O Porto do Rio Grande acaba de anunciar a contratação da empresa WPA, para o transporte e destinação final do produto tóxico Ascarel (bifenila policlorada), armazenado no armazém de cargas perigosas do complexo (A5), localizado no Porto Novo.Segundo informações divulgadas, o armazenamento do produto passou uma inspeção - na última terça-feira (13), do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) que multou o porto rio-grandino por manter o produto em suas instalações.
Com isso, a complexo - dentro do prazo estabelecido - irá recorrer da multa, tendo em vista, que a retirada do produto do local de armazenamento não se deu antes por ser um órgão público que precisa cumprir todas as exigências impostas pela legislação vigente.
Dessa forma, segundo comunicado do porto, “para realizar a destinação ambientalmente correta do produto tóxico foi necessária a realização de processo licitatório que demanda tempo. Além disso, após o conhecimento da empresa vencedora da licitação, foi necessária a obtenção de licenças ambientais de transporte e destinação final do produto, fase que está em andamento”.
Conforme anunciado, o produto tóxico é proveniente de transformadores desativados que eram utilizados para abastecimento de energia elétrica do Porto Novo. Desde seu armazenamento, iniciou-se um processo licitatório para a remoção do produto.
A Divisão de Meio Ambiente, Saúde e Segurança da Superintendência do Porto do Rio Grande, acredita que em curto espaço de tempo o material será removido e levado para o Paraná onde será dado o destino final.
Fonte: WebTranspo
Com isso, a complexo - dentro do prazo estabelecido - irá recorrer da multa, tendo em vista, que a retirada do produto do local de armazenamento não se deu antes por ser um órgão público que precisa cumprir todas as exigências impostas pela legislação vigente.
Dessa forma, segundo comunicado do porto, “para realizar a destinação ambientalmente correta do produto tóxico foi necessária a realização de processo licitatório que demanda tempo. Além disso, após o conhecimento da empresa vencedora da licitação, foi necessária a obtenção de licenças ambientais de transporte e destinação final do produto, fase que está em andamento”.
Conforme anunciado, o produto tóxico é proveniente de transformadores desativados que eram utilizados para abastecimento de energia elétrica do Porto Novo. Desde seu armazenamento, iniciou-se um processo licitatório para a remoção do produto.
A Divisão de Meio Ambiente, Saúde e Segurança da Superintendência do Porto do Rio Grande, acredita que em curto espaço de tempo o material será removido e levado para o Paraná onde será dado o destino final.
Fonte: WebTranspo
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