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Fonte: Seleção Nacional
Onde a Logística é Notícia
TARCISIO MARCELO MENEZES
Professor de Graduação no Centro Universitário de Maringá nos Cursos: Gestão de Agronegócios, Engenharia Mecatrônica, Administração de Empresas (Presencial) nas Disciplinas: Logística Empresarial, Logística Aplicada ao Agronegócio, Planejamento da Produção e Gerenciamento da Produção. Professor Autor e Formador no Cesumar (EAD) nas disciplinas de Gestão e Processos de Vendas, Logística e Centros de Distribuição, Logística no Agronegócio, Sistemas Logísticos e Logística Global.
Instrutor em treinamentos nas áreas de Logística para ACIM, Sest/Senat, Apras, Usina Alto Alegre, Grupo Romagnole, Onix CD, Adega Brasil, Jetpar Logística, Honda Freeway.
Palestrante em instituições de Ensino Pública e Privada como UEL, UNOPAR, Feira de Transporte e Logística de Ribeirão Preto - Feitrans, Seminário de Logística do Norte do Paraná, Fecilcam, Fac. Integrado.
Credenciado do Sebrae/PR (Áreas: Produção e Distribuição) e da Ocepar - Organização das Cooperativas do Paraná.
Coordenador do Curso de Esp. Lato Sensu em Logística Empresarial do Esap - Instituto de Estudos Avançados e Pós-Graduação – Turmas Maringá (PR).
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1 comentários:
A capacidade do Monotrilho previsto para a linha 15-Prata, que é considerado o maior do mundo para carruagens com largura de 3,1 m (standard), e comprimento da composição total de ~90 m e com 7 vagões, é de ~1000 pessoas, concorrendo com o BRT e o VLT são considerados de média demanda, contra para a mesma largura, porém com comprimento de ~132 m e com 6 vagões é de ~2000 pessoas para o Metrô, e com comprimento de ~170 m e com 8 vagões é de ~2500 pessoas para os Trens Suburbanos, significando com isto que a capacidade do metrô e dos trens suburbanos são no mínimo o dobro do monotrilho, trafegando na mesma frequência, sendo considerados de alta demanda.
Comparativos: A capacidade é expressa em número de passageiros por hora por sentido (p/h/s), assim BRT, VLT, Monotrilho – 4000 a 25000 p/h/s, enquanto Metrô, Trens suburbanos – 20000 a 60000 p/h/s.
Estão previstas plataformas centrais para saídas de emergência em todo seu trajeto, obrigatórias para esta função, não deslumbrei em nenhuma das postagens de pesquisei, porém constam na especificação que iram existir, além das escadas retráteis!!! (de uso duvidoso).
A largura padronizada dos carros para os três são de 3,1 m (standard). Não confundir com os trens suburbanos espanhóis da CPTM-SP e alguns da SUPERVIA-RJ de 2,9 m que possuem uma plataforma (gambiarra) em frente ás portas para compensar o vão.
O monotrilho da linha 15-Prata, com ~24 km, Ipiranga, Cidade Tiradentes irá trafegar em uma região de alta demanda reprimida na zona Leste, com migração de parte da linha 3-Vermelha (a mais saturada do sistema) maior do que as linhas 4-Amarela, 5-Lilás e a futura 6-Laranja, e já corre o risco de saturação, além de ser uma tremenda incógnita, quando ocorrer uma avaria irá bloquear todo sistema, pois ao contrário que ocorre com os trens do metrô em que o chaveamento é simples, nos monotrilhos a mudança das carruagens para a via oposta se da de maneira complexa, com grandes distâncias entre si entre as estações, além de trafegarem em média a 15m do piso.
A melhor opção seria o prolongamento da linha 2 Verde, com bifurcação em “Y” na estação Vila Prudente, com a previsão da futura linha para Vila Formosa, e até São Mateus e a partir daí seguir em VLT, até a cidade Tiradentes, (Após as obras começadas, a estação terminal será na estação Ipiranga da CPTM), Vila Prudente basicamente será uma estação de transbordo.
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