A expansão portuária global foi parcialmente interrompida durante a recessão econômica no ano passado, mas a construção de novos terminais deve ser retomada antes que a falta de capacidade atinja algumas regiões, de acordo com a Drewry Shipping Consultants.
Segundo o consultor-sênior da Drewry, Neil Davidson, o volume global de contêineres aumentou 11% até o momento, e a taxa deve sofrer novos incrementos de 7% a 8% ao ano até 2015. O crescimento será variável dependendo da região, com os portos asiáticos apresentando demanda maior do que os complexos europeus e norte-americanos.
Considerando os longos prazos para a construção de novos terminais e que a Ásia já estaria próxima de atingir os limites de capacidade, os complexos portuários do planeta poderiam ficar seriamente comprometidos pelos próximos anos. "Há uma necessidade urgente em dar continuidade a alguns destes projetos", declarou Davidson, em referência aos planos de expansão de portos.
As transportadoras continuam a encomendar novas embarcações, com 40% da carteira de encomendas atual composta por unidades de 10 mil Teus (medida equivalente a um contêiner de 20 pés) ou mais. Isso significa que os novos terminais de contêineres nas principais rotas comerciais entre oriente e ocidente terão que ser grandes o suficiente para acomodar estas embarcações de grande porte.
As operadoras de terminais sofreram um baque durante a recessão, assim como outros agentes do setor marítimo, mas muitas lucraram independente da crise, com resultados de 30% a 40% no ano anterior, de acordo com Davidson.
Depois de anos de investimentos em terminais marítimos, muitas operadoras estão evitando esta estratégia. No entanto, as empresas ainda querem garantir a capacidade portuária, e devem proteger seus interesses assinando contratos com estivadores para conseguir tal objetivo, na visão do consultor.
Fonte: Grupo Intermodal - Guia Marítimo
Segundo o consultor-sênior da Drewry, Neil Davidson, o volume global de contêineres aumentou 11% até o momento, e a taxa deve sofrer novos incrementos de 7% a 8% ao ano até 2015. O crescimento será variável dependendo da região, com os portos asiáticos apresentando demanda maior do que os complexos europeus e norte-americanos.
Considerando os longos prazos para a construção de novos terminais e que a Ásia já estaria próxima de atingir os limites de capacidade, os complexos portuários do planeta poderiam ficar seriamente comprometidos pelos próximos anos. "Há uma necessidade urgente em dar continuidade a alguns destes projetos", declarou Davidson, em referência aos planos de expansão de portos.
As transportadoras continuam a encomendar novas embarcações, com 40% da carteira de encomendas atual composta por unidades de 10 mil Teus (medida equivalente a um contêiner de 20 pés) ou mais. Isso significa que os novos terminais de contêineres nas principais rotas comerciais entre oriente e ocidente terão que ser grandes o suficiente para acomodar estas embarcações de grande porte.
As operadoras de terminais sofreram um baque durante a recessão, assim como outros agentes do setor marítimo, mas muitas lucraram independente da crise, com resultados de 30% a 40% no ano anterior, de acordo com Davidson.
Depois de anos de investimentos em terminais marítimos, muitas operadoras estão evitando esta estratégia. No entanto, as empresas ainda querem garantir a capacidade portuária, e devem proteger seus interesses assinando contratos com estivadores para conseguir tal objetivo, na visão do consultor.
Fonte: Grupo Intermodal - Guia Marítimo
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