Logística: entenda a diferença entre o planejamento estratégico, tático e operacional
A área de logística é caracterizada pela responsabilidade de intermediar o produto da origem ao destino. E todos nós sabemos que o planejamento é essencial para alcançar esse sucesso, já que esse processo determina onde a instituição vai chegar e como ela fará para alcançar o seu objetivo.
Para que um planejamento dê certo, é preciso envolver pessoas de vários níveis, se comunicar claramente, garantir que todos conheçam os seus propósitos e coordenar as atividades da organização para que as coisas aconteçam de forma alinhada.
Vale considerar!
O Brasil é um país que vive de commodities, que são produtos baratos, de grandes volumes físicos e pouco valor agregado. A maioria desses produtos é deslocado da região Centro-Oeste até o Sul e o Sudeste. Automaticamente, isso gera o maior custo operacional e um produto muito barato acaba com elevado custo, deixando a atividade pouco viável.
Então, a solução para as empresas, segundo o professor do curso de MBA Executivo em Logística de Distribuição e Produção do IPOG, Tarcísio Menezes, é entender os principais níveis de planejamento: estratégico, tático e operacional, que se diferenciam no prazo das ações, nos níveis hierárquicos envolvidos e como cada um influencia no resultado geral da organização.
Veja como funciona cada uma dessas etapas:
Planejamento Estratégico
É o começo de tudo, é a visão do futuro da organização, que se estrutura nos fatores ambientais externos, e nos fatores internos, em que são definidos os valores, visões e missão da organização. As decisões tomadas no planejamento estratégico são de responsabilidade da alta administração da empresa.
As ações são criadas pensando em longo prazo, normalmente feitas para o período de 5 a 10 anos. Nesse processo, busca-se uma visão ampla da organização, sem ações detalhadas, já que seria difícil acertar tantos detalhes para um período tão longo.
É importante lembrar que o planejamento deve ser revisado e atualizado continuamente, para que as informações sejam mais reais possíveis e sirvam como fatos e dados para tomada de decisão. Este passo ajuda a evitar grandes variações entre o que foi planejado e o que foi executado.
Planejamento Tático
Enquanto o planejamento estratégico se desdobra para toda a organização, o planejamento tático tem um envolvimento mais limitado, a nível departamental, envolvendo às vezes apenas um processo de ponta a ponta. O planejamento tático é o responsável por criar metas e condições para que as ações estabelecidas no planejamento estratégico sejam atingidas.
Por se tratar de um planejamento mais específico, as decisões podem ser tomadas por pessoas que ocupam os cargos de alta direção, como executivos da diretoria e gerentes.
Outra característica que diferencia o planejamento tático é o tempo que as ações são aplicadas, geralmente no período de 1 a 3 anos, mensurando ações para um futuro mais próximo do que o visado no planejamento estratégico, ou seja, médio prazo.
Aqui os planos começam a ser mais detalhados, funcionando como a decomposição do planejamento estratégico. Ele traduz e interpreta o plano estratégico para transformá-lo em planos concretos, em que é desenvolvido o plano de marketing, produção, pessoal e o financeiro empresarial.
Planejamento Operacional
O planejamento operacional é de onde saem as ações e metas traçadas pelo nível tático para atingir os objetivos das decisões estratégicas. Neste planejamento, os envolvidos são aqueles que executam as ações que são aplicadas em curto prazo, geralmente no período de 3 a 6 meses.
Aqui, todos os níveis da organização estão envolvidos e cuidam do acompanhamento da rotina, garantindo que todas as tarefas e operações sejam executadas, de acordo com os procedimentos estabelecidos, preocupando-se em alcançar os resultados específicos.
É importante entender que um planejamento estratégico não vai sair do papel se os planos do nível tático e operacional não forem bem estabelecidos, pois é um processo integrado e interdependente.
Todos os níveis são necessários: o estratégico para o orientar a visão, o tático para desdobrar essa visão em planos de ação menores, e o operacional para levar os planos a execução. Por isso, os planejamentos devem envolver todos da empresa e é um incentivo para que as pessoas se comprometam com os resultados.
Tarcísio conclui que um dos grandes desafios do mercado atual é encontrar profissionais especializados para desenvolver a equipe operacional, já que um time bem treinado é o grande segredo do sucesso das instituições.
Para saber mais sobre essa área, conheça o curso de MBA Executivo em Logística de Distribuição e Produção do IPOG: clique aqui!
PacíficoLog consolida sua posição entre os melhores do segmento de e-commerce e conquista pela 4ª vez consecutiva o prêmio iB2W
Consolidando sua posição entre as melhores
transportadoras para o E-commerce do Brasil, a PacíficoLog foi
agraciada, pela quarta vez consecutiva, com o prêmio iB2W. Graças a sua
eficácia na operação logística no atendimento da B2W Digital, a empresa ganha
seu reconhecimento recebendo a maior premiação do evento: "Campeão dos
campeões", concorrendo com diversas empresas, sendo avaliado todo o
processo operacional da PacíficoLog durante o segundo semestre de 2016.
Além
disso, a empresa foi contemplada como Melhor Transportador Pesado e sua filial
de Ji-Paraná, em Rondônia, ficou em primeiro lugar no ranking geral de bases ou
filiais entregadoras em todo Brasil, concorrendo com mais de 300 outras
unidades de diversas outras transportadoras.
O prêmio
confirma os investimentos constantes da Pacífico Log na equipe de operações,
apesar do momento econômico do país, que tem afetado diretamente o segmento de
transportes.
Desde 2014, a PacíficoLog vem figurando entre as melhores
transportadoras da B2W, maior empresa de e-commerce da
América Latina e detentora de marcas como Americanas.com, Submarino, Shoptime e Sou Barato. Para o
transportador, este segmento é bastante complexo pelo escopo da operação,
atendendo pessoas físicas onde encontram-se vários tipos de obstáculos, tais
como locais de difícil acesso, clientes ausentes, etc.
Sobre a
PacíficoLog - Uma
Transportadora focada na qualidade dos serviços
A PacíficoLog é uma empresa especializada em
transporte de carga fracionada para região Norte e Nordeste do país, que
investe constantemente em Processos, Pessoas e Infraestrutura para atender seus
clientes conforme as suas necessidades. Elencamos alguns aspectos que
caracteriza o diferencial competitivo da empresa:
• Mais de 70.000 entregas/ mês; • Sistema de
Gestão de Qualidade; • Sistema de Gestão Integrada; • Informação,
Segurança e Gerenciamento de Riscos;
• Treinamento Contínuo das Equipes operacional, comercial e administrativas, •
Mais de 600 colaboradores. • Estrutura composta de filiais próprias e frota com mais de 450 veículos
entre caminhões, carretas e vans.
A PacíficoLog tem
presença em 22 estados com 34 filiais entre expedidoras e distribuidoras. Deste
total de filiais, 15 estão localizadas na Região Nordeste e 12 na
Região Norte do Brasil.
PacíficoLog
São Paulo - Matriz
Rua
Antônio Mestriner, 450 – CEP 07175-500 – Bonsucesso, Guarulhos – SP
Informações
para a imprensa: Press Log – www.presslog.com.br. Jornalista Claudio Lacerda Oliva
– claudio@presslog.com.br
Potencialidade do modal ferroviário é discutido na NT Expo – 19ª Negócios nos Trilhos
Uma semana após o governo federal ter finalizado o texto da Medida Provisória para as concessões nas áreas rodoviária, aérea e ferroviária e muito próximo de a versão ser publicada no Diário Oficial da União, o setor metroferroviário se reúne para debater os impactos do projeto na NT Expo – 19ª Negócios nos Trilhos, principal evento do setor de transporte metroferroviário da América Latina. O encontro acontece de hoje até quinta-feira, 10, e congrega toda a cadeia de fornecedores, formadores de opinião, órgãos públicos e os players dos segmentos de carga e passageiro, nacionais e internacionais.
A nova versão do texto da medida provisório joga luz sobre a necessidade de uma marco regulatório capaz de dar segurança às empresas que integram a cadeia metroferroviária e encorajar o destravamentos de investimentos. A possibilidade de haver consenso sobre o assunto foi bem recebida pelos especialistas do setor e será tema recorrente nas discussões propostas na extensa programação de conteúdo. Os painéis e fóruns irão reunir o especialistas, autoridades e empresários e serão norteados por três temas principais: transporte de passageiros, transporte de cargas e investimentos.
Além dos eventos de conteúdo, nesta edição da NT Expo, mais de 100 marcas levam ao Expo Center Norte – Pavilhão Vermelho, em São Paulo, equipamentos, serviços e tecnologias para o desenvolvimento e operação do transporte metroferroviário de cargas e passageiros. Entre os expositores estão empresas do porte da MedCom, Greenbrier Maxion, ABB, ArcelorMittal, Baterias Moura, Vossloh, Thales, Motorola Solutions, entre outras companhias, especialistas em gerenciamento de sistemas, sinalização, telecomunicações, peças e componentes, material rodante e eletrificação.
A nova versão do texto da medida provisório joga luz sobre a necessidade de uma marco regulatório capaz de dar segurança às empresas que integram a cadeia metroferroviária e encorajar o destravamentos de investimentos. A possibilidade de haver consenso sobre o assunto foi bem recebida pelos especialistas do setor e será tema recorrente nas discussões propostas na extensa programação de conteúdo. Os painéis e fóruns irão reunir o especialistas, autoridades e empresários e serão norteados por três temas principais: transporte de passageiros, transporte de cargas e investimentos.
Além dos eventos de conteúdo, nesta edição da NT Expo, mais de 100 marcas levam ao Expo Center Norte – Pavilhão Vermelho, em São Paulo, equipamentos, serviços e tecnologias para o desenvolvimento e operação do transporte metroferroviário de cargas e passageiros. Entre os expositores estão empresas do porte da MedCom, Greenbrier Maxion, ABB, ArcelorMittal, Baterias Moura, Vossloh, Thales, Motorola Solutions, entre outras companhias, especialistas em gerenciamento de sistemas, sinalização, telecomunicações, peças e componentes, material rodante e eletrificação.
Rodada de negócios
Para incentivar a interação entre as empresas da cadeia e otimizar a realização de negócios entre os expositores da NT Expo, a ANPTrilhos (Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos) e a ANTF (Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários) organizam durante o evento uma exclusiva Rodadas de Negócios. O objetivo é oferecer uma oportunidade única para fornecedores agendarem reuniões com seus clientes estratégicos.
Para incentivar a interação entre as empresas da cadeia e otimizar a realização de negócios entre os expositores da NT Expo, a ANPTrilhos (Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos) e a ANTF (Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários) organizam durante o evento uma exclusiva Rodadas de Negócios. O objetivo é oferecer uma oportunidade única para fornecedores agendarem reuniões com seus clientes estratégicos.
