De acordo com a Infraero, o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão (RJ) alcançou sucesso no seu programa de recursos hídricos em março. No último mês, o aeroporto utilizou 45% de águas alternativas em suas operações.
No primeiro trimestre de 2010, a produção interna de água do aeroporto atingiu o volume de 40,5 mil metros cúbicos por mês. Atualmente, grande parte desta produção é destinada à torre de resfriamento do sistema de ar condicionado. Desse modo, quase metade de toda a água consumida no aeroporto (90 mil m³/mês) provém dos sistemas de reciclagem de água, de esgoto tratado, de captação da água da chuva e de exploração de poços instalados no próprio sítio aeroportuário. O restante dos recursos hídricos (55%) é obtido da Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro).
Idealizado por uma parceria entre a concessionária CDN e a Infraero, o programa objetiva a recuperação dos sistemas de água e esgoto e a redução das despesas com o abastecimento de água que, em 2001, ocasião da elaboração do plano, provinha exclusivamente da Cedae.
Ao longo dos quase dez anos de trabalho, o programa, entre outras conquistas, trata 100% do esgoto gerado pelo aeroporto em estações próprias. Além disso, reduziu o consumo per capita de água no aeroporto, que passou de 331 litros por passageiro em 2001 para 100 litros por passageiro em 2009. “Hoje o Galeão pode ser considerado um modelo de gestão de recursos hídricos em aeroportos brasileiros. A meta é atingir 70% do total consumido”, ressalta André Luís Marques de Barros, superintendente do Galeão.
Fonte: WebTranspo
No primeiro trimestre de 2010, a produção interna de água do aeroporto atingiu o volume de 40,5 mil metros cúbicos por mês. Atualmente, grande parte desta produção é destinada à torre de resfriamento do sistema de ar condicionado. Desse modo, quase metade de toda a água consumida no aeroporto (90 mil m³/mês) provém dos sistemas de reciclagem de água, de esgoto tratado, de captação da água da chuva e de exploração de poços instalados no próprio sítio aeroportuário. O restante dos recursos hídricos (55%) é obtido da Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro).
Idealizado por uma parceria entre a concessionária CDN e a Infraero, o programa objetiva a recuperação dos sistemas de água e esgoto e a redução das despesas com o abastecimento de água que, em 2001, ocasião da elaboração do plano, provinha exclusivamente da Cedae.
Ao longo dos quase dez anos de trabalho, o programa, entre outras conquistas, trata 100% do esgoto gerado pelo aeroporto em estações próprias. Além disso, reduziu o consumo per capita de água no aeroporto, que passou de 331 litros por passageiro em 2001 para 100 litros por passageiro em 2009. “Hoje o Galeão pode ser considerado um modelo de gestão de recursos hídricos em aeroportos brasileiros. A meta é atingir 70% do total consumido”, ressalta André Luís Marques de Barros, superintendente do Galeão.
Fonte: WebTranspo
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