Questões relevantes para preparar a empresa para a venda, com a finalidade de aumentar o valor da operação

Com o presente artigo, o autor, especialista nos segmentos de Logística, Transportes e Comercio Internacional, aborda algumas questões relevantes para PREPARAR A EMPRESA PARA A VENDA, com a finalidade de aumentar o valor da operação.

Com o início das atividades da SOMA LOG; www.somalog.com, buscamos uma forma de explicar aos empresários brasileiros, os verdadeiros conceitos levados à cabo no momento em que uma empresa multinacional contempla realizar uma operação de Fusão, Aquisição ou uma aliança estratégica com empresa brasileira do segmento de Logística e de Transportes
Sigo pensando que o empresariado brasileiro; de uma maneira geral, ainda tem que modificar bastante sua forma de atuar, quando contempla a possibilidade de uma operação de Fusão, Aquisição ou mesmo do estabelecimento de uma Aliança Estratégica com uma empresa do segmento de Logística e de Transportes.
O presente artigo é uma coletânea de artigos, reflexões, documentos e observações que realizamos ao longo de nossa atuação no segmento. Procura refletir, em linhas gerais, os aspectos considerados elementares na hora de contemplar uma operação de F&A.
Se observamos o processo de compra e de venda de uma empresa como um investimento no qual um empresário (o comprador), para um preço para fazer-se com a propriedade (as ações) da empresa, realizando um desembolso do qual espera obter a melhor rentabilidade possível, e de outro lado o empresário (o vendedor), que recebe um valor para ceder a propriedade e deixar de obter os benefícios futuros que a empresa lhe possa proporcionar, então vemos que são as expectativas as que fixam o valor de cada parte; comprador e vendedor, na operação. Estas expectativas giram em torno de dois conceitos:

- Expectativas sobre o benefício da empresa e sobre o risco no negocio
- Expectativas da rentabilidade em investimentos alternativos.
 
Portanto, o processo de preparar a venda de uma empresa deve analisar quais são os fatores que afetam a estas expectativas, com o fim de que o preço final da operação se aproxime ao valor pretendido pelo vendedor da empresa.
Para isso, é bastante recomendável que o empresário que quer vender sua empresa ao melhor preço possível, prepare, com pelo menos um ou dois anos de antecedência a operação.
 
