, as vagas são uma chance para quem deseja crescer e seguir um plano de carreira. “Valorizamos a performance da nossa equipe e acreditamos na meritocracia, onde todos podem crescer e os colaboradores mais valiosos são recompensados, isso mantém eles sempre preparados para atender nossos clientes da melhor forma, se tornando especialistas e transmitindo isso em suas atividades”, destaca.
Desde o seu lançamento, em março de 2016, a companhia conquistou seu espaço no mercado por ter como seu principal diferencial a inovação, aposta na gestão colaborativa como item fundamental da sua cultura organizacional. A empresa já superou 90% dos R$ 48 milhões projetados em sua meta anual de faturamento e deve ultrapassar esses números nos primeiros 12 meses de atuação. “Vamos intensificar as contratações para dar suporte ao nosso crescimento, mantendo o mesmo nível de qualidade no serviço e atendimento ao cliente.”, complementa Federico Vega.
Para Guilherme Miranda, atualmente analista de logística da empresa, mas que iniciou na equipe como estagiário e faz parte do projeto desde o início, o crescimento da companhia impacta a todos internamente, já que observam as oportunidade surgindo e novos profissionais acrescentando conhecimento aos processos. “Ver que a empresa se movimenta para ser maior é muito motivador, nós ficamos animados, as chances surgem e todo seu esforço é reconhecido e recompensado, seja em forma de evolução profissional ou no acréscimode saber” completa.
Os primeiros processos seletivos já estão disponíveis e as oportunidades devem ser preenchidas até dezembro do próximo ano. Para se candidatar à vaga, o interessado deve cadastrar seu currículo no link: trabalheconosco.cargox.com.br indicando a área que deseja trabalhar (vendas, operacional, desenvolvimento e marketing) no formulário disponível.

Fonte: Logweb

Setor do transporte rodoviário de cargas está confiante com implantação do Marco Regulatório e Reforma Trabalhista

Os dois temas estão em pauta há alguns meses, em Brasília, e os representantes catarinenses da área do transporte acompanham de perto as discussões e as audiências públicas feitas no próprio Congresso ou por entidades que buscam soluções para impasses que vão desde a falta de segurança jurídica, multas indevidas, condenações trabalhistas, entre outros pontos.
No início do ano, os empresários entregaram aos deputados federais catarinenses reivindicações para discussão do marco regulatório. Este projeto é um conjunto de leis cíveis para regulamentar o transporte rodoviário de cargas e otimizar o trabalho dos três segmentos: autônomos, transportadoras e cooperativas. No momento o projeto está na Câmara dos Deputados, e a expectativa é que seja votado já no início de 2017. “ Acreditamos que alguns pontos polêmicos ainda sejam discutidos e a tendência é que saia ajustes, ou então, deve ir direto para votação”, pontuou o advogado membro da Comjur ( Fetrancesc), Cassio Vieceli. Apesar da previsão de votação no começo do ano que vem, por enquanto não estão agendadas novas reuniões por parte do legislativo para debater as propostas. A última estava marcada para 06 de junho, mas foi cancelada.
Outro assunto que vem gerando expectativa entre os empresários do transporte é a oportunidade de discutir uma reforma trabalhista. No início de setembro, cerca de 40 transportadores que integram um grupo chamado Transportando Ideias e membros dos sindicatos catarinenses estiveram com o ministro Ronaldo Nogueira e tiveram a chance de expor as problemáticas. A reforma trabalhista quer possibilitar a segurança jurídica para várias classes que hoje sofrem com a insegurança, entre elas a do transporte. A intenção é “evitar aborrecimentos de ordem trabalhista após a contratação de colaboradores, pela grande quantidade de más interpretações ou até mesmo tendenciosas. Ficou claro para ministro que o problema não é o trabalhador, mas quem está por trás disso (palavras do ministro na reunião)”, pontuou Vieceli, que também participou do encontro.
As mudanças propostas pelo ministério, devem ser encaminhadas ao Congresso até no segundo semestre do ano que vem. A ideia do Ministério do Trabalho é criar modalidades de Relações de trabalho como: celetista, por produtividade, funções técnicas e por horas trabalhadas.
O fortalecimento dos acordos coletivos também deve ser levado em conta com mudança na legislação, possibilitando estritamente a aplicação da lei, sem outros entendimentos judiciais, como funciona hoje. De acordo com Vieceli, este é um grande problema enfrentado hoje pelo setor patronal, os diversos posicionamentos e entendimentos do judiciário. Porém, é preciso frisar que “ não será retirado nenhum direito do trabalhador e não será dado privilégio ao empregador. O que vai haver é um equilíbrio na relação de trabalho, que hoje não tem”, explicou.
Para o presidente do segundo maior sindicato de empresas de transporte rodoviário de carga de Santa Catarina – SEVEÍCULOS, Paulo Espíndola, este é um momento importante e decisivo para o setor. ” A lei trabalhista ela está defasada e precisa passar por um processo de revisão e mudanças. Mudanças que venham favorecer os dois lados, tanto o funcionário, quanto o empregador. Mudanças para melhorar, não estamos falando aqui em mexer nos direitos dos funcionários, até porque o empresário reconhece a necessidade destes colaboradores. Mas o empresário precisa contar com alguns benefícios, incentivos, hoje são impostos em cima de impostos, exigências em cima de exigências. É necessário que o governo perceba a importância do setor de transporte”, destaca Paulo Espíndola.

Fonte: Logweb

Pacífico Log chega a Minas Gerais para atender demanda do mercado na interligação do estado com as regiões Norte e Nordeste


Referência na distribuição de mercadorias para as regiões Norte e Nordeste do Brasil, Pacífico Log inicia atividades em Minas Gerais dando um novo passo para consolidar a integração destas regiões com o país 

Atendendo uma forte demanda da região, a Pacífico Log começa a prestar serviços regulares para o mercado de Minas Gerais. Segundo o Gerente Nacional de Vendas, Tarso Lumare, esta decisão faz parte do projeto de expansão da empresa, o qual vem sendo informado detalhadamente para o mercado expedidor e recebedor de mercadorias transportadas pelo modal rodoviário.
A Pacífico Log é uma empresa que concentra suas atividades na interligação do transporte de grandes centros produtores com as regiões Norte e Nordeste do Brasil e, portanto, a nova filial de Belo Horizonte amplia o alcance deste objetivo.
 
Infraestrutura logística para atender ao estado de Minas Gerais
“A Pacifico Log entra em Minas Gerais atendendo toda a região Norte e Nordeste utilizando nosso centro de Guarulhos como HUB (Centro consolidador) para realizar a conexão das mercadorias com nossa rede”, afirma o dirigente.
Para oferecer ao mercado um serviço com a regularidade operativa que caracteriza sua organização, a Pacífico Log dispõe de uma filial situada no município de Contagem , Região Metropolitana de Belo Horizonte, com toda a infraestrutura necessária para conectar as principais cidades expedidoras de mercadorias de elevado valor agregado com as regiões Norte e Nordeste.
“Nossa filial dispõe de pessoal altamente qualificado para atender a demanda dos nossos clientes, uma frota de 83 caminhões de diferentes dimensões para atender às necessidades de coleta e entrega local e instalações modernas e flexíveis”, indica orgulhoso o Gerente Nacional de Logística, Cristiano Silva.
Em termos práticos, a empresa já iniciou a operação de forma a atender toda região Metropolitana de Belo Horizonte e cidades vizinhas como Pouso Alegre, Nova Serrana, Divinópolis e Passos.
“Faz parte de nossa estratégia de atuação avançar de forma prudente e efetiva, já atendíamos clientes na região de Pouso Alegre e Extrema. Esta nova filial vem consolidar as operações já existentes e alavancar novos negócios”, completa o Gerente Nacional de Vendas da Pacífico Log.

