Depois da licitação para dar um destino correto a 63 toneladas de lixo
eletrônico, acumulado por quase três décadas, a Hidrelétrica de Itaipu
pretende fazer leilões regulares desse tipo de material. A usina renova
anualmente um terço do seu parque tecnológico. Ao todo, estão em uso
cerca de 4 mil computadores.
Pelas regras da empresa, que pertence aos governos do Brasil e do Paraguai, o material não pode ser doado. A diferença da licitação de Itaipu é que o vencedor – no caso, a Irmãos Krefta Ltda, de Foz do Iguaçu (PR) – teve de se comprometer não apenas a retirar as toneladas de sucata amontoadas nos galpões do almoxarifado, mas fazer a separação de cada material, como plásticos, vidros, metais e dar a destinação sustentável dos resíduos, explica o gerente da Divisão de Almoxarifado da usina, Fabrício Rocha. “Trabalhamos com base nos conceitos de logística reversa, que prevê a devolução dos produtos no pós-consumo aos fabricantes ou o retorno desses insumos ao ciclo produtivo”, diz.
Pelas regras da empresa, que pertence aos governos do Brasil e do Paraguai, o material não pode ser doado. A diferença da licitação de Itaipu é que o vencedor – no caso, a Irmãos Krefta Ltda, de Foz do Iguaçu (PR) – teve de se comprometer não apenas a retirar as toneladas de sucata amontoadas nos galpões do almoxarifado, mas fazer a separação de cada material, como plásticos, vidros, metais e dar a destinação sustentável dos resíduos, explica o gerente da Divisão de Almoxarifado da usina, Fabrício Rocha. “Trabalhamos com base nos conceitos de logística reversa, que prevê a devolução dos produtos no pós-consumo aos fabricantes ou o retorno desses insumos ao ciclo produtivo”, diz.
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