Conforme informações da empresa, o principal investimento será feito em novos equipamentos para operação de locomotivas, por meio de comando remoto e o “helper dinâmico”, tecnologia inédita entre as ferrovias brasileiras, que auxilia nas operações em trechos de aclive.
“Procuramos buscar o que há de melhor em termos de tecnologia no mercado para modernizar nossas ferrovias e portos e também adaptar tecnologias para a realidade das ferrovias de carga pesada, o que não é típico na indústria”, contou Humberto Freitas, diretor de Operações Logísticas da Vale.
Na área portuária, o segmento de logística da Vale criou um sistema de inteligência artificial que permite a todas as máquinas empilhadeiras e recuperadoras - usadas para transferir o minério do pátio para as correias transportadoras, até o navio - operarem de forma remota.
O sistema funciona por meio de um software que possibilita o comando à distância das máquinas, a partir do Centro de Controle e Operações do Porto. A companhia investiu R$ 9 milhões na inclusão da solução no Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, no Maranhão.
Na prática
O Centro de Controle e Operação dispõe de um terminal de comando próprio para os operadores. Desta forma, eles não precisam se deslocar quando é necessário trocar de máquina, basta acionarem um comando.
O sistema de operação e layout dos terminais é o mesmo adotado em grandes portos europeus, como o de Roterdã, na Holanda, revela Freitas. “A partir de câmeras e sensores instalados nas máquinas, conseguimos levar operadores até um ponto distante dos equipamentos, para que tenham visão do pátio como um todo e operem de forma remota”, explica.
Segundo empresa, a Vale é a primeira no Brasil e ter um terminal portuário com todas as máquinas de pátio operando em modo remoto.
Inovação
Parte do recurso anunciado pela Vale foi aplicado no sistema de “helper dinâmico”, locomotiva que se acopla ao trem em movimento, auxiliando nas operações ferroviárias em aclives. Nesse caso, o trem pode ser acoplado a locomotiva em movimento, por meio da aproximação dinâmica.
A companhia estima um ganho de até 5% no consumo de combustível, já que os momentos de maior consumo são as paradas e frenagens dos trens. “Trata-se de tecnologia de ponta, de um processo muito mais eficiente em termos de energia, e que nos orgulha muito”, diz o executivo.
Com investimentos de R$ 2,5 milhões, a Vale inaugurou, em março, um simulador de trens, considerado o mais moderno do mundo, no CEL (Centro de Excelência em Logística), em Vitória (ES).
O equipamento possibilita a reprodução fiel das malhas ferroviárias da Vale em tecnologia 3D e recebeu investimentos da ordem de. O objetivo é treinar maquinistas com uma tecnologia de ponta totalmente brasileira, que resultará em mais segurança nas operações, economia de combustível e redução de desgaste das locomotivas e vagões.
Fonte: WebTranspo
“Procuramos buscar o que há de melhor em termos de tecnologia no mercado para modernizar nossas ferrovias e portos e também adaptar tecnologias para a realidade das ferrovias de carga pesada, o que não é típico na indústria”, contou Humberto Freitas, diretor de Operações Logísticas da Vale.
Na área portuária, o segmento de logística da Vale criou um sistema de inteligência artificial que permite a todas as máquinas empilhadeiras e recuperadoras - usadas para transferir o minério do pátio para as correias transportadoras, até o navio - operarem de forma remota.
O sistema funciona por meio de um software que possibilita o comando à distância das máquinas, a partir do Centro de Controle e Operações do Porto. A companhia investiu R$ 9 milhões na inclusão da solução no Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, no Maranhão.
Na prática
O Centro de Controle e Operação dispõe de um terminal de comando próprio para os operadores. Desta forma, eles não precisam se deslocar quando é necessário trocar de máquina, basta acionarem um comando.
O sistema de operação e layout dos terminais é o mesmo adotado em grandes portos europeus, como o de Roterdã, na Holanda, revela Freitas. “A partir de câmeras e sensores instalados nas máquinas, conseguimos levar operadores até um ponto distante dos equipamentos, para que tenham visão do pátio como um todo e operem de forma remota”, explica.
Segundo empresa, a Vale é a primeira no Brasil e ter um terminal portuário com todas as máquinas de pátio operando em modo remoto.
Inovação
Parte do recurso anunciado pela Vale foi aplicado no sistema de “helper dinâmico”, locomotiva que se acopla ao trem em movimento, auxiliando nas operações ferroviárias em aclives. Nesse caso, o trem pode ser acoplado a locomotiva em movimento, por meio da aproximação dinâmica.
A companhia estima um ganho de até 5% no consumo de combustível, já que os momentos de maior consumo são as paradas e frenagens dos trens. “Trata-se de tecnologia de ponta, de um processo muito mais eficiente em termos de energia, e que nos orgulha muito”, diz o executivo.
Com investimentos de R$ 2,5 milhões, a Vale inaugurou, em março, um simulador de trens, considerado o mais moderno do mundo, no CEL (Centro de Excelência em Logística), em Vitória (ES).
O equipamento possibilita a reprodução fiel das malhas ferroviárias da Vale em tecnologia 3D e recebeu investimentos da ordem de. O objetivo é treinar maquinistas com uma tecnologia de ponta totalmente brasileira, que resultará em mais segurança nas operações, economia de combustível e redução de desgaste das locomotivas e vagões.
Fonte: WebTranspo
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