Pacífico Log - Interligando o Norte e o Nordeste com o Brasil
A PACÍFICO LOG teve pela terceira vez consecutiva o seu trabalho reconhecido pela importante organização líder nas transações via E-Commerce; Grupo B2W Digital; divisão dos negócios de E-Commerce dos sites: Americanas.com, Shoptime, Sou Barato e Submarino. Os mencionados prêmios visam reconhecer e parabenizar os colaboradores e fornecedores pelo cumprimento dos objetivos estabelecidos.
A empresa foca na qualidade dos serviços e segurança no transporte toda a sua ação operativa e corporativa. São mais de 600 colaboradores, 80 mil metros quadrados de área para operacionalizar a carga e mais de 70 mil entregas mensais.
Com uma frota com mais de 450 veículos, de diferentes características, atende as necessidades de cada cliente. "Nosso grande diferencial é ter consolidada a presença em mais de 20 estados brasileiros divididos em 34 unidades nas Regiões Norte, Sul e Sudeste e agora, Nordeste. Desta forma conseguimos garantir um padrão de qualidade muito acima da média. Todos nossos processos são padronizados e geridos pelo Centro de Qualidade Operacional em nossa matriz em Guarulhos - SP e isto só é possível porque aplicamos tecnologia de ponta em gestão de processos e gestores capacitados atuando em cada uma de nossas filiais". O início de operações no estado de Minas Gerais é um passo importante para cumprir com os nossos compromissos.
Com alta tecnologia, os carregamentos da empresa são 100% verificados por meio de leitura de código de barras, deixando a força de trabalho mais organizada, sempre visando reflexos positivos na qualidade da entrega.  Também disponibiliza a ferramenta de localização da carga, onde o cliente pode rastrear o seu pedido pelo código da entrega. No site www.pacificolog.com.br estão informações sobre a empresa que assume como seu note a integração nacional.

Para mais informações sobre a PACIFICO LOG
Pacífico Log Belo Horizonte - Filial / Unidade - Belo Horizonte -  Rua Simão Antônio, 1025 – Contagem MG, CEP 32.371-610 - fone (031) 3507.0200
Pacífico Log São Paulo - Rua Antonio Mestriner, 450 - CEP 07175-500 - Bonsucesso, Guarulhos - SP - Telefone (11) 2303 - 4022 

Informações para a imprensa:
Press Log Assessoria de Imprensa
www.presslog.com.br
Jornalista Cláudio Lacerda Oliva
Mtb: 20.586/SP
Telefone: 11 4329-6529 - São Paulo, Brasil

Fluxo de veículos cresce 2,3% nas estradas pedagiadas em julho, revela ABCR

A circulação total de veículos em julho pelas estradas pedagiadas do País cresceu 2,3% em relação a junho, já descontados os efeitos sazonais, informaram nesta quarta-feira, 10, a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e a Tendências Consultoria Integrada. A alta foi determinada pelo aumento de 3,2% no fluxo dos veículos leves, já que a movimentação dos pesados recuou 1,2% na mesma base de comparação.
“A forte elevação de leves ditou o resultado positivo do indicador agregado do fluxo pedagiado no mês, mais do que revertendo o recuo observado no dado anterior”, afirma Rafael Bacciotti, economista da Tendências Consultoria. “O fluxo de pesados, por outro lado, mostrou queda no mês de 1,2%, após registrar forte alta em junho. O dado negativo, entretanto, não deve predominar nos próximos meses, devido à recente tendência de melhora delineada por outros indicadores industriais antecedentes, como a produção de veículos e os principais índices que avaliam a confiança do empresário industrial”, completa.
Em relação ao mesmo período de 2015, o índice total apresentou queda de 2,5%. O fluxo de veículos leves recuou 0,6%, enquanto o fluxo de pesados teve retração maior, de 8,1%.

Acumulado
Nos últimos 12 meses, o fluxo de veículos nas rodovias pedagiadas recuou de 3,2%. Considerando essa mesma base de comparação, o fluxo de veículos leves e pesados registraram queda de 2,2% e 5,9%, respectivamente.
Já no acumulado do ano, de janeiro a julho, relativamente ao mesmo período em 2015, o fluxo de veículos nas praças de pedágio apresentou queda de 3%. Por sua vez, o fluxo de veículos leves recuou 2,3%, enquanto o fluxo de pesados apresentou queda mais expressiva, de 5,4%.
“Apesar da significativa elevação na margem, a maior desde dezembro de 2015, o indicador acumula retração de 3% de janeiro a julho, em linha com o cenário macroeconômico adverso observado no primeiro semestre do ano”, finaliza Bacciotti.

Fonte: Estadão

Librelato é eleita a melhor empresa do setor de Veículos e Autopeças

A Librelato S.A, fabricante catarinense de implementos rodoviários, foi eleita a melhor empresa do setor de Veículos e Autopeças. O título foi conferido pelo anuário Época Negócios 360º, organizado pela revista Época Negócios, uma das mais importantes publicações econômicas do Brasil. A solenidade de premiação aconteceu na noite da última segunda-feira, 1º de agosto, em São Paulo.
José Carlos Sprícigo, CEO da Librelato, recebeu o troféu e ressaltou a importância do prêmio. “Em meio a tantas empresas, para nós é uma honra receber o título de melhor empresa da categoria Veículos e Autopeças. Esse é um prêmio bastante aguardado e que reúne as melhores companhias do país em diversos setores”, pontua.
Sprícigo lembra que vários indicadores são levados em consideração para eleger as vencedoras, como desempenho financeiro, governança corporativa, capacidade de inovar, visão de futuro, práticas de RH e responsabilidade socioambiental. “Para nós é um orgulho ver a Librelato se destacar em cada um desses indicadores. Investimos constantemente em tecnologia, pesquisa e conhecimento para fornecer ao mercado produtos de qualidade. Mas não é só isso: investimos em pessoas, acreditamos que uma companhia de sucesso é feita principalmente pelas mãos dos seus colaboradores e que juntos chegamos sempre mais longe”, afirma.
Em sua sexta edição, o guia Época Negócios 360º elegeu as 300 melhores empresas do País. A partir daí, são 27 companhias escolhidas como as melhores em cada setor: de água e saneamento, passando por eletroeletrônica, até mineração e agronegócio. Da lista de campeãs setoriais, surge a grande vencedora — neste ano de 2016, a BRF. Além disso, o anuário Época Negócios 360º apresenta o ranking das 500 maiores empresas do Brasil por receita líquida, dos 100 maiores bancos por ativos totais, das 50 maiores seguradoras por prêmios emitidos líquidos e das 100 maiores companhias abertas por valor de mercado.
O ranking é realizado em parceria técnica com a Fundação Dom Cabral – que participou da formulação da metodologia, fez a pesquisa de campo e o processamento final das informações. À Boa Vista SCPC coube a pesquisa de balanços e processamento dos dados financeiros. O anuário ainda com colaboração da Economatica e Aberje.