Abertura
A solenidade de abertura da NT Expo 2016 acontece hoje, às 13 horas, com a presença das seguintes autoridades e especialistas:
A solenidade de abertura da NT Expo 2016 acontece hoje, às 13 horas, com a presença das seguintes autoridades e especialistas:
• José Roberto Generoso, Secretário Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades
• Jorge Luiz Macedo Bastos, Diretor Geral da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres)
• Carlos Martins, Secretário de Desenvolvimento Urbano da Bahia
• Júlio Fontana, Presidente da Rumo ALL
• Vicente Abate, Presidente da ABIFER (Associação Brasileira da Indústria Ferroviária)
• Joubert Fortes Flores Filho, Presidente da ANPtrilhos (Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos)
• Gustavo Bambini, Presidente do Conselho da ANTF (Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários)
• Jean Pejo, Representante da ALAF (Asociación Latinoamericana de Ferrocarriles)
• Jean-François Quentin, Presidente da UBM Brazil, organizadora da NT Expo
Credenciamento de jornalistas interessados em cobrir o evento pode ser feito diretamente no Expo Center Norte.
• Jorge Luiz Macedo Bastos, Diretor Geral da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres)
• Carlos Martins, Secretário de Desenvolvimento Urbano da Bahia
• Júlio Fontana, Presidente da Rumo ALL
• Vicente Abate, Presidente da ABIFER (Associação Brasileira da Indústria Ferroviária)
• Joubert Fortes Flores Filho, Presidente da ANPtrilhos (Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos)
• Gustavo Bambini, Presidente do Conselho da ANTF (Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários)
• Jean Pejo, Representante da ALAF (Asociación Latinoamericana de Ferrocarriles)
• Jean-François Quentin, Presidente da UBM Brazil, organizadora da NT Expo
Credenciamento de jornalistas interessados em cobrir o evento pode ser feito diretamente no Expo Center Norte.
Serviço
NT Expo – 19ª Negócios nos Trilhos
Data: 8, 9 e 10 de novembro.
Horário: 13 às 20h.
Local: Expo Center Norte – Pavilhão Vermelho.
Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo.
NT Expo – 19ª Negócios nos Trilhos
Data: 8, 9 e 10 de novembro.
Horário: 13 às 20h.
Local: Expo Center Norte – Pavilhão Vermelho.
Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo.
Fonte:CargoNews
Seis dicas para preparar a logística para o final do ano
Mesmo em um cenário de retração econômica no País, o período de festas natalinas pode representar uma ótima oportunidade para as empresas atraírem clientes e maximizarem seus lucros. Diversos setores da economia, assim como alimentos e bebidas e o varejo, em geral, tendem a ter um pico de vendas neste período do ano exigindo maior agilidade na reposição de estoques.
Por isso, é preciso preparar a casa para atender a demanda crescente de consumo. Neste contexto, fatores como uma logística bem estruturada, o tempo de entrega, bem como a disponibilidade do produto no estoque ou no ponto de venda são fundamentais para o sucesso dos negócios.
Atuando com a máxima de “fazer mais com menos, mantendo a qualidade e o nível de serviço”, a Intecom Logística, integrador logístico com mais de 15 anos de expertise em distribuição, armazenagem e estratégia em toda a cadeia de suprimentos, trabalha com a metodologia de otimização da rede logística, para levar eficiência aos clientes, a um custo competitivo. “O final do ano é um período em que toda a cadeia logística trabalha em ritmo mais acelerado e requer atenção das empresas para aproveitar essa fase oportuna e de vendas alavancadas. Ter um parceiro como a Intecom, pode fazer toda a diferença”, afima Rodrigo Boniaris, gerente comercial da Intecom Logística.
De acordo com ele, devido ao maior fluxo de vendas esperado, é preciso ajustar e criar processos ágeis com antecedência. Neste sentido, confira dicas do executivo da Intecom Logística que a sua empresa já deve adotar para ter um bom planejamento logístico neste fim do ano e alcançar maior rentabilidade:
1 – Identifique pontos de melhoria e eficiência
É preciso ter uma visão 360 graus da cadeia logística para criar processos ágeis. Avalie cada etapa da cadeia logística que pode ter algum tipo de aperfeiçoamento. Trabalhar com processos manuais, utilizando planilhas e cadernos, é um grande erro. Busque sempre oportunidades para saná-los.
2 – Prepare o estoque
Com a tendência de aumento de vendas no fim do ano, é recomendável trabalhar com um estoque mais adequado para conseguir atender a demanda dentro do prazo. Comece desde já o seu planejamento, mas cuidado, produtos parados em estoque geram gastos desnecessários. Sendo assim, busque indicadores confiáveis para dimensionar o seu estoque. Você também pode ganhar eficiência otimizando a utilização do espaço disponível no centro de distribuição, elaborando um bom mapeamento das regiões de armazenagem.
3 – Tenha assertividade na entrega
Entregas de fim de ano geralmente contam com um prazo apertado. Desta maneira, trabalhar com um integrador logístico pode ajudá-lo a planejar a distribuição em tempo real para as mais diversas regiões do País, evitando gastos desnecessários e otimizando custos.
4 – Não deixe faltar produtos no ponto de venda
Em tempos de demanda elevada, é recomendável que o nível de ruptura (que mede a falta de produtos no ponto de venda) seja baixo. O correto é repor o produto nas gôndolas, quase que diariamente, de acordo com a necessidade. Neste sentido, a Intecom conta com um sistema de gerenciamento de armazém, que propicia empregar técnicas como o Flow-Through, reduzindo custos e possibilitando todo o suprimento dos produtos nas lojas.
5 – Acompanhe os indicadores
Por meio de tecnologia e de suportes tecnológicos de última geração, cada etapa da armazenagem e distribuição da carga pode ser acompanhada em tempo real. Além disso, a tecnologia pode apoiar na elaboração de um melhor planejamento. Na Intecom Logística, as mais modernas ferramentas tecnológicas suprem os clientes de informações estratégicas para a tomada de decisão.
6 – Aproveite o aumento da demanda
Revisar processos logísticos nunca é tempo perdido. Erros nesta área podem impactar negativamente os resultados finais da sua empresa. Por isso, não deixe para ajustar a cadeia logística da sua empresa na última hora e saiba aproveitar o momento oportuno do mercado.
Por isso, é preciso preparar a casa para atender a demanda crescente de consumo. Neste contexto, fatores como uma logística bem estruturada, o tempo de entrega, bem como a disponibilidade do produto no estoque ou no ponto de venda são fundamentais para o sucesso dos negócios.
Atuando com a máxima de “fazer mais com menos, mantendo a qualidade e o nível de serviço”, a Intecom Logística, integrador logístico com mais de 15 anos de expertise em distribuição, armazenagem e estratégia em toda a cadeia de suprimentos, trabalha com a metodologia de otimização da rede logística, para levar eficiência aos clientes, a um custo competitivo. “O final do ano é um período em que toda a cadeia logística trabalha em ritmo mais acelerado e requer atenção das empresas para aproveitar essa fase oportuna e de vendas alavancadas. Ter um parceiro como a Intecom, pode fazer toda a diferença”, afima Rodrigo Boniaris, gerente comercial da Intecom Logística.
De acordo com ele, devido ao maior fluxo de vendas esperado, é preciso ajustar e criar processos ágeis com antecedência. Neste sentido, confira dicas do executivo da Intecom Logística que a sua empresa já deve adotar para ter um bom planejamento logístico neste fim do ano e alcançar maior rentabilidade:
1 – Identifique pontos de melhoria e eficiência
É preciso ter uma visão 360 graus da cadeia logística para criar processos ágeis. Avalie cada etapa da cadeia logística que pode ter algum tipo de aperfeiçoamento. Trabalhar com processos manuais, utilizando planilhas e cadernos, é um grande erro. Busque sempre oportunidades para saná-los.
2 – Prepare o estoque
Com a tendência de aumento de vendas no fim do ano, é recomendável trabalhar com um estoque mais adequado para conseguir atender a demanda dentro do prazo. Comece desde já o seu planejamento, mas cuidado, produtos parados em estoque geram gastos desnecessários. Sendo assim, busque indicadores confiáveis para dimensionar o seu estoque. Você também pode ganhar eficiência otimizando a utilização do espaço disponível no centro de distribuição, elaborando um bom mapeamento das regiões de armazenagem.
3 – Tenha assertividade na entrega
Entregas de fim de ano geralmente contam com um prazo apertado. Desta maneira, trabalhar com um integrador logístico pode ajudá-lo a planejar a distribuição em tempo real para as mais diversas regiões do País, evitando gastos desnecessários e otimizando custos.
4 – Não deixe faltar produtos no ponto de venda
Em tempos de demanda elevada, é recomendável que o nível de ruptura (que mede a falta de produtos no ponto de venda) seja baixo. O correto é repor o produto nas gôndolas, quase que diariamente, de acordo com a necessidade. Neste sentido, a Intecom conta com um sistema de gerenciamento de armazém, que propicia empregar técnicas como o Flow-Through, reduzindo custos e possibilitando todo o suprimento dos produtos nas lojas.
5 – Acompanhe os indicadores
Por meio de tecnologia e de suportes tecnológicos de última geração, cada etapa da armazenagem e distribuição da carga pode ser acompanhada em tempo real. Além disso, a tecnologia pode apoiar na elaboração de um melhor planejamento. Na Intecom Logística, as mais modernas ferramentas tecnológicas suprem os clientes de informações estratégicas para a tomada de decisão.
6 – Aproveite o aumento da demanda
Revisar processos logísticos nunca é tempo perdido. Erros nesta área podem impactar negativamente os resultados finais da sua empresa. Por isso, não deixe para ajustar a cadeia logística da sua empresa na última hora e saiba aproveitar o momento oportuno do mercado.
Fonte:Logweb
Estradas de SP terão pedágios mais em conta fora dos horários de pico
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) lançou nesta sexta-feira (4) uma
concessão que cria o primeiro pedágio flexível do estado de São Paulo.
Com isso, o usuário pagará uma tarifa menor quando usar as rodovias fora
do horário de pico. O novo modelo será aplicado inicialmente em 570 km
de estradas na região Centro-Oeste do estado, de Florínea, divisa com o
Paraná, até o município de Igarapava, limite de Minas Gerais.
O pedágio flexível vai funcionar conforme o volume de tráfego e horário de cada trecho da rodovia. A empresa que vencer a concessão poderá aplicar valores diferentes de tarifas de acordo com o horário do dia, dia da semana, tipo de veículo e trecho percorrido.
Nos horários de pico ou mais movimentados será cobrada a tarifa integral.Também está prevista a cobertura de wi-fi nas rodovias licitadas no Centro-Oeste Paulista, desde Florínea, na divisa com o Paraná, até Igarapava, na divisa de Minas Gerais.O lote de concessão inclui trechos nas regiões administrativas de Araraquara, Barretos, Bauru, Franca, Marília e Ribeirão Preto.
O lançamento do edital ocorre nesta sexta-feira (4) e permite a participação de empresas internacionais. A abertura das propostas das empresas interessadas em concorrer é no dia 22 de fevereiro.Os contratos serão revistos a cada quatro anos para readequação dos planos de investimento, garantias e indicadores de desempenho.A concessão será por um período de 30 anos e prevê a aplicação de R$ 3,9 bilhões para ampliação, restauração de estradas, equipamentos e sistemas.Será considerada vencedora a empresa que oferecer o maior valor de pagamento de outorga.
