Mato Grosso lidera mais uma vez o recolhimento e destinação de embalagens vazias de agrotóxicos em todo o Brasil. As centrais de recebimento enviaram para reciclagem ou incineração 895 toneladas em janeiro e fevereiro, uma ampliação de 11% em relação ao primeiro bimestre de 2009, quando foram recolhidas 806 toneladas. O Estado é responsável por 21% do processamento do material no país, de acordo com informações do Instituto Nacional de Embalagens Vazias (InpEV).Em nível nacional foram 4,2 mil toneladas com destinação final de forma ambientalmente correta. A quantidade de embalagens vazias de agrotóxicos teve alta de 27% em todo o território nacional. Nos 2 primeiros meses do ano passado foram 3,3 mil toneladas encaminhadas para reciclagem ou incineração. Apesar de Mato Grosso liderar o recolhimento dos materiais, as maiores expansões no período ocorreram nos Estados de Santa Catarina (146%), Bahia (138,3%), Mato Grosso do Sul (62,8%) e Minas Gerais (40,2%).
A responsável pela fiscalização de agrotóxico em Mato Grosso no Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), engenheira agrônoma Sandra Regina Pinheiro Vieira, atribui a crescente destinação final das embalagens ao aumento das unidades de recebimento. Ela explica que Mato Grosso está com 13 centrais para esse fim e uma outra em construção em Sinop. Além dessas estruturas, existem 14 postos para recolhimento. Há um posto também em construção em Confresa. Nas centrais, as embalagens vazias dos agrotóxicos são prensadas para destinação final. Também está em análise unidades volantes em Poconé, Querência e Ribeirão Cascalheira. O InpEV é uma entidade sem fins lucrativos que representa a indústria fabricante de defensivos agrícolas com a responsabilidade de destinar as embalagens vazias de seus produtos de acordo com a Lei Federal nº 9.974/2000 e o Decreto Federal nº 4.074/2002. O instituto começou a operar em 2002 e tem como associadas 83 empresas e 7 organizações do setor agrícola.
Fonte: Gazeta Digital
A responsável pela fiscalização de agrotóxico em Mato Grosso no Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), engenheira agrônoma Sandra Regina Pinheiro Vieira, atribui a crescente destinação final das embalagens ao aumento das unidades de recebimento. Ela explica que Mato Grosso está com 13 centrais para esse fim e uma outra em construção em Sinop. Além dessas estruturas, existem 14 postos para recolhimento. Há um posto também em construção em Confresa. Nas centrais, as embalagens vazias dos agrotóxicos são prensadas para destinação final. Também está em análise unidades volantes em Poconé, Querência e Ribeirão Cascalheira. O InpEV é uma entidade sem fins lucrativos que representa a indústria fabricante de defensivos agrícolas com a responsabilidade de destinar as embalagens vazias de seus produtos de acordo com a Lei Federal nº 9.974/2000 e o Decreto Federal nº 4.074/2002. O instituto começou a operar em 2002 e tem como associadas 83 empresas e 7 organizações do setor agrícola.
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