Imagine um sistema de pagamento de combustível totalmente eletrônico, seguro e ágil. Difícil? Essa é a proposta do PitStop, uma ferramenta de abastecimento da CTF Technologies em que cada veículo recebe um adesivo com um chip para contabilizar o débito.
Com a solução, quando o motorista chega ao posto, o frentista faz a leitura do sistema com um aparelho portátil, solicita a digitação de uma senha ao condutor e em apenas dez segundos, o sistema envia os dados.
Neste momento, o chip e a bomba de combustível “se conectam”. Ariê Halpern, presidente da companhia, explica que “todas as informações para pagamento (como quantidade e valor) são extraídas diretamente do equipamento, o frentista não digita nenhuma informação, por isso, é impossível fraudar”.
Além disso, segundo o executivo, para os frotistas, a solução auxilia no gerenciamento dos custos. “A empresa pode definir uma cota para cada veículo, podendo ser diária, semanal ou mensal”, afirma. E garante: “se for um valor diário de R$ 30, por exemplo, mesmo que o funcionário peça para encher o tanque do veículo a bomba será desligada quando atingir o valor estabelecido pela empresa”.
Outra vantagem, de acordo com Halpern, é que este controle pode ser feito imediatamente pois a CTF oferece a opção de enviar uma mensagem para o celular do cliente com todas as informações do abastecimento.
Quanto à segurança do sistema, o presidente da empresa, garante que é total. “O chip não pode ser clonado pois, para isso, ele teria que ser inserido em uma máquina leitora. Além disso, o equipamento é colado no parabrisa do veículo e ao tentar ser retirado, o chip é quebrado”, destaca.
Pagamento
Segundo a empresa, o consumidor pode realizar o pagamento do abastecimento de duas formas: adquirindo créditos para o abastecimento diretamente na CTF ou por meio de cartão de crédito, débito e boleto bancário. O projeto conta, atualmente, com a parceria dos bancos Bradesco e Itaú/Unibanco.
“O frotista não tem custo nenhum ao aderir esta ferramenta”, afirma o executivo. Já pessoas físicas precisam abastecer o valor de R$ 100 no ato da aquisição do equipamento para conseguir a gratuidade ou então pagar uma taxa de R$ 10.
Atualmente, a solução está em funcionamento em 74 postos da BR Distribuidora em Campinas e região (Indaiatuba, Jundiaí, Hortolândia, Paulínia, Valinhos, Vinhedo, Caieiras, Americana e Cajamar). Nestas localidades, o projeto demandou investimentos de R$ 5 milhões.
Segundo projeções da CTF, ainda neste ano – até dezembro – a ferramenta estará disponível para todo o Estado de São Paulo. No ano que vem, deve ser estendida para todo o território nacional.
“Nossa meta é que em três anos, mais de um milhão de pessoas utilizem nosso sistema de pagamento. No mesmo intervalo de tempo, também queremos prestar o serviço para dez mil empresas”, finaliza o executivo.
Fonte: WebTranspo
Com a solução, quando o motorista chega ao posto, o frentista faz a leitura do sistema com um aparelho portátil, solicita a digitação de uma senha ao condutor e em apenas dez segundos, o sistema envia os dados.
Neste momento, o chip e a bomba de combustível “se conectam”. Ariê Halpern, presidente da companhia, explica que “todas as informações para pagamento (como quantidade e valor) são extraídas diretamente do equipamento, o frentista não digita nenhuma informação, por isso, é impossível fraudar”.
Além disso, segundo o executivo, para os frotistas, a solução auxilia no gerenciamento dos custos. “A empresa pode definir uma cota para cada veículo, podendo ser diária, semanal ou mensal”, afirma. E garante: “se for um valor diário de R$ 30, por exemplo, mesmo que o funcionário peça para encher o tanque do veículo a bomba será desligada quando atingir o valor estabelecido pela empresa”.
Outra vantagem, de acordo com Halpern, é que este controle pode ser feito imediatamente pois a CTF oferece a opção de enviar uma mensagem para o celular do cliente com todas as informações do abastecimento.
Quanto à segurança do sistema, o presidente da empresa, garante que é total. “O chip não pode ser clonado pois, para isso, ele teria que ser inserido em uma máquina leitora. Além disso, o equipamento é colado no parabrisa do veículo e ao tentar ser retirado, o chip é quebrado”, destaca.
Pagamento
Segundo a empresa, o consumidor pode realizar o pagamento do abastecimento de duas formas: adquirindo créditos para o abastecimento diretamente na CTF ou por meio de cartão de crédito, débito e boleto bancário. O projeto conta, atualmente, com a parceria dos bancos Bradesco e Itaú/Unibanco.
“O frotista não tem custo nenhum ao aderir esta ferramenta”, afirma o executivo. Já pessoas físicas precisam abastecer o valor de R$ 100 no ato da aquisição do equipamento para conseguir a gratuidade ou então pagar uma taxa de R$ 10.
Atualmente, a solução está em funcionamento em 74 postos da BR Distribuidora em Campinas e região (Indaiatuba, Jundiaí, Hortolândia, Paulínia, Valinhos, Vinhedo, Caieiras, Americana e Cajamar). Nestas localidades, o projeto demandou investimentos de R$ 5 milhões.
Segundo projeções da CTF, ainda neste ano – até dezembro – a ferramenta estará disponível para todo o Estado de São Paulo. No ano que vem, deve ser estendida para todo o território nacional.
“Nossa meta é que em três anos, mais de um milhão de pessoas utilizem nosso sistema de pagamento. No mesmo intervalo de tempo, também queremos prestar o serviço para dez mil empresas”, finaliza o executivo.
Fonte: WebTranspo
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