As embarcações de transporte de mercadorias com 3.95m de calado já passam, desde sábado, pela barragem de Crestuma, no Douro. Este avanço permite que a carga, transportada dos portos comerciais de Sardoura e Várzea, passe de 1.700 toneladas para 2.100 toneladas por embarcação.
O aumento no volume de mercadoria transportada representa “um grande ganho para os empresários de extração de granito que operam naquela zona, uma vez que agora já podem transportar a matéria-prima diretamente para os portos de destino – maioritariamente Escandinávia e países do Norte da Europa”.
Para Raquel Maia, administradora da APDL para a via navegável do Douro, “esta era uma pretensão antiga dos operadores de granito e, depois de solucionadas as questões técnicas, a APDL, num trabalho conjunto entre os centros de operações do Douro e Leixões, realizou os trabalhos necessários para transformar esse anseio numa realidade”.
Para a responsável, este aumento da capacidade “é vantajoso para as empresas porque baixam o custo do transporte, tornando-se mais competitivas, mas também para o meio ambiente, porque o transporte fluvial é muito menos poluente do que o transporte por rodovia”. A APDL tem em marcha um projeto que pretende tornar o Douro numa via navegável 24h por dia.
O aumento no volume de mercadoria transportada representa “um grande ganho para os empresários de extração de granito que operam naquela zona, uma vez que agora já podem transportar a matéria-prima diretamente para os portos de destino – maioritariamente Escandinávia e países do Norte da Europa”.
Para Raquel Maia, administradora da APDL para a via navegável do Douro, “esta era uma pretensão antiga dos operadores de granito e, depois de solucionadas as questões técnicas, a APDL, num trabalho conjunto entre os centros de operações do Douro e Leixões, realizou os trabalhos necessários para transformar esse anseio numa realidade”.
Para a responsável, este aumento da capacidade “é vantajoso para as empresas porque baixam o custo do transporte, tornando-se mais competitivas, mas também para o meio ambiente, porque o transporte fluvial é muito menos poluente do que o transporte por rodovia”. A APDL tem em marcha um projeto que pretende tornar o Douro numa via navegável 24h por dia.
Fonte: Logística Moderna
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