ELIMINAR OBSTÁCULOS
Quando se vende um carro e queremos obter o máximo preço possível na operação, procuramos reparar qualquer problema que exista; por exemplo, na lataria do mesmo, assim como procuramos reparar os próximas mecânicos do mesmo, etc. Não importa que tenhamos um pouco de custo porque sabemos que iremos recuperar esses gastos na operação de venda.
Pois situação idêntica se aplica para quando pretendemos vender uma empresa; devemos atuar de maneira a maximizar o preço da operação fazendo com que o processo seja rápido, que não existam demasiadas responsabilidades que possam ir além do momento da venda; garantias, retenções de valores.
Neste capítulo, analisaremos os obstáculos mais frequentes num processo destas características e que se tomamos providencias para minimizar ou eliminar os mesmos aumentamos bastante as possibilidades de êxito da operação.
1. Assegurar as retenções do proprietário
Este é o primeiro ponto que devemos abordar já que, de sua superação depende que o processo possa seguir adiante e que possa ser finalizado de maneira satisfatória. O que o empresário deve faze, e sem nenhuma demora, é assegurar-se que está plenamente convencido de iniciar este processo. Deve fazer esta reflexão antes de dar nenhum outro passo e para isso recomendamos que pergunte a si mesmo:
- Sobre os motivos pelos quais quer realizar o processo de venda,
- Verificar se esta é a única opção possível ou se existem outras alternativas (fusão, liquidação, saída a bolsa de valores, etc.) que podem resultar mais atrativas.
- Definir claramente o perímetro da operação (negociação total, negocio sem os ativos, etc.).
- Que quer obter e em que prazo.
- Validar as suas expectativas e pensar se está disposto a adaptar estas expectativas ao longo do processo.
Este é o principal e mais habitual erro na venda de uma empresa. Aquele no qual o empresário não interiorizou nem realizou as corretas reflexões previas. Se o empresário tivesse realizado esta reflexão, seguramente não estaria bloqueado ao iniciar um processo assim, que o leva a estar em desvantagem evidente diante do possível comprador.
2. Posicionamento dos acionistas
Quando o empresário que inicia um processo de venda sendo o máximo acionista da empresa e não necessita legalmente o apoio dos demais acionistas minoritários o apoio ou a reprovação destes pode ser o fator chave para que o preço da operação seja maior ou menor que o valor intrínseco de uma empresa. Alguns acionistas minoritários podem gerar obstáculos ao processo, como apresentando recursos ante a junta de acionistas, solicitando auditorias e/ou realizando outras ações que podem gerar conflitos com o comprador.
Portanto, uma das responsabilidades do empresário é alinhar a todos os acionistas num hipotético processo de venda da empresa. Como esta situação é complicada de ser administrada, o mais cômodo; apesar de não ser fácil, é estabelecer um acordo entre os sócios, para fixar as regras do jogo no caso da venda da empresa. O mecanismo com o qual se pode eliminar este obstáculo é um Pacto de Sócios ou Protocolo Familiar (em empresas familiares), no qual devem fixar-se as regras no caso de um processo de venda, que deve abranger aspectos desde como fixas as
informações e comunicações aos acionistas, até os métodos de fixação de preço para as ações, etc.
3. Aspectos legais da companhia
Pode parecer inusitado, porém, existem muitas empresas que não tem todos os requisitos legais adequadamente. Neste sentido as empresas devem assegurar-se de:
- Formalizar todos os contratos verbais, tanto com fornecedores, clientes y sócios.
- Atualizar os livros de acionistas e os livros de atas, apresentação das contas contábeis no registro mercantil e nas juntas comerciais.
- Ter em regra todos as permissões necessárias para o funcionamento da
Empresa.
- Registrar todas as marcas.e patentes
- Formalizar todos os contratos com os empregados
- Escriturar e assegurar todos os ativos da empresa.
-Proceder uma revisão geral em todos aqueles aspectos normativos de obrigado cumprimento; estatais, estaduais, municipais, setoriais, etc.
Um caso especial de temas legais é a existência da contabilidade B e dinheiro negro. Se ocorre tal circunstância, nos encontramos com um duplo efeito:

- O não cumprimento da lei o que faz com que o fato seja facilmente percebido pelo comprador aumentando o risco da operação proceda o desconto do valor gasto para a regularização da situação do preço futuro a pagar e também, que uma vez detectado o problema, que solicite ao vendedor o aumento de garantias, através de instrumentos como avais, retenção de pagamentos futuros, etc.
- As receitas e despesas “não declaradas” poderão não ter os valores considerados para efeitos da valoração do negócio em relação às expectativas do vendedor.
Portanto, o processo de preparação para a venda ideal, seria que se procedesse a regularização contábil de pelo menos um ano antes de colocar a empresa em venda procedendo a realização de uma relação detalhada dos ajustes que devam ser realizados na contabilidade oficial para que a mesma reflita a posição da empresa. Quantos menos ajustes sejam necessários fazer quando iniciado o processo formal de negociações, maior credibilidade a empresa oferecerá para o possível comprador.

MEDIDAS FINANCEIRAS
Existem também uma série de ações positivas para aumentar o valor da empresa e em primeiro lugar, nos concentraremos em analisas as medidas de caráter financeiro. Partiremos da análise de parte do método de valorização de empresas mais habitualmente utilizado que é o Desconto de Fluxos de Caixa (DFC) cuja formula simplificada é a seguinte:



