O crescimento vertiginoso da produção agrícola mato-grossense na última
década tornou visível o quanto a logística mato-grossense é deficiente,
tendo ficado parada no tempo, sem investimentos adequados por décadas.
Apesar de ter avançado da porteira para dentro, se tornando o maior
produtor nacional de grãos, Mato Grosso alcançou a pecha de pior
logística do Brasil, encarecendo o custo de produção e tirando a
competividade dos produtores.
Faltam armazéns, rodovias secundárias em bom estado de conservação/trafegabilidade e rodovias-tronco devidamente asfaltadas em todas as regiões do Estado. E o principal: promover a integração dessas rodovias principais para diferentes opções de ferrovias em cada região. Hoje a única opção ferroviária para escoamento da nossa produção é pela Ferrovia Vicente Vuolo, que chega até Rondonópolis, seguindo rumo à região Sudeste do Brasil. Algum projeto de escoamento por hidrovia está mais atrasado ainda.
É nessa realidade que destacamos a necessidade de valorização dos projetos de multimodais (envolvendo os transportes rodoviário, hidroviário e ferroviário) em Mato Grosso. Vale informar que os principais projetos nesta área, para promover o escoamento da produção mato-grossense, estão traçados, existem no papel. No campo rodoviário, temos a necessidade da viabilização das BRs 242 e 158 e da refederalização da antiga BR-080, bem como pavimentação de rodovias estaduais estratégicas para o escoamento da produção.
No campo ferroviário, citamos os projetos das ferrovias Sapezal – Porto Velho, Sinop – Miritituba e Lucas do Rio Verde – Campinorte (Ferrovia da Integração do Centro-Oeste), além do projeto de expansão da Ferronorte até Cuiabá. Na área de hidrovias, temos a necessidade de viabilizar a navegação pelos rios Teles Pires – Tapajós e pelo Araguaia – Tocantins.
Com a definição dos projetos prioritários, a campanha atual para eleições para Presidente da República, Senador, Governador, Deputados Federais e Deputados Estaduais é o momento ideal e decisivo para que a sociedade mato-grossense possa cobrar dos seus representantes o firmamento de um compromisso em prol desta área, visando destravar a logística do nosso Estado nos próximos anos.
Diante da nossa realidade atual, a busca da solução dos nossos gargalos logísticos deve ser um anseio não apenas da sociedade organizada, mas deve ser uma meta e uma luta constante da bancada mato-grossense e cabe aos eleitores de Mato Grosso sabe escolher bem aqueles que podem defender essa bandeira no Congresso Nacional. Caso contrário, não teremos avanços!
Faltam armazéns, rodovias secundárias em bom estado de conservação/trafegabilidade e rodovias-tronco devidamente asfaltadas em todas as regiões do Estado. E o principal: promover a integração dessas rodovias principais para diferentes opções de ferrovias em cada região. Hoje a única opção ferroviária para escoamento da nossa produção é pela Ferrovia Vicente Vuolo, que chega até Rondonópolis, seguindo rumo à região Sudeste do Brasil. Algum projeto de escoamento por hidrovia está mais atrasado ainda.
É nessa realidade que destacamos a necessidade de valorização dos projetos de multimodais (envolvendo os transportes rodoviário, hidroviário e ferroviário) em Mato Grosso. Vale informar que os principais projetos nesta área, para promover o escoamento da produção mato-grossense, estão traçados, existem no papel. No campo rodoviário, temos a necessidade da viabilização das BRs 242 e 158 e da refederalização da antiga BR-080, bem como pavimentação de rodovias estaduais estratégicas para o escoamento da produção.
No campo ferroviário, citamos os projetos das ferrovias Sapezal – Porto Velho, Sinop – Miritituba e Lucas do Rio Verde – Campinorte (Ferrovia da Integração do Centro-Oeste), além do projeto de expansão da Ferronorte até Cuiabá. Na área de hidrovias, temos a necessidade de viabilizar a navegação pelos rios Teles Pires – Tapajós e pelo Araguaia – Tocantins.
Com a definição dos projetos prioritários, a campanha atual para eleições para Presidente da República, Senador, Governador, Deputados Federais e Deputados Estaduais é o momento ideal e decisivo para que a sociedade mato-grossense possa cobrar dos seus representantes o firmamento de um compromisso em prol desta área, visando destravar a logística do nosso Estado nos próximos anos.
Diante da nossa realidade atual, a busca da solução dos nossos gargalos logísticos deve ser um anseio não apenas da sociedade organizada, mas deve ser uma meta e uma luta constante da bancada mato-grossense e cabe aos eleitores de Mato Grosso sabe escolher bem aqueles que podem defender essa bandeira no Congresso Nacional. Caso contrário, não teremos avanços!
Fonte: A Tribuna
0 comentários:
Postar um comentário