Volume vai ser mais que o dobro de 2009....Os altos investimentos feitos pelas concessionárias na área de transporte de carga, na via permanente e no material rodante, incrementarão a indústria ferroviária nacional. Com o objetivo de atender a demanda maior do setor, as fabricas de componentes ferroviários devem produzir mais que o dobro do volume criado no ano passado.
De acordo com informações da Abifer (Associação Brasileira da Indústria Ferroviária), 2.500 vagões sairão das linhas de produção, contra 1.022 em 2009; e entre 500 a 550 carros de passageiros serão fabricados neste ano, enquanto em 2009 o volume foi de 438. E no que se refere a locomotivas, entre 60 a 70 sairão das fábricas; no ano anterior, apenas 22 foram fabricadas.
Um dos motivos que impulsionam o setor é o estímulo à expansão da malha ferroviária. “Até 2020, deveremos atingir 40 mil quilômetros de ferrovia de carga, quase 40% a mais que os atuais 29 mil”, diz Vicente Abate, presidente da Abifer.
Além disso, na área de passageiros, em função da necessidade premente de se ordenar o transporte nas médias e grandes cidades brasileiras, aliada aos eventos esportivos mundiais programados para o Brasil, o segmento também está em expansão, o que se traduz em volumes crescentes de carros de passageiros encomendados.
No entanto, Abate ressaltou que para que esta previsão aconteça, é necessária a continuidade dos investimentos em infraestrutura de transporte, mormente a ferroviária. “Temos que retornar aos níveis da década de 70, quando eram investidos 2% do PIB, quando hoje não chegamos a 0,5%”, reforça.
A questão, segundo a entidade, será amplamente debatida durante a Feira Negócios nos Trilhos, que acontecerá de 9 a 11 de novembro, no Expo Center Norte – Pavilhão Vermelho -, em São Paulo, SP.
Fonte: WebTranspo
De acordo com informações da Abifer (Associação Brasileira da Indústria Ferroviária), 2.500 vagões sairão das linhas de produção, contra 1.022 em 2009; e entre 500 a 550 carros de passageiros serão fabricados neste ano, enquanto em 2009 o volume foi de 438. E no que se refere a locomotivas, entre 60 a 70 sairão das fábricas; no ano anterior, apenas 22 foram fabricadas.
Um dos motivos que impulsionam o setor é o estímulo à expansão da malha ferroviária. “Até 2020, deveremos atingir 40 mil quilômetros de ferrovia de carga, quase 40% a mais que os atuais 29 mil”, diz Vicente Abate, presidente da Abifer.
Além disso, na área de passageiros, em função da necessidade premente de se ordenar o transporte nas médias e grandes cidades brasileiras, aliada aos eventos esportivos mundiais programados para o Brasil, o segmento também está em expansão, o que se traduz em volumes crescentes de carros de passageiros encomendados.
No entanto, Abate ressaltou que para que esta previsão aconteça, é necessária a continuidade dos investimentos em infraestrutura de transporte, mormente a ferroviária. “Temos que retornar aos níveis da década de 70, quando eram investidos 2% do PIB, quando hoje não chegamos a 0,5%”, reforça.
A questão, segundo a entidade, será amplamente debatida durante a Feira Negócios nos Trilhos, que acontecerá de 9 a 11 de novembro, no Expo Center Norte – Pavilhão Vermelho -, em São Paulo, SP.
Fonte: WebTranspo
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