No local, a estatal construirá plataformas em série, uma operação inédita no mundo. O dique-seco, estrutura integrante do Polo, é considerado o maior do hemisfério sul.
Com as obras iniciadas em 2006, o Polo consiste em uma infraestrutura de 430 mil metros quadrados para construção e reparos de unidades marítimas (offshore) para a indústria do petróleo, tais como plataformas flutuantes de perfuração, produção e de apoio.
Segundo a Petrobras, a nova estrutura permitirá o aumento da competitividade nas licitações com a entrada de novas empresas, possibilitando redução nos preços e nos prazos dos futuros projetos. Na estrutura, pode ocorre construção simultânea de dois navios petroleiros ou duas plataformas. No dique também poderão ser docadas plataformas ou navios.
“A indústria naval foi reerguida pelas decisões da Petrobras e da sua subsidiária Transpetro de adquirir navios e sondas no Brasil, gerando emprego e renda para os brasileiros. O setor de petróleo precisa de equipamentos e nós temos condições de construí-los neste país", destacou José Sergio Gabrielli de Azevedo, presidente da Petrobras.
Novos ares para Indústria
A construção do Polo Naval irá revitalizar a indústria de bens e serviços de Rio Grande e cidades vizinhas, gerando empregos diretos e indiretos. “Será uma grande oportunidade para desenvolver a mão de obra regional, em profissões como soldador, montador e pessoal de planejamento. O desafio está lançado”, avaliou José Luís Rodrigues da Cunha, gerente setorial de Construção e Montagem do Deckbox da P-55.
Fonte: WebTranspo
Com as obras iniciadas em 2006, o Polo consiste em uma infraestrutura de 430 mil metros quadrados para construção e reparos de unidades marítimas (offshore) para a indústria do petróleo, tais como plataformas flutuantes de perfuração, produção e de apoio.
Segundo a Petrobras, a nova estrutura permitirá o aumento da competitividade nas licitações com a entrada de novas empresas, possibilitando redução nos preços e nos prazos dos futuros projetos. Na estrutura, pode ocorre construção simultânea de dois navios petroleiros ou duas plataformas. No dique também poderão ser docadas plataformas ou navios.
“A indústria naval foi reerguida pelas decisões da Petrobras e da sua subsidiária Transpetro de adquirir navios e sondas no Brasil, gerando emprego e renda para os brasileiros. O setor de petróleo precisa de equipamentos e nós temos condições de construí-los neste país", destacou José Sergio Gabrielli de Azevedo, presidente da Petrobras.
Novos ares para Indústria
A construção do Polo Naval irá revitalizar a indústria de bens e serviços de Rio Grande e cidades vizinhas, gerando empregos diretos e indiretos. “Será uma grande oportunidade para desenvolver a mão de obra regional, em profissões como soldador, montador e pessoal de planejamento. O desafio está lançado”, avaliou José Luís Rodrigues da Cunha, gerente setorial de Construção e Montagem do Deckbox da P-55.
Fonte: WebTranspo
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