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Nos últimos quatro anos houve um crescimento de 7,3% da frota devido ao aumento do número de embarcações dos tipos porta-contêiner e cargueiros. No entanto, a capacidade total de transporte, que é medida em Tonelagem por Porte Bruto (TPB) registrou um decréscimo de 10,6%, em decorrência da redução do número de petroleiros e graneleiros no período, que são as embarcações de maior participação no volume total de TPB.
A idade média geral da frota é de 18,4 anos. A média mais alta é de graneleiros e petroleiros, de 24 anos e que representam um total de 56 embarcações. A Petrobras, Norsul e Elcano são responsáveis por 70,3% do transporte da quantidade de carga movimentada.
A estatal tem a maior frota, com 42 embarcações, 38 delas navios petroleiros, principal composição da frota brasileira e responsável por 46% da tonelagem movimentada. No segundo lugar está a Companhia Norsul com participação de 13,2%, seguida pela Elcano com 10,9%. Junto com Aliança Navegação, com 10,2% na tonelagem e a Mercosul Line com 3,5%, os cinco armadores respondem por 84% da movimentação da cabotagem no País, de um total de 32 autorizadas pela Antaq.
No próximo ano, três novos armadores irão iniciar operações de cabotagem, segundo anunciou com exclusividade o colunista Sérgio Barreto Motta neste portal. Os novos players serão Mur Ship, Maestra e CMA/CGM.
Fonte: Netmarinha
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