O presidente da ABTP, Wilen Manteli, admite que o novo mecanismo absorveria algumas funções da atual Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH), autarquia que é responsável pela administração das hidrovias no Rio Grande do Sul. O dirigente argumenta que as alterações de governos fazem com que constantemente mudem os administradores e as ações traçadas pelos órgãos públicos que comandam as hidrovias. Já uma agência executiva poderia estabelecer uma política sobre o assunto de longo prazo.
Manteli afirma que para a proposta sair do papel será necessário obter o apoio do poder público e da iniciativa privada. Ele defende que é possível revitalizar as hidrovias gaúchas através da atração de empresas de logística, de turismo, entre outras. O dirigente ressalta que podem ser feitos distritos industriais às margens dos rios para que as empresas que se instalarem nessas áreas possam movimentar suas cargas por esse modal. Algo que pode ser realizado em Guaíba, por exemplo, que recentemente teve anunciada a instalação de seis novas empresas. Entre as ações que precisam ser tomadas está o mapeamento dos gargalos das hidrovias, como as dragagens que devem ser feitas para o aumento de calado.
Manteli aponta o desenvolvimento do transporte de cargas no rio Mississipi como um modelo a ser seguido. Ele acrescenta que é importante fazer o "marketing" do transporte fluvial para atrair novas cargas e reivindica mais autonomia ao Estado para autorizar a instalação de terminais hidroviários, ficando mais independente da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).
Fonte: NTC & Logística
Manteli afirma que para a proposta sair do papel será necessário obter o apoio do poder público e da iniciativa privada. Ele defende que é possível revitalizar as hidrovias gaúchas através da atração de empresas de logística, de turismo, entre outras. O dirigente ressalta que podem ser feitos distritos industriais às margens dos rios para que as empresas que se instalarem nessas áreas possam movimentar suas cargas por esse modal. Algo que pode ser realizado em Guaíba, por exemplo, que recentemente teve anunciada a instalação de seis novas empresas. Entre as ações que precisam ser tomadas está o mapeamento dos gargalos das hidrovias, como as dragagens que devem ser feitas para o aumento de calado.
Manteli aponta o desenvolvimento do transporte de cargas no rio Mississipi como um modelo a ser seguido. Ele acrescenta que é importante fazer o "marketing" do transporte fluvial para atrair novas cargas e reivindica mais autonomia ao Estado para autorizar a instalação de terminais hidroviários, ficando mais independente da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).
Fonte: NTC & Logística
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