Um dos maiores navios do mundo corre o risco de afundar, no Maranhão, carregado de minério de ferro.O gigante de 371 metros de comprimento está atracado no porto de Ponta da Madeira, em São Luís, um terminal exclusivo para o transporte de minério da companhia Vale.
Não é possível ver a rachadura, que está submersa, mas um dos lados do navio já está mais baixo do que o outro.
“Entra água, mas com as bombas de lastro que eles têm, bombeia para fora esta água que está em excesso. Existe o risco de afundamento”, disse Calmon Bahia, da capitania dos Portos.
O navio é um dos maiores do mundo. A preocupação dos ambientalistas é com a carga: 260 mil toneladas de minério de ferro. Se o navio afundar, seria um acidente com consequências ambientais gravíssimas.
“Os impactos gerados são de extrema dificuldade de resgate e com malefícios à flora e à fauna aquáticas”, alertou o engenheiro ambiental Lúcio Macedo.
Ainda não se sabe o que provocou a rachadura. Segundo a Capitania dos Portos, uma equipe da empresa sul-coreana que construiu o navio já está a caminho do Maranhão para tentar resolver o problema. A Marinha vai abrir um inquérito administrativo para apurar o caso.
Fonte: Portal Logística Descomplicada
Não é possível ver a rachadura, que está submersa, mas um dos lados do navio já está mais baixo do que o outro.
“Entra água, mas com as bombas de lastro que eles têm, bombeia para fora esta água que está em excesso. Existe o risco de afundamento”, disse Calmon Bahia, da capitania dos Portos.
O navio é um dos maiores do mundo. A preocupação dos ambientalistas é com a carga: 260 mil toneladas de minério de ferro. Se o navio afundar, seria um acidente com consequências ambientais gravíssimas.
“Os impactos gerados são de extrema dificuldade de resgate e com malefícios à flora e à fauna aquáticas”, alertou o engenheiro ambiental Lúcio Macedo.
Ainda não se sabe o que provocou a rachadura. Segundo a Capitania dos Portos, uma equipe da empresa sul-coreana que construiu o navio já está a caminho do Maranhão para tentar resolver o problema. A Marinha vai abrir um inquérito administrativo para apurar o caso.
Fonte: Portal Logística Descomplicada
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