As variáveis são os CASH FLOW previstos da empresa e a taxa de desconto. Se consideramos que o empresário não possa incidir diretamente na taxa de desconto; salvo que diminua a percepção dos riscos para o comprador, as ações serão dadas pela melhora do CASH FLOW previstos.
Geralmente a política contábil das empresas privadas, que partem do princípio de que “o lucro é meu inimigo” estão enfocadas para minimizar o impacto fiscal mediante a redução dos lucros declarados. Portanto, deveremos ver se as cifras do lucro estão bem calculadas. O objetivo será aumentar o lucro já que isso levará ao aumento do valor da empresa.
Medidas sobre a receita
Deve ser realizado um exercício de análise sobre o comportamento das vendas, que é a parte mais importante da receita operativa, com o fim de aumentar esta cifra em tudo o que seja possível. Desta forma, deve-se reforçar a política comercial da empresa, adotando ações do tipo:
- Analisar a rentabilidade dos clientes.
- Potenciar as ações comerciais.
- Analisar os resultadas da força de ventas existente.
1. Medidas sobre os gastos
O outro aspecto importante do projeto para o cálculo do lucro são as despesas. Sobre este particular, existem diversos ponto de atenção:
- Custos produtivos: proceder a redução dos custos unitários como forma de melhorar a rentabilidade e a eficiência operativa.
- Custos de pessoal: analisar a equipe de funcionários e colaboradores existentes, incluindo o próprio empresário e outros casos particulares.
- Revisar outros custos e gastos, como podem ser associados à política de I+D+i, e fundamentalmente os gastos gerais e de estrutura.
- Amortizações: proceder a revisão das políticas de amortização, procurando adequar a mesma às necessidades, presente e futura.
- Gastos financeiros: proceder a revisão de todas as dividas, incluídas as que possam existir com os sócios e com a gestão da tesouraria da empresa.
Devemos ter o cuidado de que, o efeito de aumentar os gastos da empresa, é que aparentemente a mesma é menos rentável do que é em realidade. É portanto essencial ajustar paulatinamente as práticas não adequadas para que o comprador
entenda perfeitamente qual é a rentabilidade real da empresa e por tanto, que pague um valor mais alto do que ofereceria sem tais explicações. Apesar de que afete o imposto sobre sociedades no presente exercício, permitirá uma compensação com a obtenção de um maior preço de venda da empresa.
2. Medidas sobre os investimentos
Devemos analisar em que momento de ciclo de vida da empresa e em que momento de investimentos em ativos fixos nos encontramos, com o fim de adiantar ou atrasar o momento de realização dos investimentos, ou, pelo contrário, decidir iniciar o processo de venda da empresa.
Também temos que analisar as necessidades de capital circulante e trabalhar sobre 3 elementos chave de gestão: Gestão de Stocks, Redução do período médio de cobrança e aumento do período médio de pagamentos, na medida do possível.
3. Medidas sobre financiamiento
O nível do endividamento da empresa influi, sem dúvida, no valor das ações, porém, não influí substancialmente no valor global da empresa, salvo que o comprador e o vendedor discrepem em sua respectiva visão sobre o nível de endividamento e o custo médio do mesmo. Se esta situação se produze, as partes jogarão com distintas hipóteses de CASH FLOW e de dívida e isso poderá afetar aos valores globais que sejam considerados para a mesma empresa.
É obrigatório clarificar a situação do financiamento cruzado entre a empresa e os sócios pois as vezes esta posição não está suficientemente clara. Devem regularizar-se e se for necessário informar, exibindo os contratos correspondentes, os valores dos diferentes empréstimos realizados entre os sócios e o negócio, pois isso pode desvirtuar o valor da empresa e sobre tudo, gerar desconfiança por parte do comprador.
4. Medidas sobre os dividendos
Para maximizar o valor da empresa é importante desenvolver uma acertada política de pago de dividendos. Os dividendos devem ser distribuídos segundo um reparto moderado, procurando manter um equilíbrio entre o capital e a dívida que sejam em todo momento compatível combinando uma política de crescimento moderado e que seja assumido l aproveitando as oportunidades de mercado.
OUTRAS MEDIDAS
Além dos aspectos anteriores, existe outro conjunto de melhoras que não sendo de cunho financeiro, podem aumentar o valor intrínseco da empresa.
MEDIDA SOBRE ATIVOS
Em muitas empresas existem ativos consideramos ociosos, quer dizer, que não estão diretamente relacionados com a atividade da empresa. Diante de uma perspectiva de venda, devemos considerar tais situações que merecem um capítulo à parte. São ativos sobre os quais, se é realizado um processo de venda da empresa as partes compradora e vendedora devem negociar o que fazer com tais ativos; se os mesmos
são valorizados à parte, se o vendedor fica com os mesmos ou se existe interesse por parte do comprador em tais ativos.
Outro tipo de situação específica são as medidas que devem ser adotadas sobre os ativos que tem elevado custo. Os ativos; como qualquer outro elemento contábil, tem valor enquanto são necessários para a consecução do CASH FLOW. Porém, existem empresas que valem mais por seus ativos que pelo próprio negócio. São empresas que geram em seu negócio uns benefícios modestos em relação ao valor que tem seus ativos; por exemplo, empresas que dispõem de escritórios de propriedade em regime de aluguel, os quais podem ser vendidos a preços muito elevados o proprietárias de terremos em zonas reconvertidas em espaços urbanos dados os crescimentos das grandes cidades. Nestes casos hipotéticos, o empresário deve ver o que quer fazer com tais ativos; reorientar o seu negócio, segregar os ativos, etc. pois, tendo os mesmos um valor importante no mercado, não tem o mesmo reflexo no valor do negócio comercial.
