Embora o “etanol seja uma alternativa muito viável e já consolidada no País”, nas palavras de Plínio Cabral Jr., diretor da Engenharia elétrica/eletrônica da General Motors, e o mercado brasileiro seja muito mais “propício ao combustível alternativo”, o fato é que considerando suas características, “a tecnologia para o Brasil é de multiplicidade e não de uma solução isolada”, ressaltou o executivo.
Nesse sentido, a “onda” dos carros elétricos vai pegar, sim, no mercado nacional. Na opinião de Reinaldo Muratori, gerente de projetos especiais da Mitsubishi Motors, “o momento é propício para a produção do veículo elétrico, falando ambientalmente” e considerando a matriz energética brasileira, provida em 73% pelas hidrelétricas, 24% pelas termelétricas, 2% por meio da energia termonuclear e 1% de outras fontes.
Segundo Cabral, o mercado de elétricos deverá crescer 60% até 2014. Seis países emergentes representarão 60% desse mercado. Em razão disso, alguns fatores devem ser priorizados, pontuou o diretor: “segurança, privacidade, conectividade e a questão ambiental, considerando que o custo Brasil ainda é alto”, disse.
O executivo considera que há um grande benefício ambiental em relação ao controle de emissões poluentes no que se refere ao uso do veículo elétrico. “A inserção de caminhões elétricos fará com que o governo controle (com maior eficácia) a emissão de poluentes no País”, exemplifica.
Para Muratori, “a inovação é proposital, precisamos dela”. Ele ressalta que desse ponto de vista, o objetivo é trazer novos carros para o Brasil. “Em 2012, se tivermos uma estrutura melhor que hoje, será possível importar mais veículos em acordo com o governo”, comenta. Segundo ele, em 2014 já será possível pensar na produção do veículo. “Temos planos, sim, para uma planta produtiva no País”, diz.
Compacto e silêncioso, i-Miev exigirá mudança de comportamento no BRNa opinião de Cabral, a alternativa exigirá uma mudança no comportamento do consumidor. Primeiro porque o brasileiro gosta de barulho de motor e o elétrico é muito silencioso, podendo até ser um risco para a segurança, e segundo porque a opção custa muito caro.
Muratori mencionou algumas características do i-MiEV – veículo elétrico da Mitsubishi; atualmente vendido apenas no Japão, onde há fila de espera, o carro custa US$ 40 mil e a expectativa da montadora é que em 2011 a produção chegue a 11 mil veículos.
O automóvel, conforme detalhes do gerente, deve desembarcar no mercado europeu no fim deste ano ao custo entre cinco e dez mil euros. “O público para este veículo existe, apesar do preço”, observa.
Fonte: WebTranspo
Nesse sentido, a “onda” dos carros elétricos vai pegar, sim, no mercado nacional. Na opinião de Reinaldo Muratori, gerente de projetos especiais da Mitsubishi Motors, “o momento é propício para a produção do veículo elétrico, falando ambientalmente” e considerando a matriz energética brasileira, provida em 73% pelas hidrelétricas, 24% pelas termelétricas, 2% por meio da energia termonuclear e 1% de outras fontes.
Segundo Cabral, o mercado de elétricos deverá crescer 60% até 2014. Seis países emergentes representarão 60% desse mercado. Em razão disso, alguns fatores devem ser priorizados, pontuou o diretor: “segurança, privacidade, conectividade e a questão ambiental, considerando que o custo Brasil ainda é alto”, disse.
O executivo considera que há um grande benefício ambiental em relação ao controle de emissões poluentes no que se refere ao uso do veículo elétrico. “A inserção de caminhões elétricos fará com que o governo controle (com maior eficácia) a emissão de poluentes no País”, exemplifica.
Para Muratori, “a inovação é proposital, precisamos dela”. Ele ressalta que desse ponto de vista, o objetivo é trazer novos carros para o Brasil. “Em 2012, se tivermos uma estrutura melhor que hoje, será possível importar mais veículos em acordo com o governo”, comenta. Segundo ele, em 2014 já será possível pensar na produção do veículo. “Temos planos, sim, para uma planta produtiva no País”, diz.
Compacto e silêncioso, i-Miev exigirá mudança de comportamento no BRNa opinião de Cabral, a alternativa exigirá uma mudança no comportamento do consumidor. Primeiro porque o brasileiro gosta de barulho de motor e o elétrico é muito silencioso, podendo até ser um risco para a segurança, e segundo porque a opção custa muito caro.
Muratori mencionou algumas características do i-MiEV – veículo elétrico da Mitsubishi; atualmente vendido apenas no Japão, onde há fila de espera, o carro custa US$ 40 mil e a expectativa da montadora é que em 2011 a produção chegue a 11 mil veículos.
O automóvel, conforme detalhes do gerente, deve desembarcar no mercado europeu no fim deste ano ao custo entre cinco e dez mil euros. “O público para este veículo existe, apesar do preço”, observa.
Fonte: WebTranspo
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