Fonte : Logweb

Exame toxicológico para motoristas volta a ser obrigatório em São Paulo

Contrário à exigência, Detran do estado informa que busca medidas para tentar reverter a decisão

Foi derrubada, na última sexta-feira, dia 15 de julho, a autorização prévia da Justiça Federal que autorizava o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) de São Paulo a não obedecer a medida que prevê a obrigatoriedade do exame toxicológico para renovar ou obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nas categorias C, D e E, voltadas para motoristas profissionais.
Sendo assim, o condutor deve cumprir a exigência para que o sistema federal de habilitação não impeça a emissão das carteiras caso não conste aprovação no exame, que deverá ser feito diretamente na rede de coleta credenciada aos laboratórios homologados pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).
O teste é feito mediante a coleta de cabelo, pelo ou unhas, e tem como objetivo detectar o consumo de substâncias psicoativas que comprometam a capacidade de direção. O resultado precisa dar negativo para os três meses anteriores ao teste, pois a janela de detecção é de 90 dias.
A exigência do exame foi estabelecida pela lei federal 13.103 de 2015, que alterou o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), e regulamentada pela resolução 529 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). De acordo com a lei, que entrou em vigor em todo o país em março deste ano, mesmo quem não utiliza a CNH para fins profissionais precisa se submeter ao exame.
 O Detran de São Paulo manifestou-se contrário à medida e informou que a Procuradoria Geral do Estado (PGE) já está adotando as medidas judiciais cabíveis para tentar reverter a decisão. “Não existe comprovação da eficácia do exame toxicológico dentro do processo de habilitação, como foi imposto pela atual legislação federal. Por isso, o Detran de São Paulo, diversas entidades médicas e muitos profissionais não são favoráveis a essa medida. Seria mais efetivo realizar um exame na própria via, por exemplo, o que comprovaria se o condutor realmente dirige sob efeito de drogas”, explica Maxwell Vieira, diretor de Habilitação da entidade.
Vieira também alerta que a nova regra vai implicar em mais custos para o cidadão e prazo maior para obtenção da CNH, já que o resultado do teste demora, em média, 15 dias úteis. Além disso, segundo ele, o motorista pode imprudentemente utilizar drogas depois de conseguir ser aprovado e mesmo assim continuar ao volante. “Dessa forma, a medida pode onerar o condutor e não obter o efeito positivo que se pretende. Reduzir acidentes e, consequentemente, aumentar a segurança no trânsito, depende de ações mais efetivas”, destaca.
Atualmente, existem quase 5,2 milhões de CNHs registradas nas categorias C, D e E no estado de São Paulo, que permitem ao motorista conduzir caminhões, ônibus e carretas, respectivamente.


CargoX testa drones para monitoramento de cargas

A CargoX (www.cargox.com.br) – primeira transportadora do Brasil impulsionada por tecnologia e inovação, que opera conectada a uma rede de mais de 100 mil caminhoneiros autônomos testa uma proposta pioneira para o mercado de logística. Chamado de Safety Truck, o projeto propõe utilizar drones para o monitoramento de cargas que saem de São Paulo.
A iniciativa ainda está em fase de desenvolvimento, mas uma das principais funcionalidades de segurança é o botão de pânico, que aciona o drone em situações de emergência, como as tentativas de assalto. Nesses casos o equipamento acompanha o veículo por cerca de cinco horas e envia as imagens captadas direto para a transportadora iniciar à recuperação da carga e do caminhão. Além disso, o recurso conta com um item de reconhecimento de paradas não programadas para identificar rotas fora do itinerário.
Segundo a Associação Nacional do Transporte de Cargas & Logística (NTC&Logística), os altos índices de roubo de cargas no Brasil geram um prejuízo anual de R$ 2 bilhões e, para inibir este tipo de incidente, a CargoX pretende estar na vanguarda do uso de drones para inibir furtos de carregamentos. “Queremos antecipar o futuro de segurança do setor rodoviário com o uso dessas tecnologias de última geração, que permitem monitorar e localizar o motorista em tempo real, para que tomemos providências se houver algum imprevisto no trajeto”, afirma Federico Vega, CEO da CargoX.
De acordo com o executivo, a companhia está focada 100% em tecnologia e empenhada em melhorar o transporte rodoviário no Brasil nos próximos anos com a iniciativa dos drones, dentre outros projetos. “Com o Safety Truck e outras ações que estamos criando, nosso intuito é projetar o futuro para a logística do país e melhorar as condições nas estradas”, explica Vega. Mais detalhes sobre como funcionará o Safety Truck podem ser conferidos no vídeo abaixo.


Fonte: Logweb

Investimento em concessão de rodovia pode ser flexibilizado

Governo quer ajustar os leilões de 2012 e 2013 ao cenário econômico pós-Lava Jato e retirar algumas exigências

BRASÍLIA - O governo pretende reduzir as exigências de investimento das concessionárias de rodovia que venceram os leilões de 2012 e 2013 para adequá-los a um cenário econômico mais retraído e aos impactos da Operação Lava Jato, que atingiu em cheio as grandes construtoras, vencedoras dos certames. A ideia é acabar com a exigência de duplicação dos trechos rodoviários no prazo de cinco anos e adotar um “gatilho”, pelo qual os investimentos serão feitos conforme o volume de tráfego.
Esses ajustes têm como objetivo adequar os contratos ao cenário econômico e facilitar a liberação dos financiamentos de longo prazo a serem concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Por causa da Lava Jato, o banco não liberou parte dos empréstimos que foram prometidos.
Os entendimentos para esse ajuste passam pelo Tribunal de Contas da União (TCU), Advocacia-Geral da União (AGU) e o próprio banco, segundo informou uma autoridade da área. “Estamos vendo qual a melhor forma de resolver isso”, disse. Outra fonte informou que há estudos para a edição de uma medida provisória (MP) para regular o assunto.
O “gatilho” para investimentos já está previsto nos editais das novas concessões rodoviárias que estão em preparação, como a Rodovia do Frango e as BR-364 e BR-365 entre Goiás e Minas Gerais, ambos já aprovados pelo TCU. Formuladas num cenário de retração econômica e no pós-Lava Jato, essas concessões tiveram suas exigências de investimento reduzidas para atraírem potenciais interessados.
É um quadro muito diferente do que existia quando foram elaboradas as regras da primeira edição do Programa de Investimentos em Logística (PIL), quando a economia estava forte. A duplicação em cinco anos, agora prestes a ser abandonada, era o “coração” das inovações do novo programa, ao lado da modicidade tarifária.
Nesta semana, o secretário executivo do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI), Wellington Moreira Franco, indicou que as concessões sofrerão ajustes e poderão ficar para 2017. Ele afirmou que o governo de Michel Temer conduzirá o programa de forma diferente. “Nos acostumamos com aquela ansiedade do governo anterior, de forçar, a qualquer preço, e fazer leilão porque tem de dar resultado. Não é assim que vai se dar.” Segundo o secretário, as regras serão trabalhadas com cuidado para atrair, inclusive, os investidores estrangeiros. / COLABOROU VINICIUS NEDER
 
Fonte: Estadão

Jamef tem novas filiais certificadas pela ISO 9001


Especializada no transporte de cargas fracionadas, a Jamef trabalha para atender ao padrão cada vez mais exigente do mercado consumidor e assegurar a satisfação de seus clientes.
Assim, comprovando essa premissa, a Jamef conquistou a certificação de seu modelo de gestão da qualidade, conforme a norma ISO 9001 em mais duas unidades: Londrina, no Paraná, e Feira de Santana, na Bahia.
“A certificação assegura que nossos processos e atividades são realizados de forma eficiente, garantindo a qualidade dos serviços prestados. Toda a nossa gestão, aliada a investimentos em tecnologias, infraestrutura e no desenvolvimento de nossos colaboradores tem sempre como objetivo a manutenção da satisfação de cada um de nossos clientes”, explica Danilo Rabelo, supervisor de Qualidade da Jamef.
A ISO 9001 é uma norma técnica com o intuito de estabelecer um modelo de gestão de qualidade. Essa certificação é concedida por meio de uma auditoria feita por empresas credenciadas pelo INMETRO como a Fundação Vanzolini (www.vanzolini.org.br), centro de referência internacional para empresas privadas, órgãos e entidades do setor público que buscam padrões elevados de desempenho.

