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Conforme o Projeto, dentro de um período de 24 horas, os condutores serão obrigados a observar um intervalo mínimo de 11 horas de descanso, podendo esse tempo ser dividido em nove horas mais duas horas, no mesmo dia de trabalho.
O texto é resultado de um acordo firmado entre a CNT (Confederação Nacional do Transporte) e a CNTTT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Transporte Terrestre).
A proposta, que voltará à Câmara dos Deputados, atribui aos empregadores as despesas com cursos exigidos pela legislação e com um seguro obrigatório, não havendo ônus para os motoristas. O valor mínimo do seguro deverá ser correspondente a dez vezes o piso salarial de sua categoria.
A redação aprovada no Senado aboliu um adicional de penosidade e o direito à aposentadoria especial após 25 anos de exercício da profissão, que havia no projeto original. Em relação às mudanças, o relator, senador Paulo Paim (PT-RS), disse que tais benefícios deverão ser incluídos em projeto de lei de sua autoria que cria o Estatuto do Motorista (PLS 271/2008).
“Eu acho que os nossos motoristas precisam ter o seu tempo de descanso, porque o mesmo motorista que algum patrão exige que trabalhe um pouco a mais poderá ser aquele que vai bater em um carro pilotado por nosso filho e nos matar à frente” disse o senador Blairo Maggi (PR-MT), na ocasião.
Já o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) afirmou que não são apenas os motoristas que se sujeitam a risco de vida em seu trabalho, mas também as pessoas que trafegam junto com eles nas rodovias.
“O projeto se reveste do mais alto interesse público por dar maior segurança e maior qualidade ao trabalho dos motoristas, que são obrigados a enfrentar condições de trabalho extremamente adversas nas estradas brasileiras em péssimas condições”, comentou o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP).
Os senadores que defenderam a aprovação do Projeto de Lei foram: Demóstenes Torres (DEM-GO), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Ricardo Ferraço (PMDB-ES), Walter Pinheiro (PT-BA), Sérgio Petecão (PMN-AC), Ivo Cassol (PP-RO), Inácio Arruda (PCdoB-CE), Eunício Oliveira (PMDB-CE), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Wellington Dias (PT-PI), Lúcia Vânia (PSDB-GO), Acir Gurgacz (PDT-RO), Jayme Campos (DEM-MT), Casildo Maldaner (PMDB-SC) e Romero Jucá (PMDB-RR).
Fonte: Portal Transporta Brasil
O texto é resultado de um acordo firmado entre a CNT (Confederação Nacional do Transporte) e a CNTTT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Transporte Terrestre).
A proposta, que voltará à Câmara dos Deputados, atribui aos empregadores as despesas com cursos exigidos pela legislação e com um seguro obrigatório, não havendo ônus para os motoristas. O valor mínimo do seguro deverá ser correspondente a dez vezes o piso salarial de sua categoria.
A redação aprovada no Senado aboliu um adicional de penosidade e o direito à aposentadoria especial após 25 anos de exercício da profissão, que havia no projeto original. Em relação às mudanças, o relator, senador Paulo Paim (PT-RS), disse que tais benefícios deverão ser incluídos em projeto de lei de sua autoria que cria o Estatuto do Motorista (PLS 271/2008).
“Eu acho que os nossos motoristas precisam ter o seu tempo de descanso, porque o mesmo motorista que algum patrão exige que trabalhe um pouco a mais poderá ser aquele que vai bater em um carro pilotado por nosso filho e nos matar à frente” disse o senador Blairo Maggi (PR-MT), na ocasião.
Já o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) afirmou que não são apenas os motoristas que se sujeitam a risco de vida em seu trabalho, mas também as pessoas que trafegam junto com eles nas rodovias.
“O projeto se reveste do mais alto interesse público por dar maior segurança e maior qualidade ao trabalho dos motoristas, que são obrigados a enfrentar condições de trabalho extremamente adversas nas estradas brasileiras em péssimas condições”, comentou o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP).
Os senadores que defenderam a aprovação do Projeto de Lei foram: Demóstenes Torres (DEM-GO), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Ricardo Ferraço (PMDB-ES), Walter Pinheiro (PT-BA), Sérgio Petecão (PMN-AC), Ivo Cassol (PP-RO), Inácio Arruda (PCdoB-CE), Eunício Oliveira (PMDB-CE), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Wellington Dias (PT-PI), Lúcia Vânia (PSDB-GO), Acir Gurgacz (PDT-RO), Jayme Campos (DEM-MT), Casildo Maldaner (PMDB-SC) e Romero Jucá (PMDB-RR).
Fonte: Portal Transporta Brasil
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