O debate sobre a ampliação do Porto de Santos, a ser iniciado neste mês pela Secretaria de Portos, não começará do zero.
O plano de expansão do complexo marítimo – o masterplan (plano-mestre, em inglês), elaborado em 2010 pelo Consórcio Louis Berger-Internave – identifica seis áreas para a implantação de novos terminais portuários e o atendimento das demandas futuras do complexo.
Essas instalações serão necessárias para escoar as 229,73 milhões de toneladas previstas para serem movimentadas pelo Porto até 2024, em um cenário otimista.
Para a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp, a Autoridade Portuária), a marca será alcançada pelo complexo santista, que fechou o ano passado com 114 milhões de toneladas, no prazo determinado.
Entre os terrenos apontados no estudo, estão aqueles hoje ocupados pelas favelas de Prainha e Conceiçãozinha, ambas na Margem Esquerda (Guarujá).
O levantamento considera que, nesses locais, é viável a operação de granéis sólidos vegetais ou minerais e até contêineres. Os investimentos poderão ir de US$ 188 milhões a US$ 365 milhões, de acordo com a carga selecionada.
O masterplan também indicou a implantação de um terminal na região do Itapema, em Guarujá. As opções de cargas para operação na área são granéis sólidos vegetais ou minerais.
O custo dessa instalação será de US$ 210 milhões, para movimentar 13,7 milhões de toneladas por ano, na primeira condição. Na segunda, serão US$ 261 milhões para operar 7 milhões de toneladas anuais.
O plano de expansão do complexo marítimo – o masterplan (plano-mestre, em inglês), elaborado em 2010 pelo Consórcio Louis Berger-Internave – identifica seis áreas para a implantação de novos terminais portuários e o atendimento das demandas futuras do complexo.
Essas instalações serão necessárias para escoar as 229,73 milhões de toneladas previstas para serem movimentadas pelo Porto até 2024, em um cenário otimista.
Para a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp, a Autoridade Portuária), a marca será alcançada pelo complexo santista, que fechou o ano passado com 114 milhões de toneladas, no prazo determinado.
Entre os terrenos apontados no estudo, estão aqueles hoje ocupados pelas favelas de Prainha e Conceiçãozinha, ambas na Margem Esquerda (Guarujá).
O levantamento considera que, nesses locais, é viável a operação de granéis sólidos vegetais ou minerais e até contêineres. Os investimentos poderão ir de US$ 188 milhões a US$ 365 milhões, de acordo com a carga selecionada.
O masterplan também indicou a implantação de um terminal na região do Itapema, em Guarujá. As opções de cargas para operação na área são granéis sólidos vegetais ou minerais.
O custo dessa instalação será de US$ 210 milhões, para movimentar 13,7 milhões de toneladas por ano, na primeira condição. Na segunda, serão US$ 261 milhões para operar 7 milhões de toneladas anuais.
De acordo com o plano, investidores também terão disponibilidade de
áreas na Alemoa. Nessa região do estuário, será possível ter um terminal
para movimentar anualmente 1 milhão de TEUs (unidade equivalente a um
contêiner de 20 pés), com recursos de US$ 650 milhões, e outro para 1,6
milhão de toneladas, por US$ 345 milhões.
Fonte: A Tribuna via Logweb
Fonte: A Tribuna via Logweb
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