Fonte: Logweb

PacíficoLog inicia expansão para o Nordeste


Depois de assumir a liderança no transporte, interligando a região Norte do Brasil, a
Pacífico Log anuncia o início de atividades para a região Nordeste inaugurando
simultaneamente filiais em Salvador, Recife, Fortaleza e Campina Grande. 

Para o Gerente Nacional de Vendas da PacíficoLog, Tarso Lumare, o início de operações da PacíficoLog para a região Nordeste é a consequência natural de um trabalho bem articulado e planejado, que permitiu que a empresa ocupasse um lugar de destaque no cenário do transporte nacional de cargas do Brasil: "Somos uma empresa de referência na interligação da região Norte com as demais Regiões do Brasil e agora queremos levar para a região Nordeste nosso selo de qualidade e regularidade operacional", destaca o dirigente.
Um projeto desta magnitude, continua Tarso, é fruto da conquista de cada um dos nossos colaboradores diretos e indiretos e uma prova inequívoca da aposta da PacíficoLog em ocupar uma posição ainda mais relevante no segmento.
"Uma parte importante de nossa carteira de clientes vinha solicitando que estendêssemos os nossos serviços para a região Nordeste do Brasil. Depois de realizarmos estudos de Benchmarking, concluímos que apesar da forte concorrência na região, há uma enorme demanda por serviços de maior qualidade e que ofereçam aos clientes uma melhor relação custo benefício.
A fórmula é simples, replicar nosso modelo de sucesso no Norte para o Nordeste, sempre com elevada regularidade no cumprimento dos prazos - um dos nossos selos de qualidade", comenta Lumare.  

Filiais próprias localizadas nas cidades de Salvador, Recife, Fortaleza e Campina Grande
A oferta de prestação de serviços da PacíficoLog para a região Nordeste está confirmada pela presença de filiais próprias nas cidades de Salvador, Recife, Fortaleza e Campina Grande.
"Com presença estratégica nestas filiais e mais 11 unidades, totalizando 15 unidades na Região, dispomos da logística necessária para interligar o Brasil com a região Nordeste oferecendo serviços de elevada qualidade. Dotamos nossas filiais de toda a infraestrutura necessária; contratamos pessoal com grande conhecimento de nosso segmento e da realidade da região e realizamos os investimentos necessários para ampliar a prestação dos nossos serviços com o rigor que caracteriza nossa organização" afirma. 
A integração de mercados carentes e exigentes foi um fator importante na decisão da empresa de criar três rotas de elevada importância e das quais já estão operando:
1. Origem Manaus, com destino à região Norte e Nordeste. 
2. Origem Sul e Sudeste com destino às regiões Norte e Nordeste 
3. Origem Nordeste com destino à região Norte. 
Através do mapa abaixo podemos apreciar as diversas conexões existentes o que permitirá que a PacíficoLog tenha a melhor oferta de serviços para interligar o país: 





Pacífico Log - Interligando o Norte e o Nordeste com o Brasil 
A PACÍFICO LOG teve pela terceira vez consecutiva o seu trabalho reconhecido pela importante organização líder nas transações via E-Commerce; Grupo B2W Digital; divisão dos negócios de E-Commerce dos sites: Americanas.com, Shoptime, Sou Barato e Submarino. Os mencionados prêmios visam reconhecer e parabenizar os colaboradores e fornecedores pelo cumprimento dos objetivos estabelecidos. 
A empresa foca na qualidade dos serviços e segurança no transporte toda a sua ação operativa e corporativa. São mais de 600 colaboradores, 60 mil metros quadrados de área para operacionalizar a carga e mais de 60 mil entregas mensais. 
Com uma frota com mais de 450 veículos, de diferentes características, atende as necessidades de cada cliente. "Nosso grande diferencial é ter consolidada a presença em mais de 15 estados brasileiros divididos em 20 filiais próprias nas Regiões Norte, Sul e Sudeste e agora, Nordeste. Desta forma conseguimos garantir um padrão de qualidade muito acima da média. Todos nossos processos são padronizados e geridos pelo Centro de Qualidade Operacional em nossa matriz em Guarulhos - SP e isto só é possível porque aplicamos tecnologia de ponta em gestão de processos e gestores capacitados atuando em cada uma de nossas filiais", afirma o Gerente Nacional de Logística, Cristiano Silva.  
Com alta tecnologia, os carregamentos da empresa são 100% verificados por meio de leitura de código de barras, deixando a força de trabalho mais organizada, sempre visando reflexos positivos na qualidade da entrega. 
Também disponibiliza a ferramenta de localização da carga, onde o cliente pode rastrear o seu pedido pelo código da entrega. No site www.pacificolog.com.br estão informações sobre a empresa que assume como seu note a integração nacional. 

Para mais informações sobre a PACIFICO LOG Pacífico Log São Paulo - Rua Antonio Mestriner, 450 - CEP 07175-500 - Bonsucesso, Guarulhos - SP - Telefone (11) 2303 - 4022 www.pacificolog.com.br

Informações para a imprensa: 
Press Log Assessoria de Imprensa 
Jornalista Cláudio Lacerda Oliva 
Mtb: 20.586/SP 
Telefone: 11 4329-6529 - São Paulo, Brasil


Volvo lança 2º edição do Atlas da Acidentalidade no Transporte

Publicação apresenta um diagnóstico completo dos acidentes de trânsito nas rodovias federais do país

O Programa Volvo de Segurança no Trânsito (PVST), lançou a 2º edição do Atlas da Acidentalidade no Transporte Brasileiro, que apresenta um diagnóstico completo dos acidentes de trânsito nas rodovias federais do país. É possível saber, por exemplo, quais são os piores trechos em acidentes em todas as rodovias federais, as principais causas e as mais letais, os dias da semana e os horários em que mais acontecem acidentes por tipo de veículo.
“Acreditamos que as informação são um alerta e também uma ferramenta que auxilia todo motorista para agir preventivamente. O altas nos mostra que o comportamento inadequado ainda é o grande responsável por mais da metade das mortes nas rodovias”, afirma Solange Fusco, diretora de Comunicação Corporativa do Grupo Volvo América Latina.

