Como uma das propostas contidas na Agenda Rondônia 2020 – lançada pelo Sistema FIERO - a Hidrovia do Madeira representa um modal altamente rentável e fundamental para a competitividade das empresas rondonienses. Por essa razão, o presidente do Sistema FIERO, Denis Baú, abriu o Seminário “A Importância da Hidrovia do Madeira”, promovido pelo Sindfluvial e Marinha do Brasil, no Portal das Américas, em Porto Velho, e destacou o papel e eficiência do modal hidroviário, barateando os custos para o transporte de cargas.
Báu parabenizou a iniciativa para a propagação do tema aos acadêmicos, autoridades e à sociedade em geral. Segundo ele, o modal hidroviário é pouco utilizado e representa um grande diferencial para a competitividade das indústrias locais. “Rondônia atravessa momento de explosão econômica e posicionado ao centro da América do Sul apresenta vantagens competitivas também pelas facilidades logísticas. Com a Saída para o Pacífico, estamos na rota do progresso e prontos para incrementar as parcerias comerciais com investidores internacionais”, analisou ao dizer ainda que o Sistema FIERO encomendou junto com a CNI (Confederação Nacional da Indústria) um estudo que relata o mapeamento logístico da região Norte. A pesquisa revelou que, dentre os 151 projetos identificados, a Hidrovia do Madeira é o quarto projeto mais rentável, cujo investimento aportado nesta obra está assegurado por sete anos. É oportuno lembrar que a Agenda Rondônia 2020 baseia-se no conjunto de ações que vai dotar Rondônia da infraestrutura necessária para o crescimento do Estado na próxima década.
Outros dados por ele apresentados deram conta de que o modal hidroviário é o menos poluente e ainda representa 20% do custo do rodoviário. “As saídas logísticas para Rondônia conspiram a favor do desenvolvimento do Estado. Portanto, o momento é oportuno para contribuirmos com a mudança da realidade do transporte aquaviário em nosso Estado. Já iniciamos o trabalho para atentar a classe empresarial das vantagens do desenvolvimento da multimodalidade”, adiantou o líder empresarial.
As palestras prosseguiram, na sequência, ministradas pelo vice-almirante da Marinha do Brasil, José Geraldo Fernandes Nunes, pelo presidente da FENAVEGA, Meton Soares Junior, pelo superintendente da ANTAQ, José Alex Botelho de Oliva. Nunes falou sobre as fronteiras do Brasil, a conjuntura Sulamericana, as vias de penetração, portos e terminais e evidenciou a preocupação da Marinha com a Amazônia Ocidental. Meton Soares discorreu sobre a Navegação e a Indústria Naval Brasileira, abordando a política de transporte marítimo do Brasil. Já o superintendente da ANTAQ foi enfático ao também atribuir à Hidrovia do Madeira o avanço, industrial, econômico e cultural que vive o estado de Rondônia.
Estiveram presentes no Seminário, o vice-presidente do Sistema FIERO, Adilson Popinhak, o presidente do Sindicato da Indústria Moveleira de Rondônia, José Carlos, a presidente do Sindicato das Indústrias do Vestuário (Sindivest), Helena Aparecida Riça Mourão e o diretor regional do SENAI, Vivaldo Matos Filho.
Fonte: UNICOM FIERO / ANTF
Báu parabenizou a iniciativa para a propagação do tema aos acadêmicos, autoridades e à sociedade em geral. Segundo ele, o modal hidroviário é pouco utilizado e representa um grande diferencial para a competitividade das indústrias locais. “Rondônia atravessa momento de explosão econômica e posicionado ao centro da América do Sul apresenta vantagens competitivas também pelas facilidades logísticas. Com a Saída para o Pacífico, estamos na rota do progresso e prontos para incrementar as parcerias comerciais com investidores internacionais”, analisou ao dizer ainda que o Sistema FIERO encomendou junto com a CNI (Confederação Nacional da Indústria) um estudo que relata o mapeamento logístico da região Norte. A pesquisa revelou que, dentre os 151 projetos identificados, a Hidrovia do Madeira é o quarto projeto mais rentável, cujo investimento aportado nesta obra está assegurado por sete anos. É oportuno lembrar que a Agenda Rondônia 2020 baseia-se no conjunto de ações que vai dotar Rondônia da infraestrutura necessária para o crescimento do Estado na próxima década.
Outros dados por ele apresentados deram conta de que o modal hidroviário é o menos poluente e ainda representa 20% do custo do rodoviário. “As saídas logísticas para Rondônia conspiram a favor do desenvolvimento do Estado. Portanto, o momento é oportuno para contribuirmos com a mudança da realidade do transporte aquaviário em nosso Estado. Já iniciamos o trabalho para atentar a classe empresarial das vantagens do desenvolvimento da multimodalidade”, adiantou o líder empresarial.
As palestras prosseguiram, na sequência, ministradas pelo vice-almirante da Marinha do Brasil, José Geraldo Fernandes Nunes, pelo presidente da FENAVEGA, Meton Soares Junior, pelo superintendente da ANTAQ, José Alex Botelho de Oliva. Nunes falou sobre as fronteiras do Brasil, a conjuntura Sulamericana, as vias de penetração, portos e terminais e evidenciou a preocupação da Marinha com a Amazônia Ocidental. Meton Soares discorreu sobre a Navegação e a Indústria Naval Brasileira, abordando a política de transporte marítimo do Brasil. Já o superintendente da ANTAQ foi enfático ao também atribuir à Hidrovia do Madeira o avanço, industrial, econômico e cultural que vive o estado de Rondônia.
Estiveram presentes no Seminário, o vice-presidente do Sistema FIERO, Adilson Popinhak, o presidente do Sindicato da Indústria Moveleira de Rondônia, José Carlos, a presidente do Sindicato das Indústrias do Vestuário (Sindivest), Helena Aparecida Riça Mourão e o diretor regional do SENAI, Vivaldo Matos Filho.
Fonte: UNICOM FIERO / ANTF
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