Em reunião com técnicos do Ministério dos Transportes, em Brasília, na última terça-feira, 7, Mario Stamm Junior, secretário da mesma área do Paraná, pleiteou novas ações para melhorar a infraestrutura do Estado.
“A logística de transporte remete à discussão de um projeto amplo que integre os diferentes modais: rodoviário, aeroviário, marítimo e ferroviário. Cada um, com sua especificidade, colabora para o desenvolvimento do Paraná. Nos últimos oito anos, a economia paranaense cresceu, há mais cargas”, destaca.
Em relação às estradas, Stamm aponta que há importantes ações a serem implementadas. “É o caso da construção da BR-101, a Rodovia Translitorânea. A BR-101, que inicia em Touros (RN), é interrompida quando chega ao Paraná, e volta a existir apenas em Garuva (SC). O trecho que precisa ser construído vai de Garuva à Variante do Alpino, passando por Antonina, Matinhos e Cubatão (SP)”, afirma.
Além disso, segundo ele, a conclusão da Estrada Boiadeira (BR-487), ligação do Mato Grosso do Sul com o Porto de Paranaguá, mediante a pavimentação de trechos no território paranaense precisa acontecer.
Quando o assunto são as ferrovias, Mario Stamm detecta a urgência de construir uma nova variante desviando o tráfego de trens da área urbana de Curitiba. “É inadiável a implantação de novo trecho ligando Guarapuava a Paranaguá, eliminando o gargalo com um traçado alternativo e transpondo a Serra do Mar até o Porto de Paranaguá”, diz.
Segundo ele, esta ligação aumentaria a capacidade de transporte das ferrovias paranaenses e viabilizaria a construção dos novos ramais ligando Cascavel a Guairá, seguindo para Novo Mundo (MS) e Maracaju (MS), concessão da Ferroeste.
Quanto às intervenções no porto de Paranaguá, está a necessidade de modernização do corredor de exportação com equipamentos de maior capacidade de operação. Além disso, a construção de um silo público graneleiro e de um terminal de passageiros também fazem parte dos planos de desenvolvimento portuário.
Em Antonina, de acordo com o secretário, é preciso realizar serviços de manutenção de dragagem e aprofundamento dos canais de acesso, além de remodelação e ampliação do cais.
Nos aeroportos, é preciso construir a nova pista em Afonso Pena, na Região Metropolitana de Curitiba. O objetivo é a recepção de aeronaves de grande porte. O secretário também afirma que obras de ampliação da pista em 600 metros no Aeroporto de Londrina também são necessárias.
Em Maringá, é preciso a ampliação da pista e do pátio de aeronaves e ainda do terminal de passageiros e de carga doméstica e internacional. Além disso, outros investimentos devem ser feitos em Cascavel, como a ampliação da pista para pousos e decolagens e a implantação de um terminal de passageiros.
Já o aeroporto de Foz do Iguaçu precisa de ampliação em seu terminal de passageiros e de melhoria geral na infraestrutura. “O município de Ponta Grossa demanda a construção de um novo aeroporto para atender a região dos Campos Gerais, como foco na movimentação internacional de cargas”, finaliza Mario Stamm.
Fonte: WebTranspo
“A logística de transporte remete à discussão de um projeto amplo que integre os diferentes modais: rodoviário, aeroviário, marítimo e ferroviário. Cada um, com sua especificidade, colabora para o desenvolvimento do Paraná. Nos últimos oito anos, a economia paranaense cresceu, há mais cargas”, destaca.
Em relação às estradas, Stamm aponta que há importantes ações a serem implementadas. “É o caso da construção da BR-101, a Rodovia Translitorânea. A BR-101, que inicia em Touros (RN), é interrompida quando chega ao Paraná, e volta a existir apenas em Garuva (SC). O trecho que precisa ser construído vai de Garuva à Variante do Alpino, passando por Antonina, Matinhos e Cubatão (SP)”, afirma.
Além disso, segundo ele, a conclusão da Estrada Boiadeira (BR-487), ligação do Mato Grosso do Sul com o Porto de Paranaguá, mediante a pavimentação de trechos no território paranaense precisa acontecer.
Quando o assunto são as ferrovias, Mario Stamm detecta a urgência de construir uma nova variante desviando o tráfego de trens da área urbana de Curitiba. “É inadiável a implantação de novo trecho ligando Guarapuava a Paranaguá, eliminando o gargalo com um traçado alternativo e transpondo a Serra do Mar até o Porto de Paranaguá”, diz.
Segundo ele, esta ligação aumentaria a capacidade de transporte das ferrovias paranaenses e viabilizaria a construção dos novos ramais ligando Cascavel a Guairá, seguindo para Novo Mundo (MS) e Maracaju (MS), concessão da Ferroeste.
Quanto às intervenções no porto de Paranaguá, está a necessidade de modernização do corredor de exportação com equipamentos de maior capacidade de operação. Além disso, a construção de um silo público graneleiro e de um terminal de passageiros também fazem parte dos planos de desenvolvimento portuário.
Em Antonina, de acordo com o secretário, é preciso realizar serviços de manutenção de dragagem e aprofundamento dos canais de acesso, além de remodelação e ampliação do cais.
Nos aeroportos, é preciso construir a nova pista em Afonso Pena, na Região Metropolitana de Curitiba. O objetivo é a recepção de aeronaves de grande porte. O secretário também afirma que obras de ampliação da pista em 600 metros no Aeroporto de Londrina também são necessárias.
Em Maringá, é preciso a ampliação da pista e do pátio de aeronaves e ainda do terminal de passageiros e de carga doméstica e internacional. Além disso, outros investimentos devem ser feitos em Cascavel, como a ampliação da pista para pousos e decolagens e a implantação de um terminal de passageiros.
Já o aeroporto de Foz do Iguaçu precisa de ampliação em seu terminal de passageiros e de melhoria geral na infraestrutura. “O município de Ponta Grossa demanda a construção de um novo aeroporto para atender a região dos Campos Gerais, como foco na movimentação internacional de cargas”, finaliza Mario Stamm.
Fonte: WebTranspo
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