De acordo com informações da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), as frutas brasileiras, principalmente as exóticas da Amazônia, são um dos produtos mais atrativos no comércio internacional.
Não à toa, a movimentação desse tipo de mercadoria pelos portos do Pecém e Mucuripe, no Ceará, tem crescido continuamente, conforme dados Secex (Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio).
De janeiro a setembro deste ano, Pecém movimentou 129 mil toneladas de frutas, o que representa participação de 28% entre todos os portos brasileiros. Mucuripe alcançou participação de 13%, com 60 mil toneladas, depois do Porto de Santos, com 85 mil toneladas exportadas e 18% do mercado.
Apenas o Estado do Ceará comercializou no mercado internacional 189 mil toneladas de frutas.
No entanto, o País enfrenta grandes dificuldades com a atividade. Amilton Guerra, agrônomo da Embrapa, ressaltou em entrevista à Tribuna do Norte, no último sábado, 23, que a falta de uma política governamental de planejamento, que priorize os gargalos na logística, impede a evolução da exportação de frutas.
Ele apontou principalmente os problemas de infraestrutura em estradas, portos e aeroportos como os principais retardatários do crescimento. Além disso, Guerra ressaltou que o custo das cargas portuárias é alto e o “embate” para uma possível mudança pode ocasionar outros problemas, como há dois anos.
“Foi uma briga grande. Naquela ocasião, elevaram toda a nossa carga tarifária para impedir que exportássemos. Isso criou uma disputa enorme e entramos junto a órgãos que controlam o Mercado Comum Europeu, até que conseguimos reverter a situação”, disse à Tribuna.
Hoje, os principais compradores da fruta brasileira são os mercados europeu e americano. Porém, países do Oriente Médio e o Japão também começam a comprar o produto nacional.
Fonte: WebTranspo
Não à toa, a movimentação desse tipo de mercadoria pelos portos do Pecém e Mucuripe, no Ceará, tem crescido continuamente, conforme dados Secex (Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio).
De janeiro a setembro deste ano, Pecém movimentou 129 mil toneladas de frutas, o que representa participação de 28% entre todos os portos brasileiros. Mucuripe alcançou participação de 13%, com 60 mil toneladas, depois do Porto de Santos, com 85 mil toneladas exportadas e 18% do mercado.
Apenas o Estado do Ceará comercializou no mercado internacional 189 mil toneladas de frutas.
No entanto, o País enfrenta grandes dificuldades com a atividade. Amilton Guerra, agrônomo da Embrapa, ressaltou em entrevista à Tribuna do Norte, no último sábado, 23, que a falta de uma política governamental de planejamento, que priorize os gargalos na logística, impede a evolução da exportação de frutas.
Ele apontou principalmente os problemas de infraestrutura em estradas, portos e aeroportos como os principais retardatários do crescimento. Além disso, Guerra ressaltou que o custo das cargas portuárias é alto e o “embate” para uma possível mudança pode ocasionar outros problemas, como há dois anos.
“Foi uma briga grande. Naquela ocasião, elevaram toda a nossa carga tarifária para impedir que exportássemos. Isso criou uma disputa enorme e entramos junto a órgãos que controlam o Mercado Comum Europeu, até que conseguimos reverter a situação”, disse à Tribuna.
Hoje, os principais compradores da fruta brasileira são os mercados europeu e americano. Porém, países do Oriente Médio e o Japão também começam a comprar o produto nacional.
Fonte: WebTranspo
0 comentários:
Postar um comentário