Em 2015, foram registrados 122.007 acidentes nas rodovias federais brasileiras, que deixaram 90.100 feridos e 6.859 mortos. O número equivale a uma média de 18,8 mortes por dia. A principal causa de morte nas rodovias federais foi a falta de atenção, responsável por 1.203 mortes, seguida pelo excesso de velocidade, com 946, e pelas ultrapassagens indevidas, com 592 mortes.
No entanto, quando avaliado o índice de gravidade, a causa mais letal foi a sonolência ao volante. Apesar do número de acidentes provocados por motoristas com sono ser menor do que por falta de atenção, quando eles acontecem são mais letais, com um índice de gravidade maior. Em segundo lugar está a velocidade incompatível e em terceiro, empatados, dirigir sob efeito de álcool e defeitos mecânico no veículo.
O estado com maior número de mortes em acidentes nas rodovias federais em 2015 é Minas Gerais, com 961 mortos, seguido pela Bahia, com 641, Paraná, com 584, e Santa Catarina, com 461 mortos. Os trechos mais perigosos ficam na BR-101, na Região Metropolitana de Florianópolis, e na BR-161, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Entre os km 206 e 216 da BR-040 aconteceram mais de 500 acidentes que deixaram 18 mortos, e entre os km 520 e 530 da BR-040, foram registrados 188 acidentes que resultaram em 18 vítimas fatais.
Outra informação revelada pelo atlas é que o maior número de acidentes acontece entre 17h e 18h, porém os mais fatais acontecem na madrugada, entre 3h e 5h. Sexta e sábado são os dias com maior número de acidentes, e sábado e domingo são os dias em que os acidentes são mais letais.


Setor não sabe quantificar perdas no transporte em Mato Grosso






O Brasil perde em média R$ 10 bilhões em grãos pelas rodovias, mas não se sabe quanto Mato Grosso, o maior produtor de grãos do País, perde na BR-163, principal rodovia do Estado para escoamento da safra.
Em dados divulgados em 2013, o Estado perdeu 14 milhões de toneladas de grãos que poderiam abastecer 488 caminhões. Mas essas perdas não acontecem apenas nas rodovias. Elas acontecem no campo, na colheita, no trajeto até os armazéns e dentro deles. Todos esses dados, que deveriam ser disponibilizados e atualizados, não existem.
A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), Associação Mato-grossense de Produtores de Algodão (Ampa) e Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) ainda não disponibilizam essas informações.
De acordo com o professor doutor Carlos Canapelle, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), a perda de grãos no transporte rodoviário no Estado deve ficar em torno de 0,5%. “Essa estimativa se dá porque existe a chamada Tolerância de Balança que é de 27 kg por caminhão. Esse percentual estimado é mensurado na pesagem no início da viagem e ao final dela. Se der uma diferença de 27 kg não é considerado perda, mas se ficar acima desse valor considera-se perda”, segundo explica o professor.
Pesquisa realizada numa parceria entre a UFMT e a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) em 2015 sobre a perda de grãos na colheita mostra que de 16 máquinas analisadas, a maioria nova, 69% foram avaliadas como apresentando um nível aceitável de perda, de até 60 kg por hectares (valor aceitável). Mas, a perda total da região Médio-Norte ficou acima de 70 kg por hectare, devido às máquinas velhas e em estados de conservação inadequados para a colheita. Os dados foram recolhidos na safra de 2012/2013 em 12 fazendas de sete municípios mato-grossense.
Maquinários velhos, condições precárias nas estradas, carregamento inadequado e acima do permitido, falta de conservação dos pneus e falta de capacitação adequada aos caminhoneiros são problemas que, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) acarretam as perdas nas rodovias.

Conab e UFMT realizam pesquisa
A Conab, demandada pelos órgãos de controle, em parceria com Universidades e Instituições de Pesquisa nacional, iniciou em 2015 um estudo para saber quanto o Brasil perde especificamente durante o armazenamento dos grãos de milho, arroz e trigo e quantos desses grãos perdemos nas estradas.
A partir de então a Conab junto com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CPNq), começaram uma pesquisa quantitativa sobre as perdas em estradas de três Estados: Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul.
O estudo realizado irá mensurar a perda dos principais produtos trabalhados pela Conab. Em Mato Grosso, a UFMT fará a pesquisa de quantos grãos de milho são perdidos pela BR-163 que liga Mato Grosso ao Pará. A escolha do grão, segundo explicou a Superintendente de Armazenagem da Conab em Brasília, Deise Menezes, é pela “maior movimentação nas rodovias realizada pela Conab”.
A pesquisa deve ser concluída até 2017. Além de mensurar as perdas, a UFMT também terá que apresentar metodologias para minimizar os problemas como explicou Menezes. “Acontece que o estado das estradas é um fator preponderante para as perdas, mas há também o tipo de transporte e pontos críticos como curvas e lombadas. Tudo isso será identificado. Assim serão apontados os principais fatores que causam essas perdas e a proposta para minimiza-las”, contou a superintendente.

Levantamento será feito em 4 estágios
O professor Carlos Canapelle é o coordenador da pesquisa realizada pela UFMT. A equipe é composta por estudantes de graduação, mestrado e doutorado e levanta dados da perda do milho divididos em quatro estágios: avaliação do peso no início e no final do processo; aplicação de questionário aos motoristas de caminhões; envelopamento das carrocerias dos caminhões que transportam o grão e realização do percurso por onde passam as cargas.
“Nós não estamos conseguindo ainda um índice de perda, porque na realidade o que nós precisamos buscar, junto do projeto, é a estimativa de perda e Mato Grosso perde muito produto”, contou Canapelle. Até agora, a UFMT já entregou um relatório semestral para a Conab e se prepara para encaminhar o segundo. Os dados, porém, ainda não foram divulgados, nem adiantados.

Pesquisa vai ajudar a minimizar as perdas
Deise Menezes, superintendente de armazenagem da Conab, afirma que a pesquisa vai ser importante para minimizar as perdas. “Nós temos transportes rodoviários de forma inadequada que dificulta o desenvolvimento do agronegócio. Temos, também, históricos de prejuízos para os produtores rurais e órgãos públicos com perda de grãos em função dessa deficiência no sistema de transporte”, informou.
Com o diagnóstico dos impactos causados pela perda de grãos, o mercado financeiro será o maior impactado positivamente, afirma Menezes. “O retorno financeiro irá beneficiar tanto os produtores quanto o governo. Além disso, temos a possibilidade de crescimento e desenvolvimento do agronegócio nacional”, finalizou.

Fonte: Log Web

Santander vai investir US$ 11 bilhões em infraestrutura na América Latina

Ana Patrícia Botín, presidente do espanhol Banco Santander, está otimista com os investimentos em infra-estrutura na América Latina. “O banco vai investir US$ 11 bilhões na infraestrutura da região ao longo dos próximos três anos”, disse ela em uma apresentação na sede do banco, em Boadilla del Monte, região metropolitana de Madrid. Segundo Ana Botín, esses investimentos são essenciais para garantir um crescimento sustentável da economia da região no longo prazo.
Segundo Ana Botín, os investimentos necessários em infra-estrutura na região são de 5,2% do Produto Interno Bruto (PIB), mas esse percentual não vem ocorrendo. “Pelos cálculos da OCDE, se esse percentual fosse atingido, o crescimento da região como um todo poderia crescer em dois pontos percentuais por ano”, disse ela. O Santander pretende ampliar sua participação nesse segmento de negócio na América Latina. No caso do Brasil, o foco são as concessões rodoviárias e o setor de transportes. Em outros países, como a Argentina, o banco deverá apostar no segmento de aeroportos.

Câmbio
A apreciação do real em relação ao dólar em 2016 afetou os resultados do Santander neste ano, fazendo o Brasil perder a liderança dos resultados no grupo para a Inglaterra. “O real tornou-se uma moeda forte e a libra esterlina agora é uma moeda fraca em relação ao euro, o que afetou nossos resultados no Brasil, mas esperamos que isso se inverta em 2017”, disse ela.
Segundo ela, o impacto do Brexit, o referendo que aprovou a saída da Inglaterra da União Europeia, terá um efeito negativo sobre os bancos. “Com decisões como o Brexit, estamos construindo muralhas, não só físicas como também econômicas, e isso é ruim para os bancos e para a economia como um todo”, disse Ana Botín. “Estamos nos fechando, e isso reduz o comércio, os investimentos, as pessoas compram menos casas.”

