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No entanto, Fontana informa que, além da dragagem, deverá ser implementado um sistema de sinalização para a navegação na hidrovia. Outra ação que será tomada é a revitalização do terminal de Santa Vitória do Palmar. O deputado relata que não há um prazo para a conclusão das melhorias a serem feitas, mas destaca que o investimento deverá ser constante.
Fontana lembra que a proposta conta com o apoio da bancada gaúcha em Brasília e é uma das obras listadas na segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Outro ponto a favor do empreendimento é que ele faz parte de um acordo binacional entre os governos do Brasil e Uruguai. No país vizinho, para aproveitar essa nova rota comercial, a empresa Timonsur investirá em torno de US$ 30 milhões em um terminal portuário.
Quando concluída, a hidrovia do Mercosul se tornará um sistema que, além de envolver as lagoas Mirim e dos Patos, atingirá os rios Jacuí e Taquari, o que somará uma extensão superior a 600 quilômetros. Fontana enfatiza que esse corredor deverá contribuir para que aumente a movimentação de cargas em portos como o de Pelotas, Porto Alegre, Cachoeira do Sul e Estrela. Também poderá implicar construções de novos terminais em cidades como Tapes e São Lourenço do Sul. "Será uma revolução na logística do Rio Grande do Sul."
O deputado participou nesta semana, com representantes do Ministério dos Transportes e outros políticos, de reuniões para debater o assunto. O presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), Wilen Manteli, vê com satisfação o interesse de políticos no tema. O dirigente comenta que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) tinha assegurado uma verba de cerca de R$ 20 milhões para realizar a iniciativa.
Manteli adianta que poderão vir do Uruguai cargas como madeira, arroz e minérios. No sentido inverso, o Rio Grande do Sul poderá transportar produtos do agronegócio. O presidente da ABTP aponta que os itens uruguaios poderão acessar, pela via fluvial, o porto do Rio Grande para serem exportados. Outra opção é irem até Estrela e de lá chegar ao centro do Brasil por ferrovias.
Fonte: Jornal do Comércio e NTC & Logística
Fontana lembra que a proposta conta com o apoio da bancada gaúcha em Brasília e é uma das obras listadas na segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Outro ponto a favor do empreendimento é que ele faz parte de um acordo binacional entre os governos do Brasil e Uruguai. No país vizinho, para aproveitar essa nova rota comercial, a empresa Timonsur investirá em torno de US$ 30 milhões em um terminal portuário.
Quando concluída, a hidrovia do Mercosul se tornará um sistema que, além de envolver as lagoas Mirim e dos Patos, atingirá os rios Jacuí e Taquari, o que somará uma extensão superior a 600 quilômetros. Fontana enfatiza que esse corredor deverá contribuir para que aumente a movimentação de cargas em portos como o de Pelotas, Porto Alegre, Cachoeira do Sul e Estrela. Também poderá implicar construções de novos terminais em cidades como Tapes e São Lourenço do Sul. "Será uma revolução na logística do Rio Grande do Sul."
O deputado participou nesta semana, com representantes do Ministério dos Transportes e outros políticos, de reuniões para debater o assunto. O presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), Wilen Manteli, vê com satisfação o interesse de políticos no tema. O dirigente comenta que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) tinha assegurado uma verba de cerca de R$ 20 milhões para realizar a iniciativa.
Manteli adianta que poderão vir do Uruguai cargas como madeira, arroz e minérios. No sentido inverso, o Rio Grande do Sul poderá transportar produtos do agronegócio. O presidente da ABTP aponta que os itens uruguaios poderão acessar, pela via fluvial, o porto do Rio Grande para serem exportados. Outra opção é irem até Estrela e de lá chegar ao centro do Brasil por ferrovias.
Fonte: Jornal do Comércio e NTC & Logística
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