A concessão também inclui trechos da atual concessionária ViaNorte, com contempla sete rodovias que passam por 30 municípios, que terão o desconto de 19% em média nas tarifas, mais 5% para quem usa pagamento eletrônico, devido ao valor do quilômetro proposto na licitação. O lote inclui as rodovias SP-226, SP-294, SP-322, SP-328, SP-330, SP-333 e SP-351.
O pedágio flexível vai funcionar conforme o volume de tráfego e horário de cada trecho da rodovia. A empresa que vencer a concessão poderá aplicar valores diferentes de tarifas de acordo com o horário do dia, dia da semana, tipo de veículo e trecho percorrido.
Nos horários de pico ou mais movimentados será cobrada a tarifa integral.Também está prevista a cobertura de wi-fi nas rodovias licitadas no Centro-Oeste Paulista, desde Florínea, na divisa com o Paraná, até Igarapava, na divisa de Minas Gerais.O lote de concessão inclui trechos nas regiões administrativas de Araraquara, Barretos, Bauru, Franca, Marília e Ribeirão Preto.
O lançamento do edital ocorre nesta sexta-feira (4) e permite a participação de empresas internacionais. A abertura das propostas das empresas interessadas em concorrer é no dia 22 de fevereiro.Os contratos serão revistos a cada quatro anos para readequação dos planos de investimento, garantias e indicadores de desempenho.A concessão será por um período de 30 anos e prevê a aplicação de R$ 3,9 bilhões para ampliação, restauração de estradas, equipamentos e sistemas.Será considerada vencedora a empresa que oferecer o maior valor de pagamento de outorga.
A concessão também inclui trechos da atual concessionária ViaNorte, com contempla sete rodovias que passam por 30 municípios, que terão o desconto de 19% em média nas tarifas, mais 5% para quem usa pagamento eletrônico, devido ao valor do quilômetro proposto na licitação. O lote inclui as rodovias SP-226, SP-294, SP-322, SP-328, SP-330, SP-333 e SP-351.
Fonte:Logweb
Energia solar: Melhor Logística aposta em transporte especializado para o setor
Com perspectiva de movimentar R$ 100 bi até 2030 e gerar 110 mil empregos antes do final de 2020, o setor de energia solar está em franca expansão no Brasil. Para contornar um gargalo do segmento, a Melhor Logística (www.melhorlogistica.com.br), empresa de manuseio e transporte de cargas sensíveis, desenvolveu um modelo específico para atender empresas do ramo. A opção reduz em até 15% os custos dos clientes com logística.
Batizado de Operação Logística Dedicada, o modelo funciona terceirizando a logística e pode incluir armazenagem e transporte ou apenas um dos dois. “Atendemos tanto distribuidoras dos componentes de sistemas de geração solar quanto os fabricantes que começam a surgir no Brasil”, conta Fábio Hernandes, CEO da Melhor Logística. “Mais importante ainda: garantimos que o trabalho seja feito por uma equipe que entende as especificidades do ramo”, completa.
Batizado de Operação Logística Dedicada, o modelo funciona terceirizando a logística e pode incluir armazenagem e transporte ou apenas um dos dois. “Atendemos tanto distribuidoras dos componentes de sistemas de geração solar quanto os fabricantes que começam a surgir no Brasil”, conta Fábio Hernandes, CEO da Melhor Logística. “Mais importante ainda: garantimos que o trabalho seja feito por uma equipe que entende as especificidades do ramo”, completa.
Isso significa, por exemplo, ser capaz de transportar de maneira segura e garantir a entrega de cargas que são, ao mesmo tempo, pesadas e delicadas. Em uma simplificação, Hernandes compara um painel fotovoltaico a uma grande placa de vidro circundada por uma armação de alumínio e transportada em pallets de até 500 kg cada. “Além da dificuldade em certificar que o produto não sofra danos no manuseio, é preciso ter uma logística específica para a entrega no destino final”, explica o CEO.
Avaliados caso a caso, os contratos são calculados com base na análise dos gastos atuais e perspectivas futuras de cada cliente. A partir da otimização de processos, o preço final pode ficar entre 5% e 15% mais barato do que outras alternativas do mercado.
Além do modelo dedicado, a Melhor Logística também presta serviços pontuais para o setor e recebe demandas de empresas de instalação dos sistemas e pessoas físicas. A companhia tem uma infraestrutura de rastreamento e agendamento de entregas que reduz possibilidades de desencontros e atrasos no transporte.
“Atualmente, fazemos entre cinco e dez entregas de produtos ligados a energia solar por dia e estimamos fechar o ano de 2016 com uma movimentação total de sistemas capazes de gerar cerca de 1 MWp”, diz Hernandes. Para o próximo ano, a perspectiva da empresa é aumentar este número para 2.5 MWp.
Fonte: Logweb
Total Express fecha parceria com a AACD para o Teleton 2016
A Total Express, empresa de logística do Grupo Abril, renovou, pelo
terceiro ano consecutivo, a parceria com a AACD. A companhia será a
distribuidora oficial dos bonecos do Teleton deste ano e deve entregar
cerca de 80 mil Tonzinhos e Ninas em todo o País.
Com a parceria, a Total Express disponibiliza à AACD toda a capilaridade de entregas da empresa. Já é o terceiro ano consecutivo que as organizações trabalham juntas. Assim como os demais clientes da Total, na operação é contemplada a entrega, armazenamento e callcenter. “A Total Express incentiva o Teleton por acreditar no projeto da AACD, que há 17 anos vem construindo uma estrutura grandiosa de atendimento pronta para receber 1,2 milhão de pacientes por ano. Esperamos que nossas projeções sejam batidas e muito possa ser arrecadado com a participação das pessoas. As crianças ajudadas pela Instituição precisam demais”, afirma Bruno Tortorello, diretor geral da Total Express.
Tortorello destaca, ainda, o papel da empresa para atender a promessa do Teleton de entregar os personagens aos doadores. “Quando uma pessoa decide apoiar, ela tem uma expectativa muito grande com a chegada do boneco. E o time da Total Express faz com que eles cheguem, com muito cuidado, segurança e pontualidade, aos lares de milhares de brasileiros em todo o Brasil”, explica. Desde 2014, a companhia já distribuiu mais de 200 mil bonecos. Só no ano passado foram 85 mil, em 3.400 cidades, dentro do prazo, batendo as expectativas da organização do evento.
A meta do Teleton 2016 é arrecadar R$ 27 milhões, um milhão a mais que o ano passado. As pessoas que doarem valores acima de R$ 100 podem escolher um dos bonecos da AACD: Tonzinho ou a Nina. Doações acima de R$170 ganham os dois bonecos. Todas as entregas serão realizadas sem nenhuma taxa adicional.
Fonte: Logweb
Com a parceria, a Total Express disponibiliza à AACD toda a capilaridade de entregas da empresa. Já é o terceiro ano consecutivo que as organizações trabalham juntas. Assim como os demais clientes da Total, na operação é contemplada a entrega, armazenamento e callcenter. “A Total Express incentiva o Teleton por acreditar no projeto da AACD, que há 17 anos vem construindo uma estrutura grandiosa de atendimento pronta para receber 1,2 milhão de pacientes por ano. Esperamos que nossas projeções sejam batidas e muito possa ser arrecadado com a participação das pessoas. As crianças ajudadas pela Instituição precisam demais”, afirma Bruno Tortorello, diretor geral da Total Express.
Tortorello destaca, ainda, o papel da empresa para atender a promessa do Teleton de entregar os personagens aos doadores. “Quando uma pessoa decide apoiar, ela tem uma expectativa muito grande com a chegada do boneco. E o time da Total Express faz com que eles cheguem, com muito cuidado, segurança e pontualidade, aos lares de milhares de brasileiros em todo o Brasil”, explica. Desde 2014, a companhia já distribuiu mais de 200 mil bonecos. Só no ano passado foram 85 mil, em 3.400 cidades, dentro do prazo, batendo as expectativas da organização do evento.
A meta do Teleton 2016 é arrecadar R$ 27 milhões, um milhão a mais que o ano passado. As pessoas que doarem valores acima de R$ 100 podem escolher um dos bonecos da AACD: Tonzinho ou a Nina. Doações acima de R$170 ganham os dois bonecos. Todas as entregas serão realizadas sem nenhuma taxa adicional.
Fonte: Logweb
Instituto de Engenharia realiza seminário sobre a atividade portuária em São Paulo
Evento promoveu um debate entre as autoridades portuárias e a iniciativa privada
O Instituto de Engenharia, sociedade civil sem fins lucrativos, realizou, no dia 3 de novembro, a 11ª edição do Seminário Caminhos da Engenharia Brasileira, em sua sede em São Paulo. Nesta edição, o evento teve o tema Atividade Portuária, por que investir?
O objetivo do seminário é promover um debate entre as autoridades portuárias e a iniciativa privada sobre questões como o papel da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), a legislação portuária, a segurança jurídica para os empreendedores, os marcos regulatórios e perimetrais, entre outras.
O evento foi aberto por José Wagner Leite Ferreira, coordenador técnico da Divisão de Logística do Instituto de Engenharia. “A ideia desse evento foi juntar todos os lados da atividade portuária, as autoridades e as pessoas que investem no porto, para uma conversa entre amigos. Aqui todo mundo tem conhecimento sobre o tema. Queremos tirar desse evento ideias novas para a atividade portuária e sanar dúvidas que ainda possam persistir”, disse. Também participou da abertura Adalberto Tokarski, diretor-geral da Antaq. “Essa discussão está sendo feita em um momento muito propício para se falar sobre a área portuária, devido principalmente ao momento que estamos vivendo no país”, destacou Tokarski.
Ao longo do dia foram debatidos os tópicos Desafios regulatórios do setor portuário, Quadro atual dos portos brasileiros, Terminais privados na Nova Lei dos Portos, Programa de Parcerias e Investimento (PPI), Portos: rearranjo institucional e perspectiva, Terminal Portuário de São Luis (MA), O Porto de Santos (SP): presente e desafios e Marcos regulatórios.
Fundado há exatos 100 anos, o Instituto de Engenharia tem como missão promover a engenharia em benefício do desenvolvimento e da qualidade de vida da sociedade. A entidade busca promover fatores como a defesa do interesse público no segmento, a evolução da engenharia e seu desenvolvimento científico e tecnológico, o desenvolvimento sustentável e a valorização da profissão do engenheiro e seu aprimoramento educacional, profissional e cultural.
O evento foi aberto por José Wagner Leite Ferreira, coordenador técnico da Divisão de Logística do Instituto de Engenharia. “A ideia desse evento foi juntar todos os lados da atividade portuária, as autoridades e as pessoas que investem no porto, para uma conversa entre amigos. Aqui todo mundo tem conhecimento sobre o tema. Queremos tirar desse evento ideias novas para a atividade portuária e sanar dúvidas que ainda possam persistir”, disse. Também participou da abertura Adalberto Tokarski, diretor-geral da Antaq. “Essa discussão está sendo feita em um momento muito propício para se falar sobre a área portuária, devido principalmente ao momento que estamos vivendo no país”, destacou Tokarski.
Ao longo do dia foram debatidos os tópicos Desafios regulatórios do setor portuário, Quadro atual dos portos brasileiros, Terminais privados na Nova Lei dos Portos, Programa de Parcerias e Investimento (PPI), Portos: rearranjo institucional e perspectiva, Terminal Portuário de São Luis (MA), O Porto de Santos (SP): presente e desafios e Marcos regulatórios.
