“Devemos reforçar o sucesso do setor ferroviário desde a privatização da malha, o que demonstra que a iniciativa privada tem uma capacidade incrível para elevar o nível do transporte de cargas via ferrovias”, declarou Marcelo Spinelli, presidente do Conselho Diretor da entidade.
Para consolidar o crescimento, a indústria deverá, entretanto, retomar o índice alcançado antes da crise. Entre os desafios está a tarefa de reverter a queda de 10% na produção ferroviária obtida no ano passado. De acordo com o presidente, a meta para 2010 é superar a produção de 280 bilhões de TKU.
Um segundo desafio importante a ser vencido é chegar à marca de 500 milhões de toneladas transportadas neste ano, o que será “um feito histórico e emblemático para o setor”, diz Spinelli. Vale destacar que em 2009, o fluxo de cargas foi de 395 milhões de toneladas.
Segundo o executivo, o bom momento vivido pelos setores agrícola, mineração e de siderurgia – que voltaram ao nível de operação pré-crise 2008 – dará o suporte necessário para que o segmento dê um salto significativo no volume de cargas transportadas.
“Existe uma preparação para isso. O ponto principal é acertar no planejamento. No curto prazo, os investimentos são prioridade; em um prazo mais longo, devemos focar na infraestrutura interna visando a eliminação dos inúmeros gargalos que, atualmente, comprometem o desempenho da logística ferroviária”, relatou.
De acordo com a ANTF, estão previstos investimentos de R$ 2,8 bilhões no sistema apenas em 2010, provenientes das empresas concessionárias. No ano passado, o valor injetado no setor foi de R$ 2,5 bilhões.
Empregos e formação
Toda essa movimentação deverá elevar a oferta de empregos diretos e indiretos. De acordo com dados da associação, em 2009, o total de empregados foi de 36.567 e a expectativa é que até 2011, este número salte para 44 mil postos de trabalho.
Rodrigo Vilaça, diretor-executivo da ANTF, revela que a formação de mão-de-obra especializada tem sido uma preocupação constante das concessionárias de ferrovias.
“Para atender à demanda, as empresas têm investido em ações voltadas à formação de pessoal e qualificação, além de propor às universidades a extensão da cadeira de Engenharia Ferroviária”, diz.
“Temos preocupação em formar engenheiros ferroviários. Em 2009, foram 400 formandos nessa função que estava se perdendo no passado. Temos parcerias com a PUC, USP e Fundação Dom Cabral”, concluiu Vilaça.
Fonte: WebTranspo
Para consolidar o crescimento, a indústria deverá, entretanto, retomar o índice alcançado antes da crise. Entre os desafios está a tarefa de reverter a queda de 10% na produção ferroviária obtida no ano passado. De acordo com o presidente, a meta para 2010 é superar a produção de 280 bilhões de TKU.
Um segundo desafio importante a ser vencido é chegar à marca de 500 milhões de toneladas transportadas neste ano, o que será “um feito histórico e emblemático para o setor”, diz Spinelli. Vale destacar que em 2009, o fluxo de cargas foi de 395 milhões de toneladas.
Segundo o executivo, o bom momento vivido pelos setores agrícola, mineração e de siderurgia – que voltaram ao nível de operação pré-crise 2008 – dará o suporte necessário para que o segmento dê um salto significativo no volume de cargas transportadas.
“Existe uma preparação para isso. O ponto principal é acertar no planejamento. No curto prazo, os investimentos são prioridade; em um prazo mais longo, devemos focar na infraestrutura interna visando a eliminação dos inúmeros gargalos que, atualmente, comprometem o desempenho da logística ferroviária”, relatou.
De acordo com a ANTF, estão previstos investimentos de R$ 2,8 bilhões no sistema apenas em 2010, provenientes das empresas concessionárias. No ano passado, o valor injetado no setor foi de R$ 2,5 bilhões.
Empregos e formação
Toda essa movimentação deverá elevar a oferta de empregos diretos e indiretos. De acordo com dados da associação, em 2009, o total de empregados foi de 36.567 e a expectativa é que até 2011, este número salte para 44 mil postos de trabalho.
Rodrigo Vilaça, diretor-executivo da ANTF, revela que a formação de mão-de-obra especializada tem sido uma preocupação constante das concessionárias de ferrovias.
“Para atender à demanda, as empresas têm investido em ações voltadas à formação de pessoal e qualificação, além de propor às universidades a extensão da cadeira de Engenharia Ferroviária”, diz.
“Temos preocupação em formar engenheiros ferroviários. Em 2009, foram 400 formandos nessa função que estava se perdendo no passado. Temos parcerias com a PUC, USP e Fundação Dom Cabral”, concluiu Vilaça.
Fonte: WebTranspo
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