Mário Lobo Filho, superintendente da Appa (Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina), anunciou na última sexta-feira, 3, que o Porto de Antonina passará por um processo de dragagem.
Na ocasião, Filho realizou o seminário “Perspectivas do Desenvolvimento do Litoral Paranaense a partir do Pré-Sal”, no qual destacou o planejamento estratégico dos terminais portuários para os próximos 20 anos.
A obra em Antonina, que faz parte do plano, vai reestabelecer em 9,5 metros o canal de acesso ao terminal da Ponta do Félix. De acordo com o executivo, há mais de dez anos o acesso ao terminal não tem esta profundidade. Hoje, o calado possui sete metros.
“Com o aumento da profundidade, o terminal da Ponta do Félix poderá voltar a operar com fertilizantes, por exemplo, e atender navios de açúcar com maior calado, tornando-se alternativa ao Porto de Paranaguá”, diz.
Filho disse que a minuta do edital de dragagem deverá ser liberada após obtenção da licença do Ibama. “Para lançarmos o edital, precisamos do licenciamento ambiental, que é o mesmo que será obtido junto ao Ibama para o porto de Paranaguá e que acredito que devemos conseguir nas próximas semanas”, observou.
Segundo a Appa, os trabalhos de dragagem em Antonina devem ser iniciados até o fim do ano. Um dos benefícios é que o terminal Barão de Teffé, como é chamado o cais público do porto antoninense, poderá voltar a movimentar navios de cabotagem e barcaças, já que ficará com seis metros de profundidade.
“Além disso, nossa projeção é para que seja aproveitada a vocação marítima e portuária que Antonina já tem para abrigar grandes empresas de fabricação de bases de exploração de petróleo. A cidade tem áreas de retaguarda próximas ao mar, abrigado e calmo, o que é uma grande vantagem no cenário do Pré Sal”, comenta o superintendente.
Fonte: WebTranspo
Na ocasião, Filho realizou o seminário “Perspectivas do Desenvolvimento do Litoral Paranaense a partir do Pré-Sal”, no qual destacou o planejamento estratégico dos terminais portuários para os próximos 20 anos.
A obra em Antonina, que faz parte do plano, vai reestabelecer em 9,5 metros o canal de acesso ao terminal da Ponta do Félix. De acordo com o executivo, há mais de dez anos o acesso ao terminal não tem esta profundidade. Hoje, o calado possui sete metros.
“Com o aumento da profundidade, o terminal da Ponta do Félix poderá voltar a operar com fertilizantes, por exemplo, e atender navios de açúcar com maior calado, tornando-se alternativa ao Porto de Paranaguá”, diz.
Filho disse que a minuta do edital de dragagem deverá ser liberada após obtenção da licença do Ibama. “Para lançarmos o edital, precisamos do licenciamento ambiental, que é o mesmo que será obtido junto ao Ibama para o porto de Paranaguá e que acredito que devemos conseguir nas próximas semanas”, observou.
Segundo a Appa, os trabalhos de dragagem em Antonina devem ser iniciados até o fim do ano. Um dos benefícios é que o terminal Barão de Teffé, como é chamado o cais público do porto antoninense, poderá voltar a movimentar navios de cabotagem e barcaças, já que ficará com seis metros de profundidade.
“Além disso, nossa projeção é para que seja aproveitada a vocação marítima e portuária que Antonina já tem para abrigar grandes empresas de fabricação de bases de exploração de petróleo. A cidade tem áreas de retaguarda próximas ao mar, abrigado e calmo, o que é uma grande vantagem no cenário do Pré Sal”, comenta o superintendente.
Fonte: WebTranspo
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