Estudo do Instituto de Pesquisas Econômica Aplicadas (IPEA) indica que o setor aéreo brasileiro enfrenta uma série de obstáculos que podem dificultar a sua expansão, mas mesmo assim deve triplicar de tamanho nos próximos 20 anos.
As deficiências na infraestruturas aeroportuária e aeronáutica prejudicam muito as operações aéreas, na medida em que aeroportos como Congonhas, Guarulhos e também o de Brasília já atingem ou estão próximos da sua capacidade operacional máxima.
Estes gargalos se tornarão ainda mais graves a partir de 2013. A Carga tributária muito elevada para as empresas aéreas, próxima dos 39% constitui grave entrave ao desenvolvimento do transporte aéreo nacional, uma vez que é obrigado a concorrer com países em que a carga tributária para o setor é muito menor como, 7,5% nos Estados Unidos e 16%, em média, na União Europeia.
Mas, o mercado interno brasileiro para o transporte aéreo de passageiros deve mais do que triplicar de tamanho nos próximos 20 anos, isto, se considerada a hipótese conservadora de um crescimento anual do PIB de3,5%.
Estas taxas de crescimento poderão ser ainda maiores, se as restrições de capacidade no Terminal São Paulo - Congonhas, Guarulhos e Viracopos forem resolvidas.
A íntegra do estudo do IPEA está em: http://agencia.ipea.gov.br/images/stories/PDFs/100531_comunicadodoipea_54.pdf
Fonte: Carta de Logística
As deficiências na infraestruturas aeroportuária e aeronáutica prejudicam muito as operações aéreas, na medida em que aeroportos como Congonhas, Guarulhos e também o de Brasília já atingem ou estão próximos da sua capacidade operacional máxima.
Estes gargalos se tornarão ainda mais graves a partir de 2013. A Carga tributária muito elevada para as empresas aéreas, próxima dos 39% constitui grave entrave ao desenvolvimento do transporte aéreo nacional, uma vez que é obrigado a concorrer com países em que a carga tributária para o setor é muito menor como, 7,5% nos Estados Unidos e 16%, em média, na União Europeia.
Mas, o mercado interno brasileiro para o transporte aéreo de passageiros deve mais do que triplicar de tamanho nos próximos 20 anos, isto, se considerada a hipótese conservadora de um crescimento anual do PIB de3,5%.
Estas taxas de crescimento poderão ser ainda maiores, se as restrições de capacidade no Terminal São Paulo - Congonhas, Guarulhos e Viracopos forem resolvidas.
A íntegra do estudo do IPEA está em: http://agencia.ipea.gov.br/images/stories/PDFs/100531_comunicadodoipea_54.pdf
Fonte: Carta de Logística
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