a. MEDIDA SOBRE OS RECURSOS HUMANOS
Um dos ativos mais importantes de uma empresa são os seus recursos humanos. Os compradores sempre estão interessados em pagar um valor superior por uma empresa que disponha de uma equipe diretiva competente, a qual possa dar continuidade ao desenvolvimento da empresa. Em situação contraria, as empresas muito dependentes de “um só senhor” normalmente são pouco atrativas para o investidor.
Por isso é necessário que o proprietário desenvolva a estratégia da empresa e delegue seu funcionamento diário a uma equipe diretiva. Desta forma é bastante mais fácil vender uma empresa pois a mesma é muito mais valiosa para o comprador. Por outro lado os compradores buscam empresas bem organizadas, que não tenham evidencia de problemas laborais e irregularidades neste campo. É necessário prestar atenção geral ao clima laboral e a tudo relativo às relações humanas da organização.
b. MEDIDA SOBRE A ESTRUTURA ORGANIZATIVA
Para um potencial comprador, dispor de uma empresa bem estruturada é um fator fundamental para apreciar o valor da operação.
É portanto muito importante que a empresa disponha de processos claros de gestão, normas e procedimentos, como por exemplo, as normativas do tipo ISO
9000 e outras autorizações semelhantes.
Os compradores também apreciam as empresas com um bom sistema de comunicação, especialmente no aspecto Contabil e financeiro, que proporcionam à alta direção relatórios sintéticos e analíticos que permitam tomar decisões claras e acertadas e o desenvolvimento do conceito de GOVERNANÇA CORPORATIVA, atualmente bastante de moda no Brasil.
c. MEDIDA SOBRE A ESTRUTURA COMERCIAL
Procuramos estudar, de maneira geral, a necessidade de adotar medidas para melhorar os resultados da empresa através das vendas; porém, existem elementos sobre os quais o empresário pode atuar para melhorar o valor da empresa, tais como: a revisão da imagem corporativa, potenciar a imagem da marca, diversificar a carteira de clientes, diferenciar os produtos e os serviços em relação à concorrência, etc.
d. MEDIDA SOBRE A ESTRATEGIA DA EMPRESA
Um Plano Estratégico oferece para a empresa um caráter de seriedade e de disciplina interna, o que sempre é muito bem apreciado pelo comprador.
Um BUSINESSS PLAN realista, com previsões de faturamento, investimentos necessários em imobilizado e capital circulante e os resultados previstos para o fluxo de caixa, podem ser elementos importantes da parte integrante do processo de preparação da venda da empresa. Uma empresa também tem o seu valor intrínseco ampliado, em função das perspectivas que o negócio oferece para o médio e largo prazos.
O QUE NÃO SE DEVE FAZER
Para finalizar este resumo de reflexões, é muito importante saber quais são os erros que não podemos cometer NUNCA.
Se algum empresário corre o risco de fazer alguma falcatrua, quando o fato é percebido, durante o processo de Due Dilligence (e os erros sempre acabam aparecendo), o processo passa por um desgaste que pode arruinar o esforço de muitas horas de trabalho e negociações, podendo levar, inclusive, à ruptura das relações entre o comprador e o vendedor. Quando se percebem situações não desejadas, existe uma destruição da confiança entre as partes negociadoras o que; no mínimo, levará ao comprador a exigir maiores garantias futuras para assegurar a firma da operação. Logicamente tais situações geram um custo adicional para a parte vendedora pois põe em risco a possível valorização do valor futuro da sociedade.
Não se deve mentir e também não se devem adotar ações que sejam meias verdades ou atuações duvidosas em relação à legalidade e à honestidade. Algumas destas ações podem ser:
- Reconhecer receitas prematuramente, como receitas derivadas de vendas ainda
não confirmadas. Em empresas de serviços, adiantar, de forma fictícia a produção não faturada ao cliente.
- Realizar transações com sócios estratégicos, ou com outras empresas muito bem
relacionadas com os proprietários, falseando a realidade das operações. .
- Reconhecer como receitas ordinárias o que em realidade são receitas
extraordinárias.
- Faturamento a clientes falsos, ou faturar por erro a clientes para engordar as
vendas.
- Distribuir produtos a outros armazéns da empresa y faturar os mesmos “por erro” como vendas a clientes.
- Tratar como arrendamentos operativos o que na realidade são arrendamentos financeiros, evitando a aparição da dívida no balanço.
- Separar atividades em situação de prejuízo através de sociedades instrumentais e manter tais situações com garantias no balanço.
- Etc.
Qualquer suspeita de atuações com as anteriores e outras muitas deste tipo levará à ruptura do processo ou no melhor dos casos para o vendedor, a percepção por parte do comprador de um alto risco que aumentara a taxa de desconto e abaixara o valor da empresa. Além disso, o comprador aumentara a solicitação de garantias, através de avais, prazos dilatados de pagamentos, exigências de avais, etc.
Portanto, adiantarmo-nos aos acontecimentos é um fator importante no processo de preparar a empresa para ser vendida.
Si de fato queremos vender a empresa pelo seu máximo valor intrínseco, temos que limpar a casa, remover obstáculos e tomar decisões sobre ações de melhores que realmente agreguem valor ao processo permitindo que a empresa possa, em qualquer momento, passar por um exame por parte do potencial comprador.
 