Citibank
O Santander permanece interessado na compra do segmento de varejo do Citibank no Brasil. Segundo Ana Botín, o banco analisou com cuidado o HSBC, que acabou sendo adquirido pelo Bradesco, e agora está na disputa pelo Citi. Os ativos do banco americano vem sendo disputados pelo Itaú Unibanco, Santander e Safra. A banqueira espanhola afirmou que, apesar de o Citi ser pequeno no Brasil em comparação com o Santander, a aquisição pode acrescentar musculatura aos negócios.

Fonte: Log Web

Rota das Bandeiras conclui implantação de duas novas alças no km 15 da D. Pedro I (SP-065), em Jacareí

A Rota das Bandeiras, concessionária responsável pelo Corredor Dom Pedro de rodovias, acaba de concluir as obras de implantação de duas novas alças de acesso no km 15+100 da rodovia D. Pedro I (SP-065), em Jacareí.
Agora, os moradores do bairro Águas de Igaratá poderão fazer o acesso à pista norte da rodovia D. Pedro I (sentido Campinas) no próprio acesso do bairro, no km 15+100. Antes, eles precisavam acessar a pista sul (sentido Jacareí) e fazer o retorno no km 10. Por isso, o trajeto dos moradores será encurtado em cerca de 10 km.
Mas os benefícios não se restringem aos moradores da região do bairro Águas de Igaratá. Os motoristas que seguem pela pista sul da D. Pedro I também ganham um novo retorno para a pista norte.
Para a realização desta obra, a Rota das Bandeiras investiu R$ 2,4 milhões. A intervenção estava prevista no Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo e contou com a aprovação da Agência de Transportes de São Paulo (Artesp).
Desde o início da concessão do Corredor Dom Pedro, em abril de 2009, a Rota das Bandeiras já investiu cerca de R$ 1,7 bilhão em obras de conservação, manutenção e modernização dos 297 km de rodovias administradas pela Concessionária. “A entrega destas alças reforça o nosso compromisso com os usuários e com as comunidades lindeiras em ampliar as condições de segurança e conforto de nossas rodovias”, analisa o gerente de Obras da Rota das Bandeiras, Douglas Longhi.
A Rota das Bandeiras é uma empresa da Odebrecht Rodovias, que reúne os investimentos da Odebrecht TransPort em concessões rodoviárias. A Odebrecht TransPort desenvolve, implanta e opera projetos nas áreas de mobilidade urbana, portos, aeroportos e sistemas integrados de logística.

Fonte: Log Web

“Uber dos caminhões” é promessa para mercado brasileiro de transporte rodoviário

Impulsionada por tecnologia e uma rede de 100 mil caminhoneiros autônomos, empresa promete economia de até 30% no valor do frete


A Cargo X, primeira transportadora do país impulsada por tecnologia, que irá atuar no o mercado brasileiro de cargas rodoviárias, chega como promessa para inovar o setor. Isso porque em 2009, Oscar Salazar, juntamente com outros dois sócios, Travis Kalanick e Garrett Camp, co-fundou a Uber, empresa que em menos de seis anos se tornou uma das maiores companhias do mundo. Agora, a aposta é para o mercado brasileiro de cargas rodoviárias que passará pela mesma transformação que o transporte individual de passageiros, motivo pelo qual acaba de se tornar investidor e diretor da Cargo X.
A previsão é que nos primeiros dois anos de operação, o investimento chegue a R$ 100 milhões.

O time de investidores

Além do empresário, Eddie Leshin, outro respeitado executivo do mercado de transportes, que atuou como diretor da C.H. Robinson e foi COO da Coyote Logistics – ambas somam um faturamento de mais de R$ 56 bilhões por ano–, também será investidor e ocupará o cargo de diretor estratégico de Operações na CargoX. Outro nome de peso é o americano Hans Hickler, ex-CEO da DHL Express nos Estados Unidos. Completam o time de investidores o Valor Capital Group (fundado por Clifford Sobel, ex-embaixador dos Estados Unidos no Brasil), Agility Logistics (uma das maiores empresas de logística com mais de 500 escritórios em 100 países) e Lumia Capital (fundada por Martin Gedalin, ex-Oracle e Chris Rogers, co-fundador da Nextel Communications).

Revolução no setor é promessa

Conectada em tempo real por um aplicativo com mais de 100 mil caminhoneiros autônomos, a empresa vem sendo estruturada desde meados de 2015 e é pautada em algumas das principais diretrizes do Uber: agilidade, flexibilidade e qualidade na experiência do contratante do serviço; além de uma base de motoristas cadastrados com processo de triagem rigoroso e responsabilidade pelas cargas transportadas.
“Utilizamos a ociosidade da frota autônoma do país com o cruzamento das rotas de nossos clientes para otimizar os envios. Com essa tecnologia por trás da CargoX permitimos que os embarcadores tenham uma economia inicial de até 30% no valor do frete”, esclarece Alan Rubio, diretor de Transportes da CargoX, especialista com mais de 25 anos de experiência no setor de transportes.
Para Oscar Salazar, o momento econômico que o Brasil atravessa também foi uma oportunidade para a criação da companhia. Segundo o executivo, o mercado brasileiro de frete opera com 40% de ociosidade em sua capacidade. “As transportadoras brasileiras estão sob a pressão da crise econômica e, justamente por isso, vamos oferecer um serviço de melhor qualidade com menor custo. Para nós é o momento de apostar no país e crescer de forma exponencial, impactando positivamente no valor operacional da cadeia logística”, afirma.
“Pretendemos revolucionar o mercado de transporte de cargas no país, com o fortalecimento da cadeia logística. Nós acreditamos em um crescimento rápido, com faturamento que pode ultrapassar os R$ 48 milhões no primeiro ano de atuação”, prevê Salazar.

Mercado brasileiro de cargas rodoviárias

O transporte rodoviário de cargas brasileiro (TRC) é responsável por mais de 65% do volume de mercadorias movimentadas no Brasil e seu custo representa cerca de 6% do PIB do país. Para as empresas, o transporte de carga pelas estradas nacionais corresponde por mais da metade da sua receita líquida, como no caso da agroindústria (62%) e das indústrias de alimentos (65,5%). Segundo dados não oficiais, o Brasil tem uma frota excedente de aproximadamente 350 mil veículos (35%), o que gera mais de 30% de viagens com o caminhão vazio.

Fonte: O Carreteiro

PACÍFICO LOG ganha pela 3ª vez consecutiva prêmio iB2W, como melhor transportador do país.

