Que o setor logístico caminha a passos largos para um nó nos próximos meses não é novidade. A demanda pelos serviços de transporte de commodities agrícolas, como o açúcar, por exemplo, tem apresentado filas e filas em alguns terminais portuários do País, que precisam correr para ampliar sua infraestrutura e sua capacidade a fim de atender a contento o crescimento econômico do mercado brasileiro.
E nem só da área agrícola podemos falar. Há entraves na área de embarque e desembarque de mercadorias: diariamente as empresas aduaneiras tentam resolver questões burocráticas e têm até conseguido algumas conquistas nesse sentido, mas ainda assim apresentam certa lentidão na liberação de mercadorias.
Não será de estranhar se em um piscar de olhos vermos realmente ocorrer no País um nó da cadeia logística. Empresas de diversos segmentos do setor, seja de transporte de cargas por modal ferroviário, aquaviário, aéreo ou rodoviário, têm sentido um aumento da procura por seus serviços desde o final da crise econômica mundial. É quase nulo o índice de empresas do setor que não esperam crescimento real dos negócios este ano, por causa do aquecimento do mercado de transporte de carga.
Uma solução que tem aparecido no segmento, enquanto o poder público ainda engatinha para resolver a questão, parece que tem sido o aumento de parcerias entre modais das empresas.
Pelo menos o segmento de transporte aéreo tem ampliado -e muito- o espaço nas suas aeronaves até de transporte de passageiros, para embarcar e desembarcar produtos comerciais.
Muito se fala de soluções para os entraves logísticos, e que o setor começou a se profissionalizar com mais veemência na última década, mas é preciso correr contra o tempo e não deixar passar esse momento de fomentação dos serviços de entrega.
Em uma escala infinitamente menor em termos de volume, há ainda o crescimento das empresas de courier e a tentativa gradativa dos serviços de motofrete de saírem da informalidade e apresentarem inclusive melhores condições aos profissionais desse setor. Bom para as empresas de vendas pela internet, que sobrevivem desse serviço rápido e ágil.
Fonte: DCI e NTC & Logística
E nem só da área agrícola podemos falar. Há entraves na área de embarque e desembarque de mercadorias: diariamente as empresas aduaneiras tentam resolver questões burocráticas e têm até conseguido algumas conquistas nesse sentido, mas ainda assim apresentam certa lentidão na liberação de mercadorias.
Não será de estranhar se em um piscar de olhos vermos realmente ocorrer no País um nó da cadeia logística. Empresas de diversos segmentos do setor, seja de transporte de cargas por modal ferroviário, aquaviário, aéreo ou rodoviário, têm sentido um aumento da procura por seus serviços desde o final da crise econômica mundial. É quase nulo o índice de empresas do setor que não esperam crescimento real dos negócios este ano, por causa do aquecimento do mercado de transporte de carga.
Uma solução que tem aparecido no segmento, enquanto o poder público ainda engatinha para resolver a questão, parece que tem sido o aumento de parcerias entre modais das empresas.
Pelo menos o segmento de transporte aéreo tem ampliado -e muito- o espaço nas suas aeronaves até de transporte de passageiros, para embarcar e desembarcar produtos comerciais.
Muito se fala de soluções para os entraves logísticos, e que o setor começou a se profissionalizar com mais veemência na última década, mas é preciso correr contra o tempo e não deixar passar esse momento de fomentação dos serviços de entrega.
Em uma escala infinitamente menor em termos de volume, há ainda o crescimento das empresas de courier e a tentativa gradativa dos serviços de motofrete de saírem da informalidade e apresentarem inclusive melhores condições aos profissionais desse setor. Bom para as empresas de vendas pela internet, que sobrevivem desse serviço rápido e ágil.
Fonte: DCI e NTC & Logística
0 comentários:
Postar um comentário