O projeto básico da Ferrovia Transnordestina prevê a modernização de parte da malha existente do sistema ferroviário no Nordeste do País, hoje sob a concessão da Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN), e a construção de mais cinco trechos, num total de 1.193 km, em bitola métrica, com o objetivo de promover a interligação dos pólos de produção agrícola, mineral e industrial da região com os portos nordestinos de Pecém, no Ceará, e Suape, em Pernambuco. Os trechos a serem remodelados, por sua vez, somam 622 km (ver tabela abaixo). Avaliada em R$ 5,4 bilhões, a ferrovia vai criar 620 mil empregos em 10 anos e transformar a logística de transporte do Nordeste. O governo federal prevê a interligação da Transnordestina com a Ferrovia Norte-Sul – o que proporcionaria ligação com o porto de Itaqui, no Maranhão, e com a região Sudeste.
A obra cortará o Nordeste pelo interior, fazendo um ‘Y’, e vai integrar sete regiões. Ela vai facilitar o acesso ao sistema hidroviário do rio São Francisco e ao ferroviário já existente. Com as intervenções a ferrovia terá capacidade de transportar 30 milhões de toneladas de carga por ano, de produtos como soja, biodiesel, frutas, gesso, álcool e, principalmente, minérios.
As obras chegaram a ser iniciadas em 1990, mas em dezembro de 1992 foram paralisadas por falta de recursos, sendo retomadas agora, como parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. Os trechos a serem construídos, terão bitola métrica.
Em julho deste ano as obras atingiram seu pico, gerando cerca de 7 mil empregos diretos. A ferrovia Transnordestina deverá ter até 70% da obra concluída neste ano. A conclusão está prevista para 2012.
A CSN espera que o projeto ferroviário possibilite a companhia transportar mais de 30 milhões de toneladas de carga por ano, dando-lhe autosuficiência logística. Quatro contratos antecipados que a companhia já tem assinados devem ajudar a operação a atingir o “break even” (equilíbrio entre receitas e despesas) antes mesmo de sua conclusão.
Fonte: Grandes Construções
A obra cortará o Nordeste pelo interior, fazendo um ‘Y’, e vai integrar sete regiões. Ela vai facilitar o acesso ao sistema hidroviário do rio São Francisco e ao ferroviário já existente. Com as intervenções a ferrovia terá capacidade de transportar 30 milhões de toneladas de carga por ano, de produtos como soja, biodiesel, frutas, gesso, álcool e, principalmente, minérios.
As obras chegaram a ser iniciadas em 1990, mas em dezembro de 1992 foram paralisadas por falta de recursos, sendo retomadas agora, como parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. Os trechos a serem construídos, terão bitola métrica.
Em julho deste ano as obras atingiram seu pico, gerando cerca de 7 mil empregos diretos. A ferrovia Transnordestina deverá ter até 70% da obra concluída neste ano. A conclusão está prevista para 2012.
A CSN espera que o projeto ferroviário possibilite a companhia transportar mais de 30 milhões de toneladas de carga por ano, dando-lhe autosuficiência logística. Quatro contratos antecipados que a companhia já tem assinados devem ajudar a operação a atingir o “break even” (equilíbrio entre receitas e despesas) antes mesmo de sua conclusão.
Fonte: Grandes Construções
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