A Pacífico Log, foi agraciada pela 3ª vez por sua eficácia na operação logística no atendimento da B2W Digital, em mais uma edição de seu prêmio iB2W que ocorreu no início desse mês.
A transportadora recebeu a maior premiação do evento: "Campeão dos campeões", concorrendo com diversas empresas, sendo avaliado todo o processo operacional da Pacífico Log durante o segundo semestre de 2015.
Este prêmio visa reconhecer todo nosso trabalho realizado, sempre investindo em inovação, tecnologia e gestão  de processos. Nosso diferencial além do investimento em tecnologia é, ter consolidada a presença em mais de 15 estados brasileiros divididos em 24 filiais próprias nas Regiões Norte, Nordeste, Sul e Sudeste. Desta forma conseguimos garantir um padrão de qualidade muito acima da média”, afirma o Gerente Nacional de Logística Cristiano Silva.
Além disso, mesmo nesse momento delicado da economia no país, a Pacífico Log não tem medido esforços em investir na equipe de operações com treinamentos, reciclagens e processos de melhoria contínua. Só em 2016 os colaboradores realizaram mais de 05 novos cursos avançados de melhoria contínua.
É importante ressaltar que nos itens:  Performance de informação, reclamação, avaria e extravios, entregas fora do prazo e insucesso na entrega, a Pacífico Log obteve o menor nível de queixas e por isso ganhou as seguintes premiações:

1º Lugar como Melhor Transportadora entre Modal Leve e Modal Pesado – Melhor das Melhores (Principal Prêmio)
1º Lugar como Melhor Transportadora do 2º Semestre 2015 – Modal Pesado.

Com 110 bases operacionais de transportadores concorrendo ao prêmio de Melhor Base B2W de Natal, a Pacífico Log ficou em 2º lugar com a base de Belém.
A empresa Concorreu ao prêmio de Melhor Transportadora de Natal 2015 – Ficou em 2º Lugar
No segundo semestre de  2014 obteve o 1º lugar  na Premiação de Natal e 1º lugar como Melhor Transportador Pesado.
Nos anos de 2014 e 2015 a Pacífico Log sempre esteve entre as melhores transportadores da B2W, uma empresa de e-commerce. Para o transportador, este segmento é bem complexo pelo escopo da operação, atende-se pessoas físicas onde encontramos vários tipos de obstáculos, tais como Locais de difícil acesso, clientes ausentes, etc.
Além disso, a região Norte do país geograficamente é a mais complicada para operações de Logística e Distribuição. As dificuldades são pertinentes a região, onde encontramos vários acessos fluviais.
Outro ponto importante, neste primeiro semestre de 2016 em todos os meses, de Janeiro a Junho a empresa figura no 1º lugar no Ranking iB2W. 
Sobre a Pacífico Log
A PACÍFICO LOG foca na qualidade dos serviços e segurança no transporte de toda a sua ação operativa e corporativa. São mais de 600 colaboradores, 50 mil metros quadrados de área para operacionalizar a carga e mais de 60 mil entregas mensais.
Com mais de 450 veículos, entre caminhões, carretas e vans prontos para atender as necessidades específicas de cada cliente, a Pacífico Log tem presença em 16 estados com 21 filiais entre expedidoras e distribuidoras.
Com alta tecnologia, os carregamentos da empresa são 100% verificados por meio de leitura de código de barras, possibilitando o emitente e o destinatário rastrearem por meio do site da empresa a localização de sua carga.
A Pacifico Log inicia o atendimento para a região Nordeste do Brasil com 4 novas filiais; Salvador, Recife, Fortaleza e Campina Grande.
Pacífico Log São Paulo - Matriz
Rua Antônio Mestriner, 450 – CEP 07175-500 – Bonsucesso, Guarulhos – SP
Telefone (11) 2303-4022 www.pacificolog.com.br
    

Informações para a imprensa:
Press Log Assessoria de Imprensa
www.presslog.com.br
Jornalista Cláudio Lacerda Oliva
Mtb: 20.586/SP
Telefone: 11 4329-6529 - São Paulo, Brasil

Caminhoneiros recebem serviços gratuitos na rodovia Prof. Zeferino Vaz (SP-332), em Paulínia

Diariamente, 450 mil veículos passam pelas cinco rodovias que formam o Corredor Dom Pedro, importante sistema viário que faz a ligação entre a Região Metropolitana de Campinas (RMC) e o vale do Paraíba. Desses, aproximadamente 25% são caminhões.
Para auxiliar esse público, a Rota das Bandeiras, concessionária responsável pela administração do Corredor, realiza mais uma edição do programa Parada Legal, desta vez no Auto Posto Planalto, no km 130 da rodovia Prof. Zeferino Vaz (SP-332), em Paulínia. O posto está localizado na pista norte da via, sentido Cosmópolis. O evento tem início nesta terça-feira, dia 28, e segue até a quinta-feira, dia 30, sempre das 7h às 16h.
No local, os motoristas terão uma série de serviços gratuitos, como corte de cabelo, música ao vivo e serviços de saúde. “Como estão sempre nas rodovias, algumas vezes os caminhoneiros não têm tempo para esses cuidados. Por isso, nós resolvemos disponibilizá-los e de uma maneira gratuita”, analisa a coordenadora de Responsabilidade Social da Rota das Bandeiras, Maria Augusta Nolasco.
Por conta da Refinaria de Paulínia (Replan), a rodovia Prof. Zeferino Vaz recebe um grande número de caminhões que vão diariamente ao local fazer o carregamento de petróleo e derivados. Por isso, a Concessionária escolheu a SP-332 para realizar a ação.
Segundo dados da Agência de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp), o número de acidentes nas rodovias sob concessão em São Paulo teve uma queda de 10,1% em 2015, quando comparado a 2014. Seguindo a mesma tendência, o número de mortes apresentou uma redução de 23%.
“Dos acidentes que acontecem nas rodovias, 75% ocorrem por falha humana. Nós acreditamos que ações como essa do Parada Legal, que foca a pessoa, ajudam a diminuir essa estatística”, explica Nolasco. Entre os serviços de saúde, estarão disponíveis testes rápidos de doenças como hepatite C, Aids e DSTs.
As pessoas que quiserem mais informações podem entrar em contato com a Rota das Bandeiras por meio do telefone 0800-770-8070. O serviço é gratuito e funciona 24 horas.
A Rota das Bandeiras é uma empresa da Odebrecht Rodovias, que reúne os investimentos da Odebrecht TransPort em concessões rodoviárias. A Odebrecht TransPort desenvolve, implanta e opera projetos nas áreas de mobilidade urbana, portos, aeroportos e sistemas integrados de logística.

Fonte: Log Web

Como diversos países usam a telemetria para transporte e logística

No Brasil, empresas buscam eficiência, segurança e conformidade para a gestão de frotas
 
Cada país tem uma característica única e, diante disso, as empresas buscam sempre entender o comportamento e as necessidades dos clientes. Com a MiX Telematics não é diferente. Líder global no fornecimento de informações de gestão de frotas, segurança do motorista e de soluções de rastreamento de veículos, a empresa presente em mais de 120 países, entre eles o Brasil.
Recentemente, a empresa publicou estudo sobre as tendências na área de telemetria dentro do segmento de veículos comerciais, em mercados importantes na Europa: Reino Unido, França, Alemanha e Espanha. 
O estudo mostra que, enquanto o mercado continuar a amadurecer, as empresas de telemetria buscarão, constantemente, novas e inovadoras maneiras para aumentar o retorno sobre os investimentos nessa tecnologia.
Embora o Brasil não esteja neste estudo, a telemetria tem crescido vertiginosamente na última década, principalmente em função de três fatores, explica Bruno Santos, engenheiro e gerente de Vendas e Marketing da MiX Telematics:

• Eficiência: as empresas buscam soluções que aumentem a rentabilidade, em função da redução de gastos com manutenção, combustíveis etc.;

• Segurança: Identificar e corrigir comportamento inadequado do motorista é o primeiro passo para reduzir riscos e aumentar os níveis de segurança;

• Conformidade: o setor de transporte rodoviário é um dos setores com mais regulamentações, por isso a telemetria é fundamental para gerenciar essa questão. 

