Até o fim do ano que vem, empresas mineiras que exportam ou importam granéis sólidos como minérios, soja, milho, carvão e farelos vão contar com um terminal marítimo público no Porto de Sepetiba (RJ).
O edital para a licitação do terminal já está pronto e será colocado na praça nas próximas semanas, informou nessa segunda-feira o subsecretário de Desenvolvimento Minerometalúrgico e Política Energética do de Minas Gerais, Paulo Sérgio Ribeiro. Podem participar da disputa para a construção do empreendimento, que terá capacidade para exportar até 25 milhões de toneladas ao ano, operadores de logística, que poderão se associar ou formar consórcio com empresas de outros ramos de atividade.
Importador e exportador ficam sem serviço dos Correios em BH Média diária exportada sobe 33,6% na 1ª semana do mês Exportação e importação foram recorde para mês de abril Exportadores tiram da gaveta projetos bilionários.
“Para Minas, a principal diferença é que a maioria dos terminais usados hoje por empresas instalaladas no estado para exportação e importação é privada”, justifica Ribeiro. De acordo com ele, esses terminais nem sempre têm disponibilidade em volume e em tarifa para atender empresas de Minas Gerais.
O prazo de concessão é de no mínimo 25 anos e pode chegar a 35 anos, informou o subsecretário. Ele reconhece que os exportadores e importadores mineiros, porém, não terão exclusividade sobre a área, mas explica os motivos que levam o governo de Minas a afirmar que o terminal será “mineiro”.
“Quem administrar o terminal vai querer (embarcar) carga de todo mundo, se tiver oportunidade. Mas essa área da Baía de Sepetiba é atendida pela MRS Logística, interligada com a Ferrovia Centro Altlântica (FCA).
A carga será preferencial para Minas porque em matéria de grande movimentação de volumes, quem tem cargas de granéis sólidos em quantidade suficiente são empresas instaladas no estado tanto para exportação quanto para a importação de carvão mineral destinado à siderurgia”, explicou.
No dia 12, Paulo Sérgio Ribeiro esteve no Rio com o diretor-presidente da Companhia Docas do Rio de Janeiro, Jorge Luiz de Melo, que na ocasião reiterou compromisso assumido em novembro do ano passado de viabilizar uma “janela de Minas para o mar”.
Os procedimentos prévios necessários à licitação foram feitos pela Companhia Docas do Rio de Janeiro dentro de um cronograma definido em 2009. “A construção do terminal deverá beneficiar inúmeras empresas instaladas em Minas, que assim poderão colocar seus produtos no mercado internacional a preços mais competitivos”, disse.
O terminal terá condições de atender as demandas das empresas mineiras no médio e longo prazo, destacou o subsecretário.
O pleito de Minas para viabilizar tarifas portuárias competitivas para os empreendedores recebeu o apoio do secretário de Desenvolvimento Econômico do Rio de Janeiro, Júlio Bueno, para a concretização do empreendimento.
Na visão do secretário de Desenvolvimento Econômico de Minas, Sérgio Barroso, o estado está trabalhando em parceria com a iniciativa privada e procurando interagir positivamente para suprimir os gargalos que entravam o crescimento sustentado de Minas.
Empresário confiante
A indústria mineira empregou mais nos três primeiros meses deste ano do que no último trimestre de 2009, desenhando um começo de 2010 superaquecido para o setor e contrariando a regra de que o início de ano é sempre pior em matéria de geração de empregos do que o fim do anterior.
É o que mostra o índice de confiança do empresário industrial de Minas da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg).
A pesquisa também mostra que em abril a confiança do industrial mineiro caiu 1,1 ponto na comparação com março. Mesmo assim, o resultado do período atingiu 67,3 pontos, o maior registrado para o mês desde o início da série histórica.
Fonte:Estado de Minas
O edital para a licitação do terminal já está pronto e será colocado na praça nas próximas semanas, informou nessa segunda-feira o subsecretário de Desenvolvimento Minerometalúrgico e Política Energética do de Minas Gerais, Paulo Sérgio Ribeiro. Podem participar da disputa para a construção do empreendimento, que terá capacidade para exportar até 25 milhões de toneladas ao ano, operadores de logística, que poderão se associar ou formar consórcio com empresas de outros ramos de atividade.
Importador e exportador ficam sem serviço dos Correios em BH Média diária exportada sobe 33,6% na 1ª semana do mês Exportação e importação foram recorde para mês de abril Exportadores tiram da gaveta projetos bilionários.
“Para Minas, a principal diferença é que a maioria dos terminais usados hoje por empresas instalaladas no estado para exportação e importação é privada”, justifica Ribeiro. De acordo com ele, esses terminais nem sempre têm disponibilidade em volume e em tarifa para atender empresas de Minas Gerais.
O prazo de concessão é de no mínimo 25 anos e pode chegar a 35 anos, informou o subsecretário. Ele reconhece que os exportadores e importadores mineiros, porém, não terão exclusividade sobre a área, mas explica os motivos que levam o governo de Minas a afirmar que o terminal será “mineiro”.
“Quem administrar o terminal vai querer (embarcar) carga de todo mundo, se tiver oportunidade. Mas essa área da Baía de Sepetiba é atendida pela MRS Logística, interligada com a Ferrovia Centro Altlântica (FCA).
A carga será preferencial para Minas porque em matéria de grande movimentação de volumes, quem tem cargas de granéis sólidos em quantidade suficiente são empresas instaladas no estado tanto para exportação quanto para a importação de carvão mineral destinado à siderurgia”, explicou.
No dia 12, Paulo Sérgio Ribeiro esteve no Rio com o diretor-presidente da Companhia Docas do Rio de Janeiro, Jorge Luiz de Melo, que na ocasião reiterou compromisso assumido em novembro do ano passado de viabilizar uma “janela de Minas para o mar”.
Os procedimentos prévios necessários à licitação foram feitos pela Companhia Docas do Rio de Janeiro dentro de um cronograma definido em 2009. “A construção do terminal deverá beneficiar inúmeras empresas instaladas em Minas, que assim poderão colocar seus produtos no mercado internacional a preços mais competitivos”, disse.
O terminal terá condições de atender as demandas das empresas mineiras no médio e longo prazo, destacou o subsecretário.
O pleito de Minas para viabilizar tarifas portuárias competitivas para os empreendedores recebeu o apoio do secretário de Desenvolvimento Econômico do Rio de Janeiro, Júlio Bueno, para a concretização do empreendimento.
Na visão do secretário de Desenvolvimento Econômico de Minas, Sérgio Barroso, o estado está trabalhando em parceria com a iniciativa privada e procurando interagir positivamente para suprimir os gargalos que entravam o crescimento sustentado de Minas.
Empresário confiante
A indústria mineira empregou mais nos três primeiros meses deste ano do que no último trimestre de 2009, desenhando um começo de 2010 superaquecido para o setor e contrariando a regra de que o início de ano é sempre pior em matéria de geração de empregos do que o fim do anterior.
É o que mostra o índice de confiança do empresário industrial de Minas da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg).
A pesquisa também mostra que em abril a confiança do industrial mineiro caiu 1,1 ponto na comparação com março. Mesmo assim, o resultado do período atingiu 67,3 pontos, o maior registrado para o mês desde o início da série histórica.
Fonte:Estado de Minas
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