A ALL fechou uma parceria com a Usiminas para transportar 100 mil toneladas de bobinas de aço por mês na rota entre São Paulo e os Estados do Paraná e Rio Grande do Sul, a partir de 2011. Os carregamentos abastecerão as indústrias automotiva, de autopeças e de construção.
Trata-se do primeiro contrato dedicado da ALL nesse trecho. Quando totalmente implantado, o serviço aumentará em 25% - cerca de 1,5 bilhão de TKUs (tonelada por quilômetro útil) - a movimentação de produtos industrializados pela concessionária. Além disso, duplicará o fluxo de cargas semi e manufaturadas na rota São Paulo - Sul, hoje em 15%.
O projeto - iniciado em abril de 2009, com 10 mil toneladas por mês - demandará investimentos de R$ 235 milhões em aquisição de locomotivas, vagões, infraestrutura de carga e descarga e terminais. Desse total, R$ 124,9 milhões sairão do caixa da ALL. Referem-se basicamente a 41 locomotivas.
À Usiminas caberá o restante, como a modernização dos terminais de Tatuí (SP) e de Porto Alegre (RS) e a construção de um em Auracária (PR) - este, na terceira fase do projeto. A ALL fará o transporte entre a usina de Ipatinga (MG) da Usiminas e o terminal de Tatuí de rodovia. Na unidade da Usiminas de Cubatão, haverá necessidade de construção de desvios de ramais férreos. Das 100 mil toneladas, 60 mil toneladas sairão de Cubatão. O restante, da planta mineira.
Questionado sobre a capacidade da ferrovia da ALL na Baixada Santista, o diretor de Industrializados, Sergio Nahuz, afirmou que a malha "atende perfeitamente" o escoamento dessa demanda. "Isso não é uma preocupação".
Ainda de acordo com o executivo, existem outros projetos da mesma natureza para o tráfego SP-Sul. Tanto do setor siderúrgico, no sentido Sul-São Paulo, como em demais segmentos de carga com alto valor agregado.
Fonte:Intelog - Inteligencia em Gestão Logistica
Trata-se do primeiro contrato dedicado da ALL nesse trecho. Quando totalmente implantado, o serviço aumentará em 25% - cerca de 1,5 bilhão de TKUs (tonelada por quilômetro útil) - a movimentação de produtos industrializados pela concessionária. Além disso, duplicará o fluxo de cargas semi e manufaturadas na rota São Paulo - Sul, hoje em 15%.
O projeto - iniciado em abril de 2009, com 10 mil toneladas por mês - demandará investimentos de R$ 235 milhões em aquisição de locomotivas, vagões, infraestrutura de carga e descarga e terminais. Desse total, R$ 124,9 milhões sairão do caixa da ALL. Referem-se basicamente a 41 locomotivas.
À Usiminas caberá o restante, como a modernização dos terminais de Tatuí (SP) e de Porto Alegre (RS) e a construção de um em Auracária (PR) - este, na terceira fase do projeto. A ALL fará o transporte entre a usina de Ipatinga (MG) da Usiminas e o terminal de Tatuí de rodovia. Na unidade da Usiminas de Cubatão, haverá necessidade de construção de desvios de ramais férreos. Das 100 mil toneladas, 60 mil toneladas sairão de Cubatão. O restante, da planta mineira.
Questionado sobre a capacidade da ferrovia da ALL na Baixada Santista, o diretor de Industrializados, Sergio Nahuz, afirmou que a malha "atende perfeitamente" o escoamento dessa demanda. "Isso não é uma preocupação".
Ainda de acordo com o executivo, existem outros projetos da mesma natureza para o tráfego SP-Sul. Tanto do setor siderúrgico, no sentido Sul-São Paulo, como em demais segmentos de carga com alto valor agregado.
Fonte:Intelog - Inteligencia em Gestão Logistica
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