Fundado há exatos 100 anos, o Instituto de Engenharia tem como missão promover a engenharia em benefício do desenvolvimento e da qualidade de vida da sociedade. A entidade busca promover fatores como a defesa do interesse público no segmento, a evolução da engenharia e seu desenvolvimento científico e tecnológico, o desenvolvimento sustentável e a valorização da profissão do engenheiro e seu aprimoramento educacional, profissional e cultural.
Fonte: Tecnologistica
Nem a brita escapa na ferrovia Norte-Sul
Estudo revelou que a qualidade das pedras está em total desconformidade com o que exige a própria Valec, estatal responsável pelo empreendimento
Brasília – Nem mesmo as pedras usadas na construção da Ferrovia Norte-Sul estão imunes às irregularidades que marcam a história de uma das obras logísticas mais caras do Brasil, inflada por frequentes superfaturamentos.
Um ensaio técnico feito com as milhares de toneladas de britas usadas em um dos lotes da ferrovia, na região de São Simão, em Goiás, revelou que a qualidade das pedras está em total desconformidade com o que exige a própria Valec, estatal responsável pelo empreendimento, ou mesmo com as especificações técnicas da ABNT e as normas internacionais do setor.
A conclusão faz parte de um relatório do Laboratório de Materiais de Construção Civil do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). Depois de analisar a formação das britas usadas na obra desse lote, foram constatados problemas graves com a porosidade das pedras.
Foram feitos 20 ensaios para testar a dureza da brita. Nenhum deles chegou à tolerância admitida pelas normas técnicas.Os resultados apontaram um teor de porosidade de até 14,16% no pedregulho, quando o limite máximo previsto pela própria Valec é de apenas 1%.
A presença de barro encontrado nas pedras foi outra surpresa. Os estudos revelaram um alto teor de torrões de argila nas amostras coletadas. O volume máximo permitido, conforme as regras técnicas, é de 0,5%, mas os resultados apontaram um teor de 16,15%.
Auditoria. As informações do IPT foram incluídas em um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU), que analisou o andamento das obras do trecho sul da Norte-Sul, malha de 682 quilômetros de extensão que está em construção entre os municípios de Ouro Verde (GO) e Estrela D’Oeste (SP).
Um ensaio técnico feito com as milhares de toneladas de britas usadas em um dos lotes da ferrovia, na região de São Simão, em Goiás, revelou que a qualidade das pedras está em total desconformidade com o que exige a própria Valec, estatal responsável pelo empreendimento, ou mesmo com as especificações técnicas da ABNT e as normas internacionais do setor.
A conclusão faz parte de um relatório do Laboratório de Materiais de Construção Civil do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). Depois de analisar a formação das britas usadas na obra desse lote, foram constatados problemas graves com a porosidade das pedras.
Foram feitos 20 ensaios para testar a dureza da brita. Nenhum deles chegou à tolerância admitida pelas normas técnicas.Os resultados apontaram um teor de porosidade de até 14,16% no pedregulho, quando o limite máximo previsto pela própria Valec é de apenas 1%.
A presença de barro encontrado nas pedras foi outra surpresa. Os estudos revelaram um alto teor de torrões de argila nas amostras coletadas. O volume máximo permitido, conforme as regras técnicas, é de 0,5%, mas os resultados apontaram um teor de 16,15%.
Auditoria. As informações do IPT foram incluídas em um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU), que analisou o andamento das obras do trecho sul da Norte-Sul, malha de 682 quilômetros de extensão que está em construção entre os municípios de Ouro Verde (GO) e Estrela D’Oeste (SP).
“Há uma série de ensaios realizados, porém os índices encontram-se reprovados em todos”, afirma a auditoria feita pelo TCU, após analisar os estudos do instituto de pesquisa.A constatação da baixa qualidade das pedras, no entanto, não fez com que a empreiteira Constran, responsável pelo trecho, deixasse de utilizá-la. “O laudo do IPT opinou pela reprovação da brita como lastro ferroviário, porém não se obteve maiores informações acerca das razões que motivaram a empresa a persistir com a aplicação de insumos pétreos não aprovados pela Valec”, declaram os auditores da corte de contas.O levantamento do TCU aponta que a empreiteira já movimentou mais de 410 mil metros cúbicos de pedra para tocar as obras em seu lote de 168 quilômetros de extensão, operações que já consumiram R$ 52 milhões, a preços de 2009.A preocupação com o que já foi executado no trecho é grande, porque o uso das pedras de baixa qualidade em estruturas de concreto, como pontes e dormentes, pode reduzir a vida útil dessas estruturas, o que eleva o risco de acidentes.
Suspensão
Antes mesmo de apurar toda a extensão física e financeira do problema, ou seja, quais as estruturas e a quantidade de pedra que foi utilizada, o Tribunal de Contas da União determinou que a Valec suspendesse imediatamente o trabalho no lote da Constran. A estatal confirmou à reportagem que paralisou as obras e o uso da brita no trecho.A nova “pedra” no caminho da Norte-Sul pode comprometer ainda mais seu cronograma, que previa conclusão de todo o trecho sul até julho de 2017, um atraso de cinco anos em relação ao prazo original.
Ao analisar esse risco, o TCU concluiu que é melhor parar agora o empreendimento do que prosseguir com o uso de pedras de baixa qualidade.Seria necessário interromper o tráfego da ferrovia para refazer a estrutura, declarou o ministro-relator do processo, Augusto Sherman Cavalcanti. “Uma maior extensão a ser refeita implica em maiores prejuízos e em aumento do tempo sem a possibilidade de prestação dos serviços de transporte ferroviário”, afirmou, em sua conclusão.
Agora, o TCU quer entender porque Valec, Constran e Contécnica Consultoria Técnica, que analisou o trecho, deram autorização para que se usasse a brita retirada da Pedreira Fazenda Confusão do Rio Preto, uma vez que os ensaios técnicos do IPT já tinham revelado que as pedras não atendiam às exigências técnicas adotadas pela própria estatal federal.
Questionada sobre o assunto, a Valec informou apenas que “a matéria está sob análise” e que cobrou explicações da Constran e da Contécnica. A empreiteira declarou que não vai comentar o assunto. A Contécnica não respondeu aos pedidos de esclarecimentos. Em sua conclusão, o TCU determinou à Valec que identifique “a extensão do dano e os responsáveis pela aquisição e aplicação de lastro de brita impróprio”.
Alvo frequente de adiamentos, esquemas de superfaturamento e irregularidades apuradas pelo tribunal de contas e a Polícia Federal, o trecho sul da Norte-Sul viu seu orçamento saltar de R$ 2,7 bilhões para R$ 5,1 bilhões, segundo o orçamento mais recente. A malha de 682 km está em fase de conclusão, com mais de 90% de suas obras executadas.
Com a Constran, um dos principais alvos da Operação Lava Jato, o contrato da ferrovia é de R$ 612 milhões. Até maio, a execução das obras no lote da empreiteira chegava a 79% do previsto.
Antes mesmo de apurar toda a extensão física e financeira do problema, ou seja, quais as estruturas e a quantidade de pedra que foi utilizada, o Tribunal de Contas da União determinou que a Valec suspendesse imediatamente o trabalho no lote da Constran. A estatal confirmou à reportagem que paralisou as obras e o uso da brita no trecho.A nova “pedra” no caminho da Norte-Sul pode comprometer ainda mais seu cronograma, que previa conclusão de todo o trecho sul até julho de 2017, um atraso de cinco anos em relação ao prazo original.
Ao analisar esse risco, o TCU concluiu que é melhor parar agora o empreendimento do que prosseguir com o uso de pedras de baixa qualidade.Seria necessário interromper o tráfego da ferrovia para refazer a estrutura, declarou o ministro-relator do processo, Augusto Sherman Cavalcanti. “Uma maior extensão a ser refeita implica em maiores prejuízos e em aumento do tempo sem a possibilidade de prestação dos serviços de transporte ferroviário”, afirmou, em sua conclusão.
Agora, o TCU quer entender porque Valec, Constran e Contécnica Consultoria Técnica, que analisou o trecho, deram autorização para que se usasse a brita retirada da Pedreira Fazenda Confusão do Rio Preto, uma vez que os ensaios técnicos do IPT já tinham revelado que as pedras não atendiam às exigências técnicas adotadas pela própria estatal federal.
Questionada sobre o assunto, a Valec informou apenas que “a matéria está sob análise” e que cobrou explicações da Constran e da Contécnica. A empreiteira declarou que não vai comentar o assunto. A Contécnica não respondeu aos pedidos de esclarecimentos. Em sua conclusão, o TCU determinou à Valec que identifique “a extensão do dano e os responsáveis pela aquisição e aplicação de lastro de brita impróprio”.
Alvo frequente de adiamentos, esquemas de superfaturamento e irregularidades apuradas pelo tribunal de contas e a Polícia Federal, o trecho sul da Norte-Sul viu seu orçamento saltar de R$ 2,7 bilhões para R$ 5,1 bilhões, segundo o orçamento mais recente. A malha de 682 km está em fase de conclusão, com mais de 90% de suas obras executadas.
Com a Constran, um dos principais alvos da Operação Lava Jato, o contrato da ferrovia é de R$ 612 milhões. Até maio, a execução das obras no lote da empreiteira chegava a 79% do previsto.
Fonte: Exame
CargoX a “Uber do transporte de cargas” anuncia 600 vagas e inicia expansão para 2017
Nos últimos meses, investidores e especialistas têm retomado a confiança na economia brasileira e realizam projeções otimistas, isso motiva mercados que estavam em baixa e impulsiona ainda mais empresas que já caminhavam na contramão do momento instável. Esse é caso da CargoX (www.cargox.com.br) – transportadora que opera conectada em tempo real a uma rede de mais de 100 mil caminhoneiros autônomos – que anuncia a abertura de mais 600 vagas para iniciar sua expansão em 2017.
As oportunidades são nas áreas de vendas, marketing e desenvolvimento tecnológico, a última área com destaque para engenheiros com conhecimento em PHP, Android e Lidar para desenvolvimento da divisão de self driving technology. A grande parte das oportunidades tem como sede a cidade de São Paulo, onde fica matriz da companhia, entretanto as filiais já ativas no Mato Grosso e na Argentina, além das futuras na região Sul e Nordeste do Brasil, também irão selecionar profissionais para integração de suas equipes. A empresa busca candidatos jovens, criativos, com energia e vontade de fazer a diferença. Segundo Federico Vega, CEO da CargoX, as vagas são uma chance para quem deseja crescer e seguir um plano de carreira. “Valorizamos a performance da nossa equipe e acreditamos na meritocracia, onde todos podem crescer e os colaboradores mais valiosos são recompensados, isso mantém eles sempre preparados para atender nossos clientes da melhor forma, se tornando especialistas e transmitindo isso em suas atividades”, destaca.