POR QUE OPTAR PELA SOMA LOG
Quando contava com 18 anos de idade, trabalhava na organização familiar OTT – ORGANIZAÇAO TOTAL DE TRANSPORTES e tive uma primeira oportunidade de participar de um processo de Fusão com o grupo TRANSPAMPA o que deu origem à organização PAMPA – OTT.
Aos poucos meses da firma deste interessante acordo de colaboração, o qual permitiu que a empresa resultante passasse a ser muito competitiva para as principais regiões geográficas do Brasil, o GRUPO TNT LTD, na época uma multinacional brasileira, adquiriu a organização PAMPA, que anteriormente havia passado pelo processo anteriormente explicado.
Durante 2 décadas, desde o ano 1973 até o ano 1990, participamos de diversos processos de Compras, Ventas, Fusões, Cisões, Alianças Estratégicas, Processos de internacionalização para o continente Latino Americano e constituição de organização de transporte internacional, o que permitiu que minha formação profissional fosse constantemente enriquecida.
No ano 1991 aceito o desafio de ocupar a posição de Diretor Geral da TNT LOGISTICS para Espanha e Portugal; permaneci no grupo TNT até o ano 2005.
Durante esta largo período de tempo, participei diretamente de interessantes movimentos; tanto de caráter interno como mediante a firma de operações de F&A, aumentando ainda mais, meus conhecimentos sobre esta opção de realização de negócios.
A partir do ano 2005 iniciei uma carreira como Consultor Comercial Independente, tendo oportunidade de participar, de forma direta e indireta de inúmeras negociações envolvendo operações de F&A.
Com a criação da SOMA LOG atuamos de forma a não cometer os inúmeros erros que tivemos oportunidade de constatar na realização de tais processos. Colocamos nossa vasta experiência a serviço dos segmentos de L&T.
 

Roberto Lacerda Oliva é Diretor Geral da empresa www.somalog.com. @robertologbr
@soma_log. Participa ativamente nos negócios de Consultoria Comercial para os segmentos de Logística e de Transportes e mantem sua atuação profissional nos mercados do Brasil, Espanha e Portugal.

0 comentários:

Postar um comentário