Com a pavimentação da BR-163, a soja matogrossense deverá ser exportada via Porto de Santarém (PA). Proibição dos transgênicos no Porto de Paranaguá foi o primeiro passo... O destino de grande parte das safras de grãos do Mato Grosso ainda é o porto de Paranaguá, distante 1.781 quilômetros de Cuiabá. É descendo rumo ao terminal paranaense que a produção de soja e milho daquele Estado segue para o mercado internacional. No entanto, como o governo federal já anunciou que pretende concluir a pavimentação da histórica BR-163 até o final de 2011, as safras do norte matogrossense ganharão caminho inverso: o Porto de Santarém, no Pará.
Essa perspectiva anima municípios com forte potencial produtivo, como Lucas do Rio Verde, onde as vantagens para os produtores serão grandes. Em vez de canalizar a safra para Paranaguá, distante 2,2 mil quilômetros, a opção será Maridituba, na região de Santarém, a 1.150 quilômetros, cujo porto está situado na margem direita do Rio Tapajós, próximo à confluência com o Rio Amazonas e, portanto, em posição mais estratégica para atender aos mercados compradores.
Competitividade:
A saída pelo Pará vai trazer economia de tempo e custos com transporte, mais renda para os produtores e, principalmente, maior competitividade para a agricultura do Mato Grosso, já o maior produtor nacional de soja e milho de segunda safra.
Leia a matéria na íntegra: http://www.odiariomaringa.com.br/noticia/239071
Fonte: O Diário Maringá
Essa perspectiva anima municípios com forte potencial produtivo, como Lucas do Rio Verde, onde as vantagens para os produtores serão grandes. Em vez de canalizar a safra para Paranaguá, distante 2,2 mil quilômetros, a opção será Maridituba, na região de Santarém, a 1.150 quilômetros, cujo porto está situado na margem direita do Rio Tapajós, próximo à confluência com o Rio Amazonas e, portanto, em posição mais estratégica para atender aos mercados compradores.
Competitividade:
A saída pelo Pará vai trazer economia de tempo e custos com transporte, mais renda para os produtores e, principalmente, maior competitividade para a agricultura do Mato Grosso, já o maior produtor nacional de soja e milho de segunda safra.
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Fonte: O Diário Maringá
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