Desde o seu lançamento, em março de 2016, a companhia conquistou seu espaço no mercado por ter como seu principal diferencial a inovação, aposta na gestão colaborativa como item fundamental da sua cultura organizacional. A empresa já superou 90% dos R$ 48 milhões projetados em sua meta anual de faturamento e deve ultrapassar esses números nos primeiros 12 meses de atuação. “Vamos intensificar as contratações para dar suporte ao nosso crescimento, mantendo o mesmo nível de qualidade no serviço e atendimento ao cliente.”, complementa Federico Vega.
Para Guilherme Miranda, atualmente analista de logística da empresa, mas que iniciou na equipe como estagiário e faz parte do projeto desde o início, o crescimento da companhia impacta a todos internamente, já que observam as oportunidade surgindo e novos profissionais acrescentando conhecimento aos processos. “Ver que a empresa se movimenta para ser maior é muito motivador, nós ficamos animados, as chances surgem e todo seu esforço é reconhecido e recompensado, seja em forma de evolução profissional ou no acréscimode saber” completa.
Os primeiros processos seletivos já estão disponíveis e as oportunidades devem ser preenchidas até dezembro do próximo ano. Para se candidatar à vaga, o interessado deve cadastrar seu currículo no link: trabalheconosco.cargox.com.br indicando a área que deseja trabalhar (vendas, operacional, desenvolvimento e marketing) no formulário disponível.
Desde o seu lançamento, em março de 2016, a companhia conquistou seu espaço no mercado por ter como seu principal diferencial a inovação, aposta na gestão colaborativa como item fundamental da sua cultura organizacional. A empresa já superou 90% dos R$ 48 milhões projetados em sua meta anual de faturamento e deve ultrapassar esses números nos primeiros 12 meses de atuação. “Vamos intensificar as contratações para dar suporte ao nosso crescimento, mantendo o mesmo nível de qualidade no serviço e atendimento ao cliente.”, complementa Federico Vega.
Para Guilherme Miranda, atualmente analista de logística da empresa, mas que iniciou na equipe como estagiário e faz parte do projeto desde o início, o crescimento da companhia impacta a todos internamente, já que observam as oportunidade surgindo e novos profissionais acrescentando conhecimento aos processos. “Ver que a empresa se movimenta para ser maior é muito motivador, nós ficamos animados, as chances surgem e todo seu esforço é reconhecido e recompensado, seja em forma de evolução profissional ou no acréscimode saber” completa.
Os primeiros processos seletivos já estão disponíveis e as oportunidades devem ser preenchidas até dezembro do próximo ano. Para se candidatar à vaga, o interessado deve cadastrar seu currículo no link: trabalheconosco.cargox.com.br indicando a área que deseja trabalhar (vendas, operacional, desenvolvimento e marketing) no formulário disponível.
Fonte: Logweb
Setor do transporte rodoviário de cargas está confiante com implantação do Marco Regulatório e Reforma Trabalhista
Os dois temas estão em pauta há alguns meses, em Brasília, e os representantes catarinenses da área do transporte acompanham de perto as discussões e as audiências públicas feitas no próprio Congresso ou por entidades que buscam soluções para impasses que vão desde a falta de segurança jurídica, multas indevidas, condenações trabalhistas, entre outros pontos.
No início do ano, os empresários entregaram aos deputados federais catarinenses reivindicações para discussão do marco regulatório. Este projeto é um conjunto de leis cíveis para regulamentar o transporte rodoviário de cargas e otimizar o trabalho dos três segmentos: autônomos, transportadoras e cooperativas. No momento o projeto está na Câmara dos Deputados, e a expectativa é que seja votado já no início de 2017. “ Acreditamos que alguns pontos polêmicos ainda sejam discutidos e a tendência é que saia ajustes, ou então, deve ir direto para votação”, pontuou o advogado membro da Comjur ( Fetrancesc), Cassio Vieceli. Apesar da previsão de votação no começo do ano que vem, por enquanto não estão agendadas novas reuniões por parte do legislativo para debater as propostas. A última estava marcada para 06 de junho, mas foi cancelada.
No início do ano, os empresários entregaram aos deputados federais catarinenses reivindicações para discussão do marco regulatório. Este projeto é um conjunto de leis cíveis para regulamentar o transporte rodoviário de cargas e otimizar o trabalho dos três segmentos: autônomos, transportadoras e cooperativas. No momento o projeto está na Câmara dos Deputados, e a expectativa é que seja votado já no início de 2017. “ Acreditamos que alguns pontos polêmicos ainda sejam discutidos e a tendência é que saia ajustes, ou então, deve ir direto para votação”, pontuou o advogado membro da Comjur ( Fetrancesc), Cassio Vieceli. Apesar da previsão de votação no começo do ano que vem, por enquanto não estão agendadas novas reuniões por parte do legislativo para debater as propostas. A última estava marcada para 06 de junho, mas foi cancelada.
Outro assunto que vem gerando expectativa entre os empresários do transporte é a oportunidade de discutir uma reforma trabalhista. No início de setembro, cerca de 40 transportadores que integram um grupo chamado Transportando Ideias e membros dos sindicatos catarinenses estiveram com o ministro Ronaldo Nogueira e tiveram a chance de expor as problemáticas. A reforma trabalhista quer possibilitar a segurança jurídica para várias classes que hoje sofrem com a insegurança, entre elas a do transporte. A intenção é “evitar aborrecimentos de ordem trabalhista após a contratação de colaboradores, pela grande quantidade de más interpretações ou até mesmo tendenciosas. Ficou claro para ministro que o problema não é o trabalhador, mas quem está por trás disso (palavras do ministro na reunião)”, pontuou Vieceli, que também participou do encontro.
As mudanças propostas pelo ministério, devem ser encaminhadas ao Congresso até no segundo semestre do ano que vem. A ideia do Ministério do Trabalho é criar modalidades de Relações de trabalho como: celetista, por produtividade, funções técnicas e por horas trabalhadas.
O fortalecimento dos acordos coletivos também deve ser levado em conta com mudança na legislação, possibilitando estritamente a aplicação da lei, sem outros entendimentos judiciais, como funciona hoje. De acordo com Vieceli, este é um grande problema enfrentado hoje pelo setor patronal, os diversos posicionamentos e entendimentos do judiciário. Porém, é preciso frisar que “ não será retirado nenhum direito do trabalhador e não será dado privilégio ao empregador. O que vai haver é um equilíbrio na relação de trabalho, que hoje não tem”, explicou.
Para o presidente do segundo maior sindicato de empresas de transporte rodoviário de carga de Santa Catarina – SEVEÍCULOS, Paulo Espíndola, este é um momento importante e decisivo para o setor. ” A lei trabalhista ela está defasada e precisa passar por um processo de revisão e mudanças. Mudanças que venham favorecer os dois lados, tanto o funcionário, quanto o empregador. Mudanças para melhorar, não estamos falando aqui em mexer nos direitos dos funcionários, até porque o empresário reconhece a necessidade destes colaboradores. Mas o empresário precisa contar com alguns benefícios, incentivos, hoje são impostos em cima de impostos, exigências em cima de exigências. É necessário que o governo perceba a importância do setor de transporte”, destaca Paulo Espíndola.
As mudanças propostas pelo ministério, devem ser encaminhadas ao Congresso até no segundo semestre do ano que vem. A ideia do Ministério do Trabalho é criar modalidades de Relações de trabalho como: celetista, por produtividade, funções técnicas e por horas trabalhadas.
O fortalecimento dos acordos coletivos também deve ser levado em conta com mudança na legislação, possibilitando estritamente a aplicação da lei, sem outros entendimentos judiciais, como funciona hoje. De acordo com Vieceli, este é um grande problema enfrentado hoje pelo setor patronal, os diversos posicionamentos e entendimentos do judiciário. Porém, é preciso frisar que “ não será retirado nenhum direito do trabalhador e não será dado privilégio ao empregador. O que vai haver é um equilíbrio na relação de trabalho, que hoje não tem”, explicou.
Para o presidente do segundo maior sindicato de empresas de transporte rodoviário de carga de Santa Catarina – SEVEÍCULOS, Paulo Espíndola, este é um momento importante e decisivo para o setor. ” A lei trabalhista ela está defasada e precisa passar por um processo de revisão e mudanças. Mudanças que venham favorecer os dois lados, tanto o funcionário, quanto o empregador. Mudanças para melhorar, não estamos falando aqui em mexer nos direitos dos funcionários, até porque o empresário reconhece a necessidade destes colaboradores. Mas o empresário precisa contar com alguns benefícios, incentivos, hoje são impostos em cima de impostos, exigências em cima de exigências. É necessário que o governo perceba a importância do setor de transporte”, destaca Paulo Espíndola.
Fonte: Logweb
DHL lança ferramenta online que mede emissão de gases no transporte de carga
O Carbon Calculator é gratuito e pode ser utilizado para trechos nacionais e internacionais e de qualquer modal
A DHL Global Forwarding, divisão do Grupo Deutsche Post DHL especializada em fretes aéreos e marítimos, lançou o DHL Carbon Calculator, ferramenta online que permite o cálculo do volume de gases que provocam o efeito estufa no transporte de cargas. A ferramenta, que é gratuita, permite que proprietários e transportadores calculem as emissões de quase qualquer tipo de carga e modal utilizado (aéreo, marítimo, rodoviário, ferroviário, etc.). O cálculo é feito online e em tempo real, com base em algoritmos inteligentes e bases de dados internacionais reconhecidas.
“Enquanto muitas ferramentas online proporcionam apenas uma estimativa grosseira das emissões nos transportes e rotas, o DHL Carbon Calculator é baseado em dados logísticos reais” explica Kathrin Brost, vice-presidente de Estratégia Sustentável e Inteligência do Cliente da DHL Global Forwarding. Esses dados incluem a rota da origem até o aeroporto ou porto mais próximo, o trecho principal via área ou marítima e o trecho final (last mile) no país destino.
Para determinar o nível de emissões, o DHL Carbon Calculator usa dados de seu Departamento de Contabilidade e Controle de Carbono. A tecnologia utilizada reflete protocolos internacionais como o Greenhouse Gas Protocol, o European Standard EN 16258, assim como o Global Logistics Emissions Council.
Para calcular as emissões, o internauta deve preencher a localização do remetente e do destinatário, assim como o volume e peso dos produtos embarcados. Baseados nestas informações, o DHL Carbon Calculator recomenda uma rota de transporte, que pode ser alterada. Com isso, a ferramenta calcula o montante de CO2 e outros gases do efeito estufa que o transporte irá gerar. As consultas à ferramenta são gratuitas e não demandam registro. No entanto, usuários registrados tem acesso a uma gama ampliada de funções analíticas.
De acordo com Cindy Haring, CEO da DHL Global Forwarding Brasil, “a ferramenta da DHL auxilia o cliente a desenhar cenários e optar pelas rotas com maior eficiência em termos de emissão de gases poluentes. Neste sentido, a calculadora pode ser ‘termômetro’ complementar para a eficiência da operação logística”, diz.
No Brasil, além do DHL Carbon Calculator, a DHL Global Forwarding oferece mais dois tipos de relatórios analíticos na área de sustentabilidade: o Carbon Report, que individualiza o volume de emissões de embarques realizados com a DHL (permitindo inclusive recortes especiais por empresa, rota comercial, período ou produto), e o Carbon Dashboard, que une as informações da emissão de carbono, índices de eficiência da operação e propõe cenários alternativos com alterações nos modais, rotas e outros parâmetros.
