
"Desde 2005, o Estado vem desincentivando a indústria", criticou Batista, ressaltando que, se o governo não "reagir", mais plantas frigoríficas poderão ser fechadas. "Não só minhas, mas as dos nossos concorrentes também. A questão é uma guerra fiscal, mas ao invés de ser entre Estados, a indústria que é punida", disse.
A JBS, inclusive, tem a maior unidade industrial da companhia e do mundo no Estado, que é a de Lins (SP), ex-Bertin, que conta com mais de 8 mil funcionários. "Parece que São Paulo não quer mais frigoríficos. Nunca recebi um telefonema do governador para conversarmos sobre o assunto", ressaltou, informando que São Paulo representa de 3% a 4% do negócio global da companhia.
O principal fator que interfere na permanência da indústria no Estado é a definição da alíquota de créditos de ICMS do governo de São Paulo pelo valor do produto vindo de outros Estados. Atualmente, a devolução é de 3% e o governo paulista já propôs ampliar este porcentual para uma faixa entre 4% e 6%. "Era 19% e o Estado já 'comeu' 13% disso e ainda quer tirar mais 2%. Não dá para ficar desse jeito", disse Batista, que declarou que nem incentivo à exportação a indústria de carnes tem mais.
O executivo aproveitou para reafirmar que os ativos da BRF Brasil Foods que estão à venda não são interessantes para a JBS. "Não estamos olhando para eles", disse. Já sobre uma eventual fusão com Marfrig e Minerva, ou mesmo a compra da Marfrig, o executivo declarou que são "somente rumores".
A JBS, inclusive, tem a maior unidade industrial da companhia e do mundo no Estado, que é a de Lins (SP), ex-Bertin, que conta com mais de 8 mil funcionários. "Parece que São Paulo não quer mais frigoríficos. Nunca recebi um telefonema do governador para conversarmos sobre o assunto", ressaltou, informando que São Paulo representa de 3% a 4% do negócio global da companhia.
O principal fator que interfere na permanência da indústria no Estado é a definição da alíquota de créditos de ICMS do governo de São Paulo pelo valor do produto vindo de outros Estados. Atualmente, a devolução é de 3% e o governo paulista já propôs ampliar este porcentual para uma faixa entre 4% e 6%. "Era 19% e o Estado já 'comeu' 13% disso e ainda quer tirar mais 2%. Não dá para ficar desse jeito", disse Batista, que declarou que nem incentivo à exportação a indústria de carnes tem mais.
O executivo aproveitou para reafirmar que os ativos da BRF Brasil Foods que estão à venda não são interessantes para a JBS. "Não estamos olhando para eles", disse. Já sobre uma eventual fusão com Marfrig e Minerva, ou mesmo a compra da Marfrig, o executivo declarou que são "somente rumores".
Fonte: Portal Estadão
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