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O incentivo para a compra de bens de capital no mercado internacional era um pedido antigo de industriais. De acordo com Celso Grisi, diretor-presidente do Instituto Fractal, as resoluções podem fomentar o reequipamento do parque fabril brasileiro. "A única coisa que eu lamento é que a medida veio muito tarde. Foi preciso uma nova crise para que se estimulasse essa ação do governo", afirma Grisi.
Por outro lado, o saldo da balança comercial deve sentir o maior peso das importações de máquinas e equipamentos. Segundo José Augusto de Castro, vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), a diferença entre exportações e importações deve ser substancialmente menor que a de 2011. "Caso o dólar permaneça neste patamar, entre R$ 1,75 e R$ 1,80, as importações terão uma redução muito mais suave", afirma Castro.
Com a permanência da competitividade dos manufaturados estrangeiros, cria-se um prognóstico pessimista para a indústria em 2012. Frente a essa situação, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), entende que o setor, como neste ano, deve continuar patinando ao longo de 2012.
"Nós não evoluímos, apenas marcamos passo", afirmou ontem o presidente da Fiesp, Paulo Skaf. Segundo a entidade, o segmento de transformação é o que mais sofreu os impactos da desaceleração da economia. O segmento deve terminar 2011 com crescimento de 0,9%.
Outro percalço para a indústria é a redução de linhas de crédito internacional, que hoje contemplam cerca de 25% dos negócios brasileiros. De acordo com Luciano Rostagno, estrategista-chefe da WestLB, este é um dos canais de contágio das crises. Com a redução e o encarecimento das linhas de crédito, haverá uma queda nas exportações.
Fonte: Portal DCI
Por outro lado, o saldo da balança comercial deve sentir o maior peso das importações de máquinas e equipamentos. Segundo José Augusto de Castro, vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), a diferença entre exportações e importações deve ser substancialmente menor que a de 2011. "Caso o dólar permaneça neste patamar, entre R$ 1,75 e R$ 1,80, as importações terão uma redução muito mais suave", afirma Castro.
Com a permanência da competitividade dos manufaturados estrangeiros, cria-se um prognóstico pessimista para a indústria em 2012. Frente a essa situação, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), entende que o setor, como neste ano, deve continuar patinando ao longo de 2012.
"Nós não evoluímos, apenas marcamos passo", afirmou ontem o presidente da Fiesp, Paulo Skaf. Segundo a entidade, o segmento de transformação é o que mais sofreu os impactos da desaceleração da economia. O segmento deve terminar 2011 com crescimento de 0,9%.
Outro percalço para a indústria é a redução de linhas de crédito internacional, que hoje contemplam cerca de 25% dos negócios brasileiros. De acordo com Luciano Rostagno, estrategista-chefe da WestLB, este é um dos canais de contágio das crises. Com a redução e o encarecimento das linhas de crédito, haverá uma queda nas exportações.
Fonte: Portal DCI
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