Para calcular as emissões, o internauta deve preencher a localização do remetente e do destinatário, assim como o volume e peso dos produtos embarcados. Baseados nestas informações, o DHL Carbon Calculator recomenda uma rota de transporte, que pode ser alterada. Com isso, a ferramenta calcula o montante de CO2 e outros gases do efeito estufa que o transporte irá gerar. As consultas à ferramenta são gratuitas e não demandam registro. No entanto, usuários registrados tem acesso a uma gama ampliada de funções analíticas.
De acordo com Cindy Haring, CEO da DHL Global Forwarding Brasil, “a ferramenta da DHL auxilia o cliente a desenhar cenários e optar pelas rotas com maior eficiência em termos de emissão de gases poluentes. Neste sentido, a calculadora pode ser ‘termômetro’ complementar para a eficiência da operação logística”, diz.
No Brasil, além do DHL Carbon Calculator, a DHL Global Forwarding oferece mais dois tipos de relatórios analíticos na área de sustentabilidade: o Carbon Report, que individualiza o volume de emissões de embarques realizados com a DHL (permitindo inclusive recortes especiais por empresa, rota comercial, período ou produto), e o Carbon Dashboard, que une as informações da emissão de carbono, índices de eficiência da operação e propõe cenários alternativos com alterações nos modais, rotas e outros parâmetros.
Fonte:Tecnologistica
White Martins utiliza metodologia digital e de análise de dados para a otimização da gestão logística
Por meio da metodologia digital e de análise de dados em larga escala, a White Martins garante o abastecimento de gases industriais e medicinais para mais de 5.000 clientes, em todo o País. O uso da ferramenta foi fundamental para que, em 2015, a empresa alcançasse a marca de 99,99% de entregas bem-sucedidas (mais de 200 mil viagens por ano) de gases criogênicos na forma líquida (oxigênio, nitrogênio, argônio e CO2).
Para saber o momento exato de abastecer os seus clientes, a companhia utiliza o Remote Telemetry Unit (RTU), um transmissor com chip acoplado aos tanques nos sites dos clientes, que indica para a sua Central Nacional de Logística (CNL), localizada no Rio de Janeiro, a quantidade de produto em estoque. Essa informação online é recebida a cada hora pela CNL e, juntamente com informações obtidas pela Central de Relacionamento ou geradas a partir de análise no site do cliente, origina uma base de dados capaz de definir o padrão de consumo do cliente. Dessa forma, a White Martins tem o completo entendimento do perfil do cliente e garante a confiabilidade do suprimento, durante todo o ano.
A empresa ainda utiliza softwares, como o Dynamic Touring Scheduling, monitorados remotamente, para identificar a melhor rota e cronograma de entregas. “A tecnologia ainda está presente na avaliação dos riscos das viagens. Por meio de equipamentos instalados nas carretas, a empresa consegue monitorar remotamente indicadores, como aceleração, frenagem, forma de condução, controle da jornada dos motoristas, entre outros. Câmeras instaladas em pontos estratégicos da carreta produzem vídeos que possibilitam verificar como foi o andamento de cada viagem”, analisa o gerente de Logística da White Martins, Paulo Petterle.
As informações processadas podem alcançar 1,4 GB por dia, nos clientes da White Martins, que utilizam o RTU. Cada viagem gera, em média, 40 MB, entre vídeos e dados relevantes para o gerenciamento das carretas da White Martins, no programa de distribuição de gases criogênicos líquidos. A ecoeficiência desse programa tem resultados robustos. Em 2015, a companhia deixou de rodar 620 mil km e reduziu em 5% as suas emissões de CO2.
A empresa ainda utiliza softwares, como o Dynamic Touring Scheduling, monitorados remotamente, para identificar a melhor rota e cronograma de entregas. “A tecnologia ainda está presente na avaliação dos riscos das viagens. Por meio de equipamentos instalados nas carretas, a empresa consegue monitorar remotamente indicadores, como aceleração, frenagem, forma de condução, controle da jornada dos motoristas, entre outros. Câmeras instaladas em pontos estratégicos da carreta produzem vídeos que possibilitam verificar como foi o andamento de cada viagem”, analisa o gerente de Logística da White Martins, Paulo Petterle.
As informações processadas podem alcançar 1,4 GB por dia, nos clientes da White Martins, que utilizam o RTU. Cada viagem gera, em média, 40 MB, entre vídeos e dados relevantes para o gerenciamento das carretas da White Martins, no programa de distribuição de gases criogênicos líquidos. A ecoeficiência desse programa tem resultados robustos. Em 2015, a companhia deixou de rodar 620 mil km e reduziu em 5% as suas emissões de CO2.
Fonte:Revista Mundo Logistica
Rodovia dos Bandeirantes é eleita a melhor do país pelo 5º ano consecutivo, em segundo lugar a Rodovia SP-225, de Bauru
Segundo estudo da CNT, as rodovias concedidas à iniciativa privada apresentaram avaliação superior às que são administradas pelo poder público
Foi divulgada, no dia 26 de outubro, a Pesquisa CNT de Rodovias 2016, feita pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), que avalia a situação de toda a malha federal e estadual pavimentada do Brasil. Pelo quinto ano consecutivo, a Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) foi eleita a melhor rodovia do país. Em segundo lugar ficou a Rodovia SP-225, de Bauru (SP) a Itirapina (SP) e em terceiro a Via Anhanguera (SP-330/BR-050), de São Paulo a Uberaba (MG).
A Rodovia dos Bandeirantes é administrada pela CCR AutoBAn desde 1998. Até julho deste ano a concessionária já investiu R$ 2,9 bilhões em obras e melhorias, como o prolongamento de Campinas (SP) a Cordeirópolis (SP), que representou um aumento de 78 km na extensão da rodovia, e a construção da quarta e a quinta faixa entre São Paulo e Jundiaí (SP), entregues em 2006 e 2014, respectivamente.
A Rodovia dos Bandeirantes é administrada pela CCR AutoBAn desde 1998. Até julho deste ano a concessionária já investiu R$ 2,9 bilhões em obras e melhorias, como o prolongamento de Campinas (SP) a Cordeirópolis (SP), que representou um aumento de 78 km na extensão da rodovia, e a construção da quarta e a quinta faixa entre São Paulo e Jundiaí (SP), entregues em 2006 e 2014, respectivamente.
Segundo o estudo, as rodovias concedidas à iniciativa privada apresentaram avaliação superior às que são administradas pelo poder público: 78,7% da malha concedida pesquisada teve avaliação ótima ou boa. No ranking das 109 ligações rodoviárias, as 19 melhores rodovias do Brasil são administradas por concessionárias. Vale ressaltar que das 30 melhores rodovias, 27 são concedidas à iniciativa privada.
“O programa brasileiro de concessões de rodovias já tem 20 anos de história e a pesquisa confirma o sucesso do modelo”, afirma César Borges, presidente da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR). “Os resultados das rodovias concedidas são satisfatórios e as perspectivas animadoras. Nos últimos 20 anos, os trechos receberam investimentos na ordem de R$ 50 bilhões da iniciativa privada e outros R$ 20 bilhões estão programados para os próximos cinco anos”, diz.
Ao avaliar o estado geral das rodovias sob gestão pública, a pesquisa mostra uma situação inversa à das concedidas: 67,1% apresentam algum tipo de deficiência e estão classificados como regular, ruim ou péssima. “Como as rodovias são responsáveis pela maioria da movimentação de cargas que circulam pelo país, as más condições de conservação e sinalização das estradas representam um dos principais gargalos. Isso reflete a necessidade constante de investimentos do poder público, somados com a capacidade de atuação da iniciativa privada, expressa nas concessões”, ressalta Borges.
A pesquisa aponta que a malha rodoviária pavimentada do Brasil é pequena, principalmente quando comparada com a de outros países de dimensão territorial semelhante. No Brasil, são aproximadamente 25 km de rodovias pavimentadas para cada 1.000 km² de área, o que corresponde a apenas 12,3% da extensão rodoviária nacional. Nos Estados Unidos, são 438,1 km por cada 1.000 km² de área. Na China são 359,9 km e na Rússia, 54,3 km.
“O Brasil é um país que necessita, e muito, de investimento em infraestrutura de uma forma geral. Nós precisamos de mais e melhores estradas, de ferrovias, de portos, de aeroportos, de transporte pelos mares e rios”, aponta Borges. “Nós simplesmente não exploramos todo o nosso potencial. O que precisamos é eliminar os gargalos da infraestrutura que ainda impedem o pleno desenvolvimento do país. Para isso, governo e iniciativa privada podem atuar de forma conjunta, cada um a seu modo, somando os melhores esforços para modernizar num curto espaço de tempo a infraestrutura brasileira”.
A pesquisa envolveu 20 equipes de pesquisadores que trabalharam em 13 de capitais para a coleta das informações, avaliando toda a malha federal pavimentada e as principais rodovias estaduais pavimentadas. Foram levadas em consideração as condições gerais, do pavimento, da sinalização e da geometria da via. O material auxilia nos estudos para que as políticas setoriais de transporte, projetos privados, programas governamentais e atividades de pesquisa promovam o desenvolvimento da infraestrutura rodoviária do país. A Pesquisa CNT de Rodovias 2016 pode ser conferida na íntegra no site da entidade.
“O programa brasileiro de concessões de rodovias já tem 20 anos de história e a pesquisa confirma o sucesso do modelo”, afirma César Borges, presidente da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR). “Os resultados das rodovias concedidas são satisfatórios e as perspectivas animadoras. Nos últimos 20 anos, os trechos receberam investimentos na ordem de R$ 50 bilhões da iniciativa privada e outros R$ 20 bilhões estão programados para os próximos cinco anos”, diz.
Ao avaliar o estado geral das rodovias sob gestão pública, a pesquisa mostra uma situação inversa à das concedidas: 67,1% apresentam algum tipo de deficiência e estão classificados como regular, ruim ou péssima. “Como as rodovias são responsáveis pela maioria da movimentação de cargas que circulam pelo país, as más condições de conservação e sinalização das estradas representam um dos principais gargalos. Isso reflete a necessidade constante de investimentos do poder público, somados com a capacidade de atuação da iniciativa privada, expressa nas concessões”, ressalta Borges.
A pesquisa aponta que a malha rodoviária pavimentada do Brasil é pequena, principalmente quando comparada com a de outros países de dimensão territorial semelhante. No Brasil, são aproximadamente 25 km de rodovias pavimentadas para cada 1.000 km² de área, o que corresponde a apenas 12,3% da extensão rodoviária nacional. Nos Estados Unidos, são 438,1 km por cada 1.000 km² de área. Na China são 359,9 km e na Rússia, 54,3 km.
“O Brasil é um país que necessita, e muito, de investimento em infraestrutura de uma forma geral. Nós precisamos de mais e melhores estradas, de ferrovias, de portos, de aeroportos, de transporte pelos mares e rios”, aponta Borges. “Nós simplesmente não exploramos todo o nosso potencial. O que precisamos é eliminar os gargalos da infraestrutura que ainda impedem o pleno desenvolvimento do país. Para isso, governo e iniciativa privada podem atuar de forma conjunta, cada um a seu modo, somando os melhores esforços para modernizar num curto espaço de tempo a infraestrutura brasileira”.
