A suspeita é que os motoristas quiseram driblar operação contra transporte ilegal do material...
Sete caminhões carregados com carvão vegetal foram abandonados em um posto de combustível, no quilômetro 126 da MG 050, em Divinópolis, no Centro-Oeste de Minas. Os veículos foram deixados no local há dois dias. A suspeita é que os motoristas quiseram driblar as ações da Operação Cavalo de Aço. A iniciativa, realizada numa parceria entre a Polícia Militar do Meio Ambiente, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e representantes do Instituto Estadual de Florestas (IEF), teve início na terça-feira e acontece nos pólos siderúrgicos do estado. Na região Centro-Oeste, os trabalhos acontecem principalmente nas cidades de Divinópolis, Itaúna e Pará de Minas, onde estão localizadas 13 siderúrgicas. O objetivo é evitar o transporte ilegal de carvão vegetal em Minas Gerais.
A suspeita é que no posto onde os caminhões foram encontrados, esteja ocorrendo a comercialização de notas frias. Os responsáveis pelos veículos não foram encontrados e os proprietários dos caminhões poderão ser responsabilizados. Em Divinópolis, duas siderúrgicas foram fiscalizadas e em todas elas foram encontradas irregularidades com documentação. Segundo o coordenador de fiscalização da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Alessandro Fontes, a operação continua nos próximos dias e só termina quando todas as siderúrgicas forem fiscalizadas. “Queremos coibir o consumo ilegal de carvão vegetal de origem nativa no estado”, diz.
Fontes ressalta que a origem da carga deve ser comprovada por documentação. Caso isso não ocorra, existe a possibilidade do carvão vegetal ter vindo de florestas nativas, onde não há autorização para desmate. “Na maior parte das vezes, esse carvão vem de desmatamento, principalmente do Serrado. Não há autorização para corte dessas árvores e todos os envolvidos serão responsabilizados, desde o produtor, até o caminhoneiro e os empresários das empresas que utilizam a carga”, acrescenta.
De acordo com o cabo André Souza, da Polícia Militar do Meio Ambiente, os veículos foram levados para um pátio próximo ao posto onde foram encontrados. “Os motoristas abandonaram a carga com medo de serem apanhados. Os responsáveis podem pegar até 2 anos de prisão, além de multas”, finaliza.
A suspeita é que no posto onde os caminhões foram encontrados, esteja ocorrendo a comercialização de notas frias. Os responsáveis pelos veículos não foram encontrados e os proprietários dos caminhões poderão ser responsabilizados. Em Divinópolis, duas siderúrgicas foram fiscalizadas e em todas elas foram encontradas irregularidades com documentação. Segundo o coordenador de fiscalização da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Alessandro Fontes, a operação continua nos próximos dias e só termina quando todas as siderúrgicas forem fiscalizadas. “Queremos coibir o consumo ilegal de carvão vegetal de origem nativa no estado”, diz.
Fontes ressalta que a origem da carga deve ser comprovada por documentação. Caso isso não ocorra, existe a possibilidade do carvão vegetal ter vindo de florestas nativas, onde não há autorização para desmate. “Na maior parte das vezes, esse carvão vem de desmatamento, principalmente do Serrado. Não há autorização para corte dessas árvores e todos os envolvidos serão responsabilizados, desde o produtor, até o caminhoneiro e os empresários das empresas que utilizam a carga”, acrescenta.
De acordo com o cabo André Souza, da Polícia Militar do Meio Ambiente, os veículos foram levados para um pátio próximo ao posto onde foram encontrados. “Os motoristas abandonaram a carga com medo de serem apanhados. Os responsáveis podem pegar até 2 anos de prisão, além de multas”, finaliza.
Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2012/05/09/interna_gerais,293349/caminhoes-carregados-com-carvao-vegetal-sao-abandonados-em-divinopolis.shtml
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