A IBG - Indústria Brasileira de Gases destinará, este ano, recursos de mais de US$ 5 milhões às suas operações logísticas. O mais novo investimento foi a aquisição de 4.600 cilindros da Áustria, com capacidade para suportar alta pressão, que serão distribuídos por suas unidades fabris em Jundiaí e nas 16 filiais com estação de enchimento no Brasil.
Com as operações, a IBG se consolida como única do setor a utilizar um sistema 100% paletizado para manuseio e distribuição de cilindros de gases medicinais e industriais. A indústria investe continuamente no aumento da capacidade de distribuição, com aquisição de novos veículos para ampliação e renovação de frota e compra equipamentos de estocagem, tanques criogênicos e cilindros de alta pressão.
"Nossa frota transporta cerca de 120 cilindros, ou 11 toneladas de carga. Os veículos de suprimentos de filiais chegam a transportar 400 cilindros. O carregamento de um veículo paletizado leva em média 15 minutos enquanto um caminhão convencional levaria mais de uma hora e meia", destaca o presidente Newton de Oliveira. Por este sistema, quando chegam ao pátio da empresa, os cilindros vazios são separados e agrupados em paletes de acordo com o tipo de gás. Em seguida vão para o processo de controle e enchimento, lacração e estocagem. Eles são retirados dos paletes e descarregados com auxílio de elevador eletro-hidráulico. Os cilindros vazios seguem o procedimento inverso e retornam à matriz para novo processo de enchimento.
Diariamente, 70 caminhões da IBG estão em circulação para realizar este processo, com destino a várias capitais brasileiras. A distância mais longa são os 2.700 quilômetros até Recife, percorridos em até quatro dias. "O frete é um componente representativo na composição dos custos do produto. Por isso procuramos uma adequação apropriada de duração e número de entregas, além de quantidade de cilindros em cada cliente, para redução de despesas", completa Oliveira. "Logística não é gasto, é investimento, pois valoriza a qualidade do nosso produto e é fundamental para cumprirmos os prazos", finaliza.
Fonte: LogWeb
Com as operações, a IBG se consolida como única do setor a utilizar um sistema 100% paletizado para manuseio e distribuição de cilindros de gases medicinais e industriais. A indústria investe continuamente no aumento da capacidade de distribuição, com aquisição de novos veículos para ampliação e renovação de frota e compra equipamentos de estocagem, tanques criogênicos e cilindros de alta pressão.
"Nossa frota transporta cerca de 120 cilindros, ou 11 toneladas de carga. Os veículos de suprimentos de filiais chegam a transportar 400 cilindros. O carregamento de um veículo paletizado leva em média 15 minutos enquanto um caminhão convencional levaria mais de uma hora e meia", destaca o presidente Newton de Oliveira. Por este sistema, quando chegam ao pátio da empresa, os cilindros vazios são separados e agrupados em paletes de acordo com o tipo de gás. Em seguida vão para o processo de controle e enchimento, lacração e estocagem. Eles são retirados dos paletes e descarregados com auxílio de elevador eletro-hidráulico. Os cilindros vazios seguem o procedimento inverso e retornam à matriz para novo processo de enchimento.
Diariamente, 70 caminhões da IBG estão em circulação para realizar este processo, com destino a várias capitais brasileiras. A distância mais longa são os 2.700 quilômetros até Recife, percorridos em até quatro dias. "O frete é um componente representativo na composição dos custos do produto. Por isso procuramos uma adequação apropriada de duração e número de entregas, além de quantidade de cilindros em cada cliente, para redução de despesas", completa Oliveira. "Logística não é gasto, é investimento, pois valoriza a qualidade do nosso produto e é fundamental para cumprirmos os prazos", finaliza.
Fonte: LogWeb
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