A pesquisa envolveu 20 equipes de pesquisadores que trabalharam em 13 de capitais para a coleta das informações, avaliando toda a malha federal pavimentada e as principais rodovias estaduais pavimentadas. Foram levadas em consideração as condições gerais, do pavimento, da sinalização e da geometria da via. O material auxilia nos estudos para que as políticas setoriais de transporte, projetos privados, programas governamentais e atividades de pesquisa promovam o desenvolvimento da infraestrutura rodoviária do país. A Pesquisa CNT de Rodovias 2016 pode ser conferida na íntegra no site da entidade.
Fonte:Tecnologistica
Scania apresenta solução inteligente para gestão de frotas
Companhia promete levar mais eficiência às operações com ferramentas que analisam desde as rotas percorridas até a forma de conduzir dos motoristas
A Scania apresentou no dia 27 de
outubro, em coletiva de imprensa realizada em São Paulo, sua nova
solução tecnológica para o controle de frotas, chamada Serviços
Conectados. A novidade surge com a premissa de oferecer um uso
inteligente dos dados gerados pelos veículos com o objetivo de
proporcionar a otimização das operações dos clientes da marca.
Utilizando o sistema, o transportador e a
Scania têm acesso a uma variedade de informações a respeito do veículo
e, por meio delas, é possível identificar diversos fatores, como estilo
de condução do motorista, velocidade média, consumo de combustível e
intervalos de manutenção.
Os Serviços Conectados consistem em quatro ferramentas principais. Com o Planejamento de Serviços, o transportador tem controle total sob sua frota. É possível saber exatamente a quilometragem rodada, visualizar todos os modelos que compõem a frota e acompanhar um calendário para controlar os reparos e revisões, para garantir maior disponibilidade e produtividade dos veículos e melhor assertividade nos serviços de manutenção.
Já o Diagnóstico Remoto analisa os dados de condução em tempo real e, se necessário, promove ações de melhoria do condutor. Além disso, no caso de paradas emergenciais do veículo, ao ligar para a central de apoio da Scania, o cliente informa o problema e o atendente consegue obter um relatório com os códigos das falhas, agilizando o socorro. A ferramenta permite ainda que a rede Scania detecte eventuais problemas para atuar de forma proativa no planejamento de serviços e na correção de avarias
O Relatório de Tendências periódico (semanal ou mensal) apresenta de forma fácil e intuitiva dados de desempenho da frota, categorizados por parâmetros, como consumo de combustível, marcha lenta, freadas bruscas e excesso de velocidade. Indicadores reportam se a performance está melhor ou pior em relação ao período anterior examinado.
Já o Diagnóstico Remoto analisa os dados de condução em tempo real e, se necessário, promove ações de melhoria do condutor. Além disso, no caso de paradas emergenciais do veículo, ao ligar para a central de apoio da Scania, o cliente informa o problema e o atendente consegue obter um relatório com os códigos das falhas, agilizando o socorro. A ferramenta permite ainda que a rede Scania detecte eventuais problemas para atuar de forma proativa no planejamento de serviços e na correção de avarias
O Relatório de Tendências periódico (semanal ou mensal) apresenta de forma fácil e intuitiva dados de desempenho da frota, categorizados por parâmetros, como consumo de combustível, marcha lenta, freadas bruscas e excesso de velocidade. Indicadores reportam se a performance está melhor ou pior em relação ao período anterior examinado.
Por fim, o Portal de Gestão de Frotas é o canal entre o cliente e a rede de concessionárias Scania. Ele oferece acesso on-line a dados e tendências que possibilitam o planejamento e o gerenciamento da operação. Por meio dos dados recolhidos, a rede Scania realiza uma consultoria com informações aprofundadas e identifica pontos que podem ser melhorados.
Além das ferramentas citadas, há ainda o Gestor de Frotas, um serviço em que um especialista da rede Scania atua diretamente nos clientes, utilizando ao máximo as benfeitorias proporcionadas pelas novas soluções dos Serviços Conectados para aumentar a disponibilidade da frota e a confiabilidade do produto e colocar em prática ações para reduzir os custos operacionais.
Os dados são enviados por um módulo, chamado Scania Communicator, instalado nos veículos. Todos os benefícios do novo sistema estarão à disposição a partir de janeiro de 2017. Os caminhões e ônibus Scania produzidos desde maio de 2016 já foram equipados de série com o dispositivo. No entanto, os proprietários desses veículos devem procurar uma concessionária Scania para que ele seja ativado e passe a enviar as informações. Para caminhões e ônibus fabricados a partir de 2012 e 2013, o módulo poderá ser facilmente instalado também em qualquer concessionária da marca. O uso também é possível em veículos mais antigos, mas dependerá de uma avaliação técnica e da viabilidade dos custos de adaptação.
Os Serviços Conectados estão disponíveis em dois pacotes: Análise e Desempenho. O Análise é gratuito e válido por dez anos para os veículos que já possuem o módulo Communicator instalado e ativado. Com ele, tanto o cliente quanto a Scania terão uma visão geral da frota conectada e o transportador terá acesso ao Portal de Gestão de Frotas para a funcionalidade de planejamento de serviços. Além disso, o veículo poderá enviar o diagnóstico remoto de falhas para o Scania Assistance e também para qualquer uma das concessionárias Scania.
Já o pacote Desempenho é utilizado mediante uma assinatura mensal e incorpora todos os benefícios oferecidos pelas novas tecnologias, com dados muito mais detalhados tanto no que diz respeito às informações operacionais dos veículos quanto dos motoristas. É possível até mesmo indicar se um condutor precisa ser treinado ou reorientado em pontos específicos, como na redução do consumo de combustível utilizando a marcha lenta, ou corrigir hábitos inadequados de condução em descidas, com a caixa de câmbio na posição neutra.
“A Scania é pioneira em oferecer esta proposta ao mercado brasileiro e conta com a experiência de mais de 200 mil veículos conectados em todo o mundo”, comenta Roberto Barral, diretor-geral da Scania no Brasil. “Com os Serviços Conectados Scania nós superamos a barreira da telemetria para oferecer uma alternativa completa ao transportador. Nosso foco é promover uma visão mais holística, para que ele possa realizar a gestão mais eficiente da frota e, consequentemente, aumentar a rentabilidade de modo progressivo”.
Além das ferramentas citadas, há ainda o Gestor de Frotas, um serviço em que um especialista da rede Scania atua diretamente nos clientes, utilizando ao máximo as benfeitorias proporcionadas pelas novas soluções dos Serviços Conectados para aumentar a disponibilidade da frota e a confiabilidade do produto e colocar em prática ações para reduzir os custos operacionais.
Os dados são enviados por um módulo, chamado Scania Communicator, instalado nos veículos. Todos os benefícios do novo sistema estarão à disposição a partir de janeiro de 2017. Os caminhões e ônibus Scania produzidos desde maio de 2016 já foram equipados de série com o dispositivo. No entanto, os proprietários desses veículos devem procurar uma concessionária Scania para que ele seja ativado e passe a enviar as informações. Para caminhões e ônibus fabricados a partir de 2012 e 2013, o módulo poderá ser facilmente instalado também em qualquer concessionária da marca. O uso também é possível em veículos mais antigos, mas dependerá de uma avaliação técnica e da viabilidade dos custos de adaptação.
Os Serviços Conectados estão disponíveis em dois pacotes: Análise e Desempenho. O Análise é gratuito e válido por dez anos para os veículos que já possuem o módulo Communicator instalado e ativado. Com ele, tanto o cliente quanto a Scania terão uma visão geral da frota conectada e o transportador terá acesso ao Portal de Gestão de Frotas para a funcionalidade de planejamento de serviços. Além disso, o veículo poderá enviar o diagnóstico remoto de falhas para o Scania Assistance e também para qualquer uma das concessionárias Scania.
Já o pacote Desempenho é utilizado mediante uma assinatura mensal e incorpora todos os benefícios oferecidos pelas novas tecnologias, com dados muito mais detalhados tanto no que diz respeito às informações operacionais dos veículos quanto dos motoristas. É possível até mesmo indicar se um condutor precisa ser treinado ou reorientado em pontos específicos, como na redução do consumo de combustível utilizando a marcha lenta, ou corrigir hábitos inadequados de condução em descidas, com a caixa de câmbio na posição neutra.
“A Scania é pioneira em oferecer esta proposta ao mercado brasileiro e conta com a experiência de mais de 200 mil veículos conectados em todo o mundo”, comenta Roberto Barral, diretor-geral da Scania no Brasil. “Com os Serviços Conectados Scania nós superamos a barreira da telemetria para oferecer uma alternativa completa ao transportador. Nosso foco é promover uma visão mais holística, para que ele possa realizar a gestão mais eficiente da frota e, consequentemente, aumentar a rentabilidade de modo progressivo”.
Fonte:Tecnologistica
Maplink adquire francesa Optilogistic em expansão a exterior
A Maplink, empresa brasileira de tecnologia em geolocalização, anunciou nesta segunda-feira a compra da francesa Optilogistic, especializada em logística, em uma estratégia de expansão territorial e de portfólio de produtos.
Com a aquisição, a Maplink, fundada em 2000 e que oferece soluções de logística a empresas, passa a atuar também nos Estados Unidos, Europa e África, além da América Latina onde já estava presente na Argentina, Chile, Colômbia e México.
A Optilogistic, criada em 1992, é especialista no setor de agronegócio, com foco no segmento de laticínios. "Vimos a chance de aumentar nosso portfólio de produtos e também de entrar em um mercado em que a gente não tinha presença, como o europeu", disse à Reuters o presidente-executivo da Maplink, Frederico Hohagen.
Embora não tenha revelado o valor da aquisição, a Maplink, parceira do Google Maps na América Latina, estima que entre o acordo de compra, investimentos, marketing e contratação de pessoal, o montante envolvido na operação alcance 20 milhões de reais este ano.
Hohagen prevê uma alta de 80 por cento nas receitas da companhia no ano fiscal que encerra em março de 2017 ante o exercício anterior, desempenho que deve ser ajudado pela aquisição da empresa francesa, embora a operação não será a única responsável por tal resultado.
Para o executivo, o crescimento nas receitas também se explica devido à expansão territorial da empresa, particularmente no mercado externo. Atualmente, 30 por cento da receita vem de fora do Brasil e a expectativa da Maplink é de que essa fatia alcance mais de 50 por cento até o final deste ano fiscal.
A companhia recebeu em 2014 aporte de 36 milhões de reais feito pela empresa brasileira especializada em aplicativos e conteúdos para plataformas móveis, Movile, que tem entre os investidores o grupo sul-africano Naspers.
"Com essa expansão internacional tivemos uma oportunidade de receita sem depender do Brasil, embora nossa principal receita e nossos escritórios estejam aqui, mas ter receita em outros mercados tira um pouco o risco da dependência do mercado brasileiro", disse Hohagen.