"Aqui no Brasil temos um cenário pouco diferente do que acontece em outras regiões, porém devido a MiX Telematics ser uma multinacional no segmento de telemetria, estamos sempre de olho nas tendências dos demais países, trazendo para o mercado local soluções que já foram implementadas com sucesso lá fora. Assim, estaremos ainda mais preparados para atender de norte a sul do país", explica Bruno. 

Para continuar a matéria clique aqui.

Fonte: Terra



Panalpina desenvolve solução de transporte customizada para o setor de tecnologia


Atenta aos desdobramentos da demanda por soluções logísticas mais eficazes, a operadora logística Panalpina Brasil oferece um serviço altamente customizável para o transporte de cargas sensíveis, com a movimentação de cargas de todo tipo de dimensões, peso e características, como servidores de TI, antenas e equipamentos especiais de telecomunicações, cujo peso pode variar de 200kg a 2,2 toneladas.
O diretor nacional de logística da companhia, Marcelo Tonet, explica que o mercado carecia de soluções mais sofisticadas e abrangentes para determinados tipos de transportes. “Até então, existiam apenas empresas locais que faziam serviços semelhantes e percebemos que seria um diferencial passarmos a atuar neste segmento, colocando à disposição das empresas toda a estrutura e expertise da Panalpina como operadora logística global”, diz.
De acordo com o executivo, considerando a redução da atividade econômica nos últimos meses, essas operações também reduziram, mas há perspectivas de retomada do crescimento. “A expectativa é que, tão logo o país dê sinais de recuperação, os investimentos na área de infraestrutura, incluindo telecomunicações, devem ser reativados e os volumes voltem a crescer”, afirma. Atualmente, a Panalpina tem em carteira cinco das maiores empresas mundiais de tecnologia.
Benefícios — Segundo Tonet, esse tipo de atividade vai além do transporte de cargas convencional, que normalmente realiza as entregas apenas na porta ou doca do endereço solicitado. “No caso da Panalpina, prestamos serviços para grandes empresas que demandam entregas customizadas. Por exemplo, entregamos computadores e servidores de grande porte, mas não vamos até a porta do cliente e deixamos a carga na doca apenas, pelo contrário, levamos os produtos até o local onde serão instalados e deixamos os equipamentos prontos para os técnicos”, declara.
O executivo ressalta que outro exemplo de soluções customizadas oferecidas pela Panalpina é o transporte e a entrega de antenas de retransmissão de sinal de celular. “Muitas vezes essas antenas ficam em prédios comerciais ou residenciais, sem acesso apropriado de cargas. Nesses casos, desenvolvemos toda a logística para o içamento pela parte externa, com o bloqueio da rua, utilização de guindaste, etc. Com isso, levamos a carga até o topo da estrutura, fixamos no local adequado, faltando apenas que a empresa responsável faça os testes e a instalação final”, reforça.
Além dos servidores e dos equipamentos de telecomunicações, equipamentos médicos como máquinas de tomografia e aparelhos de raio-x também entram na lista das cargas transportadas pela Panalpina.
Cuidados necessários — Por serem cargas sensíveis, que exigem atenção redobrada no transporte e manuseio, a Panalpina adota medidas rigorosas de segurança. ”Muitas vezes temos que adotar medidas específicas. Há equipamentos de TI, por exemplo, que se danificam se submetidos a grandes inclinações ou a mínimos impactos. Para garantir que isto não ocorra, temos um selo de qualidade acoplado a cada equipamento, um sensor que registra qualquer impacto que o material possa sofrer durante a movimentação. Esse sensor é a prova da garantia do nosso trabalho”, afirma o executivo.
Além disso, a equipe envolvida na operação recebe o suporte necessário para estar apta e capacitada para o trabalho. “São realizados treinamentos específicos e avaliações médicas periódicas, pois a segurança dos funcionários também é prioridade”, pontua.
Em média, as operações envolvem entre 4 e 15 pessoas, selecionadas de acordo com as características de cada entrega: desde o tipo de equipamento – seu peso, condições da embalagem – até o local da entrega – condições de acesso, necessidade de obras civis, entre outros fatores.
Brasil e Mundo — Tonet lembra ainda que o serviço é oferecido em todo o país, por mais remota que a região seja. “É muito comum ver esse tipo de logística em grandes centros, como São Paulo, mas em locais mais afastados e de difícil acesso isto não é tão usual. Além disso, a geografia e as condições climáticas são fatores a serem considerados pois têm grande influência no tipo de solução que vamos oferecer”, pondera. Além do Brasil, a Panalpina oferece este tipo de solução logística em outros países da América Latina, como no México e no Panamá, além de Europa, Ásia e América do Norte.

Fonte: Log Web

Rossetti lança furgão de alumínio inédito no Brasil, totalmente colado

Implemento é adesivado com fitas dupla face, técnica que elimina a colocação de cerca de 700 rebites na fixação das chapas, dando maior resistência ao produto final e diminuindo o tempo de fabricação.
A Rossetti, tradicional fabricante de implementos rodoviários, traz ao mercado brasileiro uma novidade: a empresa lançou o primeiro furgão de alumínio totalmente adesivado, em vez de fixado com rebites. Segundo a empresa, a tecnologia de fixação das chapas por meio de fitas dupla face, além de dispensar a colocação de rebites, o que deixa o implemento mais leve, dá maior resistência ao conjunto e agiliza o tempo de fabricação.
Com até seis metros de comprimento, o modelo sobre chassi será disponibilizado ao mercado no segundo semestre deste ano.
O primeiro protótipo do furgão, apresentado durante a Fenatran 2015, foi feito a partir da adaptação de um modelo rebitado. Apesar de esse ainda não ser o modelo definitivo, os especialistas da Rossetti já conseguem apontar os benefícios apresentados na primeira fase do projeto. Peter Oliveira, da área de Marketing da empresa, explica que um dos principais destaques é a eliminação de cerca de 700 rebites, o que representa um ganho significativo no tempo de montagem. “Enquanto um furgão rebitado pode levar até 30 dias para ficar pronto, a versão adesivadas fica pronta em até 3 dias”, diz.
Além desse fator, a nova técnica também ajuda a melhorar a resistência do conjunto – a fixação é maior em comparação aos rebites, que são posicionados espaçadamente – e impede a penetração de água. “Realizamos diversos testes de simulação de chuvas, sem que houvesse algum tipo de infiltração”, conta Oliveira, ressaltando que a fita dupla utilizada é fornecida pela 3M, parceira no projeto, e possui espessuras que variam de 1,6 e 2,4 metros.
Por último, o lançamento da Rossetti também proverá melhorias no que tange a saúde e segurança. O adesivamento reduz o nível de ruído em mais de 40%, tornando o furgão mais silencioso do que o modelo convencional e garantindo maior conforte ao motorista. Além disso, o nível de ruído também é reduzido no processo de produção do equipamento, já que a fixação de rebites gera mais barulho.
O implemento também pode ser equipado com assoalho naval revestido com chapa xadrez de alumínio, travessas para amarrações e com porta Roll-up para facilitar a descarga de materiais nos grandes centros, assim como no primeiro protótipo.
Após o lançamento do novo furgão, a Rossetti ainda manterá a versão rebitada à venda até o mercado absorver a novidade. “Será o primeiro produto rodoviário a utilizar tecnologia de fitas adesivas dupla face, então precisamos esperar nossos clientes se adequarem”, explica Oliveira. “Entretanto, acreditamos nas vantagens trazidas por esse produto e estamos confiantes de que o mercado de furgões de alumínio siga nesse rumo”, conclui