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Para 2010, a Coamo prevê exportar cerca de 2 milhões de toneladas de produtos, entre soja, farelo de soja, milho e eventualmente trigo, volume este que representa incremento na ordem de 15% em relação a movimentação das exportações da cooperativa em 2009.
No período de janeiro a abril deste ano, conforme levantamento da Secretaria de Desenvolvimento Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a Coamo já exportou 765 mil toneladas para vários continentes.
Praticamente, 100% das nossas exportações de grãos são realizadas pelo Porto de Paranaguá, somente no ano passado movimentamos aproximadamente 1,7 milhão de toneladas.
O porto de Paranaguá é o corredor de exportação da produção do Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, sendo um dos mais importantes da América Latina, explica o engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini, presidente da Coamo. A estrutura da Coamo em Paranaguá é composta por uma indústria de esmagamento de soja e um terminal com três armazéns com capacidade estática de 175 mil toneladas, duas linhas de embarque com 3.000 toneladas por hora e duas moegas, que integram uma infraestrutura operacional e logística eficiente para efetivar as operações da cooperativa pelo porto de Paranaguá, acrescenta.
Para Gallassini, são inúmeras as vantagens das exportações pelo Porto de Paranaguá, entre as quais a redução da distância e do frete, bem como a agilidade na exportação dos produtos agrícolas oriundos dos campos dos mais de 22 mil associados da cooperativa que em 2010 está completando 40 anos de fundação.
A importância do Porto de Paranaguá para o setor agrícola é muito grande, temos efetivado uma forte parceria ao longo desses 20 anos de trabalho entre a Coamo e a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa). Vamos continuar essa parceria e para os próximos anos, a Coamo irá promover investimentos na sua estrutura em Paranaguá para agilizar ainda mais os processos e as melhorias da logística e do escoamento da produção agrícola para o mercado internacional, prevê Gallassini.
Fonte: Net Marinha
No período de janeiro a abril deste ano, conforme levantamento da Secretaria de Desenvolvimento Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a Coamo já exportou 765 mil toneladas para vários continentes.
Praticamente, 100% das nossas exportações de grãos são realizadas pelo Porto de Paranaguá, somente no ano passado movimentamos aproximadamente 1,7 milhão de toneladas.
O porto de Paranaguá é o corredor de exportação da produção do Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, sendo um dos mais importantes da América Latina, explica o engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini, presidente da Coamo. A estrutura da Coamo em Paranaguá é composta por uma indústria de esmagamento de soja e um terminal com três armazéns com capacidade estática de 175 mil toneladas, duas linhas de embarque com 3.000 toneladas por hora e duas moegas, que integram uma infraestrutura operacional e logística eficiente para efetivar as operações da cooperativa pelo porto de Paranaguá, acrescenta.
Para Gallassini, são inúmeras as vantagens das exportações pelo Porto de Paranaguá, entre as quais a redução da distância e do frete, bem como a agilidade na exportação dos produtos agrícolas oriundos dos campos dos mais de 22 mil associados da cooperativa que em 2010 está completando 40 anos de fundação.
A importância do Porto de Paranaguá para o setor agrícola é muito grande, temos efetivado uma forte parceria ao longo desses 20 anos de trabalho entre a Coamo e a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa). Vamos continuar essa parceria e para os próximos anos, a Coamo irá promover investimentos na sua estrutura em Paranaguá para agilizar ainda mais os processos e as melhorias da logística e do escoamento da produção agrícola para o mercado internacional, prevê Gallassini.
Fonte: Net Marinha
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