Fonte: Exame
Começa hoje a Movimat – Salão Internacional da Logística, evento que traz soluções completas para toda a cadeia
A MOVIMAT – Salão Internacional da Logística Integrada tem início hoje, dia 20, Pavilhão Branco do Expo Center Norte, em São Paulo, e, vem para apresentar as novidades do setor, impulsionar ainda mais o segmento, proporcionando o encontro de grandes marcas do mercado. Entre os destaques, a XX Conferência Nacional de Logística (CNL), evento simultâneo à MOVIMAT e organizada pela Associação Brasileira de Logística (ABRALOG), apresentará o tema “Experiência da Logística Olímpica”, que contará com a presença de Maurício Gonçalves, gerente de Logística da Rio 2016 e, José Furian Filho, vice-presidente de Logística dos Correios.
Promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, a MOVIMAT está consolidada como o principal evento da cadeia logística e envolverá os seguintes setores: Intralogística (elevação e movimentação, automação, empilhadeiras, armazenagem e embalagem), Condomínios Logísticos (Real Estate), Multimodalidade, Segurança e Gerenciamento de Risco e Tecnologia da Informação.
“A MOVIMAT atrai um público altamente qualificado e notamos um aumento substancial nos visitantes com perfil de compra e planejamento. O número de pré-credenciados já superou o da edição anterior. Nossas as expectativas são muito positivas para a geração de negócios a partir da feira”, afirma o vice-presidente da Reed Exhibitions Alcântara Machado, Paulo Octávio Pereira de Almeida, empresa que promove a MOVIMAT.
Promovida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, a MOVIMAT está consolidada como o principal evento da cadeia logística e envolverá os seguintes setores: Intralogística (elevação e movimentação, automação, empilhadeiras, armazenagem e embalagem), Condomínios Logísticos (Real Estate), Multimodalidade, Segurança e Gerenciamento de Risco e Tecnologia da Informação.
“A MOVIMAT atrai um público altamente qualificado e notamos um aumento substancial nos visitantes com perfil de compra e planejamento. O número de pré-credenciados já superou o da edição anterior. Nossas as expectativas são muito positivas para a geração de negócios a partir da feira”, afirma o vice-presidente da Reed Exhibitions Alcântara Machado, Paulo Octávio Pereira de Almeida, empresa que promove a MOVIMAT.
SERVIÇO:
MOVIMAT – SALÃO INTERNACIONAL DA LOGÍSTICA INTEGRADA
Data: 20 a 22 de setembro de 2016
Horário: das 13h às 20h
Local: Expo Center Norte – Pavilhão Branco
Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme | São Paulo-SP
Data: 20 a 22 de setembro de 2016
Horário: das 13h às 20h
Local: Expo Center Norte – Pavilhão Branco
Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme | São Paulo-SP
Continental constrói centro de pesquisa para borracha feita a partir do dente-de-leão
Laboratório impulsionará o cultivo e o processamento do vegetal para a produção de pneus
A partir da construção de um centro de pesquisa para a industrialização do cultivo e o processamento da borracha oriunda do dente-de-leão, a Continental planeja expandir seu projeto batizado de Taraxagum. O projeto é conduzido em colaboração com o IME Fraunhofer Institute, com o Julius Kühn Institute e com especialistas em desenvolvimento de plantas de Eskusa, em Parkstetten, na Alemanha.
A empresa investirá aproximadamente 35 milhões de euros na primeira fase do projeto. “A construção do Laboratório Taraxagum é parte de nosso consistente esforço de implementação da estratégia de crescimento de longo prazo Visão 2025, que envolve pesados investimentos em nossas capacidades de produção e de pesquisa”, disse Burkhardt Köller, chairman do Management Board da Continental Reifen Deutschland GmbH e chefe do Controlling na divisão de Pneus da Continental.
“Com o Laboratório Taraxagum alcançamos um marco nesse projeto”, explica Andreas Topp, chefe de Material, Desenvolvimento de Processos e Industrialização de Pneus da Continental. “Esse projeto excitante tem sido desenvolvido em um ritmo promissor. Uma pequena série de pneus Taraxagum, com a banda feita integralmente de borracha de dente-de-leão, foi testada contra pneus convencionais feitos de borracha natural e os resultados foram extremamente positivos. Agora, nós queremos avançar para a produção em série de Taraxagum e com o novo laboratório estamos criando as fundações para isso”, diz.
A Continental começou a trabalhar no desenvolvimento de Taraxagum há cerca de cinco anos. O dente-de-leão russo foi cultivado de modo a poder ser produzido em maiores quantidades do que a borracha tradicional derivada das árvores tropicais. Novos processos e métodos de produção também estão sendo desenvolvidos para produzir a borracha empregada na produção de pneus e de outros produtos a partir da seiva de látex da raiz da planta.
Nas experiências iniciais, a Continental produziu pneus de inverno para carros de passeio e autopeças. O dente-de-leão também pode ser cultivado no Norte e no Oeste da Europa, fazendo com que seja muito mais curta a rota de transporte entre os locais de produção no continente, contribuindo assim para um uso sustentável e socialmente viável dos recursos existentes.
“Com o Laboratório Taraxagum alcançamos um marco nesse projeto”, explica Andreas Topp, chefe de Material, Desenvolvimento de Processos e Industrialização de Pneus da Continental. “Esse projeto excitante tem sido desenvolvido em um ritmo promissor. Uma pequena série de pneus Taraxagum, com a banda feita integralmente de borracha de dente-de-leão, foi testada contra pneus convencionais feitos de borracha natural e os resultados foram extremamente positivos. Agora, nós queremos avançar para a produção em série de Taraxagum e com o novo laboratório estamos criando as fundações para isso”, diz.
A Continental começou a trabalhar no desenvolvimento de Taraxagum há cerca de cinco anos. O dente-de-leão russo foi cultivado de modo a poder ser produzido em maiores quantidades do que a borracha tradicional derivada das árvores tropicais. Novos processos e métodos de produção também estão sendo desenvolvidos para produzir a borracha empregada na produção de pneus e de outros produtos a partir da seiva de látex da raiz da planta.
Nas experiências iniciais, a Continental produziu pneus de inverno para carros de passeio e autopeças. O dente-de-leão também pode ser cultivado no Norte e no Oeste da Europa, fazendo com que seja muito mais curta a rota de transporte entre os locais de produção no continente, contribuindo assim para um uso sustentável e socialmente viável dos recursos existentes.
Fonte: Tecnologística
Projeto sustentável rende o selo Gold da certificação Leed ao Golgi Seropédica
Empreendimento é o primeiro do estado do Rio de Janeiro a obter o reconhecimento
O condomínio Golgi Seropédica, localizado no município de Seropédica (RJ) e pertencente à incorporadora Golgi, é o primeiro no estado do Rio de Janeiro – e o segundo em todo o país – a conquistar o nível Gold da certificação Leadership in Energy and Environmental Design (Leed), concedida pelo U. S. Green Building Council.
O selo atesta os mais altos padrões internacionais de construção sustentável, desde a fase de projeto até a operação. Além disso, a certificação assegura que foram tomadas medidas para oferecer mais qualidade no ambiente de trabalho para todos os ocupantes do empreendimento.
Para garantir a eficiência hídrica e reduzir o consumo de água no Golgi Seropédica, o paisagismo foi feito utilizando espécies nativas e foram instalados dispositivos redutores de vazão e arejadores nas torneiras, chuveiros e mecanismos de descarga dual flush. Além disso, o sistema de irrigação utiliza água das estações de tratamento de esgoto.
O selo atesta os mais altos padrões internacionais de construção sustentável, desde a fase de projeto até a operação. Além disso, a certificação assegura que foram tomadas medidas para oferecer mais qualidade no ambiente de trabalho para todos os ocupantes do empreendimento.
Para garantir a eficiência hídrica e reduzir o consumo de água no Golgi Seropédica, o paisagismo foi feito utilizando espécies nativas e foram instalados dispositivos redutores de vazão e arejadores nas torneiras, chuveiros e mecanismos de descarga dual flush. Além disso, o sistema de irrigação utiliza água das estações de tratamento de esgoto.
O condomínio conta também com alta eficiência energética, com chuveiros com aquecimento solar, priorização da iluminação natural para manter as luzes desligadas durante o dia, isolamento térmico, pintura de paredes e pavimentos com cores claras, uso de telhas de alta refletância e ventilação natural. Tudo isso proporcionou uma redução de 37% do consumo de energia.
Pensando na segurança dos ativos e colaboradores, o empreendimento conta ainda com padrão rigoroso de segurança 24 horas por dia, por meio de operação profissional terceirizada que inclui portaria com eclusas, guarita blindada, circuito fechado de TV, sala de controle de segurança, perímetro monitorado com duplo cercamento, cercas eletrificadas, dilaceradores de pneus e controle de acesso por biometria.
Situado próximo ao entroncamento do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro com a Rodovia Presidente Dutra, o Golgi Seropédica apresenta acesso facilitado ao Porto de Itaguaí e seu polo siderúrgico, aos polos petroquímicos de Duque de Caxias e Itaboraí, ao Aeroporto do Galeão, à cidade de São Paulo e aos grandes centros consumidores e principais portos do país.
Construído em um terreno de 522 mil m², o projeto do Golgi Seropédica conta com uma área total de 241 mil m² para armazenagem. Atualmente, 53 mil m² correspondentes à primeira fase do empreendimento, no galpão A, estão locados para uma operação de e-commerce, e 32 mil m² estão disponíveis para locação imediata. Além disso, o galpão B já está disponível para locação.
A estrutura conta também com pátio externo para carretas e vagas internas, além de áreas comuns que atendem a colaboradores, terceirizados e fornecedores com auditório, salas de reuniões, vestiários, restaurante e áreas de convivência e de apoio ao caminhoneiro. No primeiro semestre de 2017 entrará em operação, com 250 mil m², outro condomínio da empresa, o Golgi Duque de Caxias (RJ).
Pensando na segurança dos ativos e colaboradores, o empreendimento conta ainda com padrão rigoroso de segurança 24 horas por dia, por meio de operação profissional terceirizada que inclui portaria com eclusas, guarita blindada, circuito fechado de TV, sala de controle de segurança, perímetro monitorado com duplo cercamento, cercas eletrificadas, dilaceradores de pneus e controle de acesso por biometria.
Situado próximo ao entroncamento do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro com a Rodovia Presidente Dutra, o Golgi Seropédica apresenta acesso facilitado ao Porto de Itaguaí e seu polo siderúrgico, aos polos petroquímicos de Duque de Caxias e Itaboraí, ao Aeroporto do Galeão, à cidade de São Paulo e aos grandes centros consumidores e principais portos do país.
Construído em um terreno de 522 mil m², o projeto do Golgi Seropédica conta com uma área total de 241 mil m² para armazenagem. Atualmente, 53 mil m² correspondentes à primeira fase do empreendimento, no galpão A, estão locados para uma operação de e-commerce, e 32 mil m² estão disponíveis para locação imediata. Além disso, o galpão B já está disponível para locação.
A estrutura conta também com pátio externo para carretas e vagas internas, além de áreas comuns que atendem a colaboradores, terceirizados e fornecedores com auditório, salas de reuniões, vestiários, restaurante e áreas de convivência e de apoio ao caminhoneiro. No primeiro semestre de 2017 entrará em operação, com 250 mil m², outro condomínio da empresa, o Golgi Duque de Caxias (RJ).
Fonte: Tecnologística