Curiosamente, não são somente as especulações que levam o atual mundo globalizado e, em sua totalidade capitalista, a sofrer baixas no mercado. No último sábado, 27 de fevereiro, um terremoto de magnitude 8.8 na escala Richter levou a população chilena ao medo, à loucura. Passado os efeitos iniciais inúmeras questões surgem.
De acordo com o Portal de Economia do Estadão, o HSBC e o Goldman Sachs avaliam que as estimativas econômicas para o Chile poderão ser afetadas, justamente no momento em que o novo governo toma posse e a economia da nação começa a sair do clima de recessão gerido pela crise global.
Para Alberto Ramos, economista do HSBC, devido aos tremores uma série de problemas passarão a acontecer, podendo gerar, inclusive, impactos negativos no Produto Interno Bruto (PIB) real do país já neste primeiro trimestre e, possivelmente, de abril a junho.
O novo e mencionado governo, a ser liderado por Sebastián Piñeda, terá a responsabilidade de conduzir uma nova retomada do Chile em curto prazo. Gastos fiscais, para Ramos, necessitarão de elevação, além de outras medidas que antes eram impensadas.
Fonte: Estadão e Valor Online
Para Alberto Ramos, economista do HSBC, devido aos tremores uma série de problemas passarão a acontecer, podendo gerar, inclusive, impactos negativos no Produto Interno Bruto (PIB) real do país já neste primeiro trimestre e, possivelmente, de abril a junho.
O novo e mencionado governo, a ser liderado por Sebastián Piñeda, terá a responsabilidade de conduzir uma nova retomada do Chile em curto prazo. Gastos fiscais, para Ramos, necessitarão de elevação, além de outras medidas que antes eram impensadas.
Fonte: Estadão e Valor Online
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