Operações
enxutas e resilientes: as cadeias de suprimentos devem responder cada
vez mais rapidamente e estarem dispostas a enfrentar as mudanças
produzidas pelo “efeito borboleta”[...]
Brasil, Julho de 2013,
Um
novo estudo feito pela DHL, empresa líder mundial de logística,
estabelece considerações que evidenciam a necessidade de reavaliar o
foco com que a indústria automotiva opera
suas cadeias de suprimentos e processos logísticos. Isso motiva as
empresas a se perguntarem “O que aconteceria se?” para prevenir
potenciais crises futuras.
As
cadeias de suprimentos atuais necessitam ser cada vez mais resilientes e
ágeis para sobreviver ao “efeito borboleta” – onde uma pequena mudança
em algum ponto da cadeia de suprimentos pode
gerar consequências impactantes no negócio, tais como perder clientes,
afetar a reputação da marca e impactar a lucratividade em milhares de
bilhões de dólares.
O
novo híbrido da cadeia de suprimentos do setor automotivo: “Lean and
Resilient” (Operações Enxutas e Resilientes) é um estudo desenvolvido
por Lisa Harrington, presidente do Grupo lharrington
LLC, preparado em colaboração com a DHL. Lisa também é Diretora
Associada do Centro de Gestão de Cadeias de Suprimentos e professora de
gestão logística da Faculdade de Negócios Robert H. Smith da
Universidade de Maryland.
Entrevistas
com especialistas e análises de incidentes passados revelam como as
empresas correm risco em assumir danos críticos nos seus negócios se não
estão em condições de antecipar e responder
a crescente incerteza e vulnerabilidade de suas cadeias de suprimentos
diante de fatores como a volatilidade econômica, os desastres naturais e
a instabilidade política.
O
novo estudo mostra a evolução da indústria automotiva e detalha os
benefícios de reavaliar e rever suas cadeias de suprimentos, buscando
estabelecer novos modelos "híbridos" que sejam enxutos
e resilientes, agregando elementos, tais como redundância controlada e
planos de contingência para melhorar a sua resistência e protegê-las
contra possíveis eventualidades.
Mike
White, vice-presidente sênior global da DHL Supply Chain para o setor
automotivo, afirma que “a pesquisa ressalta a extrema importância de ter
uma cadeia de suprimentos resiliente. Para
que a indústria sobreviva e continue desenvolvendo cadeias de
suprimentos mais enxutas e resilientes – antes de estabelecer o processo
e definir a maneira correta de abordagem – se faz necessário realizar
simulações de colaboração global e provar sua efetividade”.
Ao
comentar a questão da resiliência, Lisa Harrington enfatiza que “o
objetivo é construir uma cadeia de suprimentos resiliente que possa
estar a frente das condições de volatilidade sistemática
– caso sejam vantajosas ou não – que vão desde o ordinário ao
imaginário. As empresas que adotam esta “nova normalidade” nas cadeias
de suprimentos enfrentam de maneira contínua – e às vezes radical –
fatores de volatilidade e risco, e estabelecem os processos
e sistemas necessários para seu controle e gestão, geralmente estão a
frente da sua concorrência. Já as que ignoram ou demoram para reconhecer
os problemas que podem causar a volatilidade de suas cadeias de
suprimentos acabam arriscando sua lucratividade e
a confiança de seus acionistas”.
O estudo identificou quatro importantes tendências que estão moldando o setor automotivo.
- Crescimento Global e Mercados Emergentes: Apesar dos efeitos da crise financeira do mercado europeu, a previsão é de que a produção automotiva global alcance níveis recordes, impulsionados pela China e Índia como mercados emergentes.
- Mega-Plantas e Plataformas Múltiplas: As empresas automotivas estão ajustando seus processos de manufatura, de tal maneira que possam produzir vários modelos ou plataformas em uma só planta para ganhar flexibilidade, reduzir custos e utilizar melhor a infraestrutura de produção. Isso gera benefícios em termos de capacidade e ao mesmo tempo reduz a necessidade de ampliar as plantas com maior crescimento na China e México.
- Aproximando-se do Cliente: Os fabricantes de equipamentos originais (OEMs - sigla em inglês) estão instalando suas novas plantas de manufatura, assim como suas bases de fornecedores, mais próximo dos mercados finais, migrando assim para um modelo de produção geograficamente regionalizado – fabricando perto ou no ponto de demanda.
- Pressão Constante por Redução de Custos: As operações logísticas representam entre 5% e 10% da renda de fabricação da indústria automotiva: a necessidade de aumentar a velocidade para satisfazer os mercados onde os consumidores estão cada vez mais exigentes, enquanto que, reduzir custos de logística, geram uma enorme pressão sobre as cadeias de suprimentos.
Faça o download e leia o relatório completo, em português, no endereço
http://supplychain.dhl.com/automotive-resilience-BR
Para
mais informações sobre as melhores práticas aplicadas a cadeia de
suprimentos, soluções e casos de sucesso, visite a página da DHL Supply
Chain para o setor automotivo em
www.dhl.com/automotive
DHL – Companhia Mundial de Logística
A
DHL é a companhia líder global no setor de logística. A empresa é
especializada em serviços expressos internacionais, frete aéreo e
marítimo, transporte rodoviário e ferroviário, armazenagem
e distribuição, além de atuar também na área de correio internacional.
Está presente em mais de 220 países, com mais de 285 mil colaboradores
em todo o mundo, oferecendo excelência operacional e conhecimento do
mercado local para satisfazer às necessidades
da cadeia de suprimentos de seus clientes. A DHL assume sua
responsabilidade social ao apoiar a proteção ao clima, o auxílio a
desastres e a educação.
A DHL faz parte do grupo Deutsche Post DHL que gerou receita de mais de 55 bilhões de euros em 2012.
Lisa H. Harrington
Lisa
H. Harrington é a presidente do Grupo lharrington LLC, uma empresa
prestadora de serviços de consultoria estratégica nas áreas de
estratégias globais da cadeia de suprimentos, melhores
práticas, abastecimento estratégico e compras, tecnologia e desenho de
redes logísticas. Sua lista de clientes inclui BP, Caterpillar, DHL,
FedEx, IBM, Intel, Lockheed Martin, Microsoft, Pitney Bowes, Ryder
System, Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional,
do Departamento de Defesa dos EUA e Fundo de População das Nações
Unidas.
Além
de sua prática em consultoria privada, Lisa Harrington é diretora
associada do Centro de Gerenciamento de Cadeias de Suprimentos e
professora de gestão logística na Faculdade de Negócios
Robert H. Smith, da Universidade de Maryland. Ela também detém uma
posição de honra na pesquisa da cadeia de suprimentos na Escola e Centro
de Políticas Públicas e Empresas Privadas (CPPPE - sigla em Inglês), da
Universidade de Maryland, liderada pelo Dr.
Jacques S. Gansler, ex-subsecretário de Defesa para Aquisição,
Tecnologia e Logística.
Contato:
Assessoria de Imprensa
DFreire Comunicação e Negócios
Tel: +55 11 5505-8922
Flávia Gavioli (flavia@dfreire.com.br)
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