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Segundo ele, o terminal pode ser o do trem de alta velocidade — projeto idealizado pelo governo federal para ligar Campinas a São Paulo. Mas também pode ser de um trem tradicional, como o projetado pelo governo do Estado de São Paulo. Hasselman diz que o projeto pode ter grande sucesso, visto que, em Amsterdã (em aeroporto semelhante ao de Viracopos, segundo ele), 40% dos passageiros do avião usam o trem. “Não sabemos quem vai arcar com os custos [do terminal]. Pode ser apenas o consórcio, ou ele em parceria com a administradora do trem. Não está fechado”.
Também estão previstos no projeto pelo menos um centro de convenções e três hotéis, sendo um deles junto ao aeroporto e outros dois mais afastados. “Ainda é cedo para falar no tamanho de cada um”, afirma. Também não está definido o modelo de exploração comercial desses espaços – se o próprio consórcio administrará ou se venderá a outros interessados.
Para ele, uma das boas características do projeto é sua flexibilidade. É possível, diz, expandir os terminais sem grandes complicações. “Há projetos na Ásia e no Oriente Médio para construir os terminais em forma de pássaros e outras figuras. Eu odeio isso, porque depois você não consegue expandir com facilidade. É preciso, com o aumento da demanda, construir outro prédio. Não faz sentido”, ilustra. Ele ainda diz que o projeto de Viracopos é “praticamente” um green field (projeto construído do zero), por seu potencial de expansão de 7,5 milhões de passageiros ao ano para 80 milhões (até o final da concessão, que dura 30 anos).
Hasselman admite que aeroporto não estará entre os mais modernos do portfólio da companhia. “Será um aeroporto modesto, parecido com o que desenvolvemos em Amsterdã para a Schiphol administradora do aeroporto holandês]”, diz ele, que enumera como mais complexos terminais desenvolvidos em Beijing e Abu Dhabi. “Nesse caso, foram projetos contratados pelo governo, aí sempre é uma coisa vultuosa. Os empresários costumam ser mais modestos”, afirma. Mesmo assim, diz ele, o projeto será moderno e cumprirá as necessidades dos passageiros.
Segundo Carlos Fernando Valente, diretor de desenvolvimento comercial da UTC Participações (um dos integrantes do consórcio), o prazo para entrega do projeto básico é de 90 dias após a assinatura do contrato de concessão com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Fonte: Valor Econômico
Também estão previstos no projeto pelo menos um centro de convenções e três hotéis, sendo um deles junto ao aeroporto e outros dois mais afastados. “Ainda é cedo para falar no tamanho de cada um”, afirma. Também não está definido o modelo de exploração comercial desses espaços – se o próprio consórcio administrará ou se venderá a outros interessados.
Para ele, uma das boas características do projeto é sua flexibilidade. É possível, diz, expandir os terminais sem grandes complicações. “Há projetos na Ásia e no Oriente Médio para construir os terminais em forma de pássaros e outras figuras. Eu odeio isso, porque depois você não consegue expandir com facilidade. É preciso, com o aumento da demanda, construir outro prédio. Não faz sentido”, ilustra. Ele ainda diz que o projeto de Viracopos é “praticamente” um green field (projeto construído do zero), por seu potencial de expansão de 7,5 milhões de passageiros ao ano para 80 milhões (até o final da concessão, que dura 30 anos).
Hasselman admite que aeroporto não estará entre os mais modernos do portfólio da companhia. “Será um aeroporto modesto, parecido com o que desenvolvemos em Amsterdã para a Schiphol administradora do aeroporto holandês]”, diz ele, que enumera como mais complexos terminais desenvolvidos em Beijing e Abu Dhabi. “Nesse caso, foram projetos contratados pelo governo, aí sempre é uma coisa vultuosa. Os empresários costumam ser mais modestos”, afirma. Mesmo assim, diz ele, o projeto será moderno e cumprirá as necessidades dos passageiros.
Segundo Carlos Fernando Valente, diretor de desenvolvimento comercial da UTC Participações (um dos integrantes do consórcio), o prazo para entrega do projeto básico é de 90 dias após a assinatura do contrato de concessão com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Fonte: Valor Econômico
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