Matéria de 16/04/2013. Muito interessante!!
Cuidar da cozinha de um restaurante em um navio de cruzeiro é uma tarefa que exige conhecimento em logística. É preciso muita organização para que durante a viagem nada falte às refeições dos hóspedes e isso está ligado a um bom planejamento. O diretor de alimentos e bebidas do navio Splendour of the Seas, da Royal Caribbean International – que nessa temporada permaneceu na orla brasileira -, Orlando Rosa, contou como é essa rotina.
Rosa compara a logística necessária para um cruzeiro com a de grandes hotéis, mas com a diferença de que em um navio existe o agravante de que não é possível recorrer a um fornecedor quando há necessidade. “Trabalhamos com uma logística maior, quase tudo é pedido dois meses antes da viagem”, detalha. Para saber exatamente o que se precisa ter na despensa, é feito um gráfico de consumo por cruzeiro, onde são indicadas as preferências dos passageiros dos mais diversos lugares. “Se é argentino, brasileiro, já sabemos o que o passageiro mais gosta”, conta.
Nos portos de escala também são feitas compras, mas são poucos produtos, já que a maior parte é encomendada com antecedência pela matriz da Royal Caribbean, em Miami, nos Estados Unidos. “Nos cais locais somente compramos produtos frescos, como frutas, iogurtes e leites”, comenta. Ele usa como exemplo frutas como banana e morangos, itens perecíveis e que não podem ficar armazenados por muito tempo.
Tudo é pensado para não se correr o risco de ir às compras de emergência nos portos. Mas se isso for necessário, será feito. Antes da viagem, há pessoas nos locais de escala prontas para repor eventuais necessidades da empresa.
“Em todos os portos que nós paramos, caso tenhamos uma situação não prevista, temos quem providencie”. A equipe a bordo também é treinada para que todas as situações sejam cobertas, evitando-se assim problemas. Dentro do navio há armazéns, frigoríficos e despensas para armazenar os itens separados de acordo com sua natureza.
Rosa lembra que um restaurante com buffet é mais simples de manter, afinal, neles os pratos estão dispostos e os passageiros servem o que querem. Nos outros, as estatísticas voltam a ser usadas, pois elas incluem não só o número de refeições por dia e os horários, mas também o tempo de cada parte, como entrada, sopa, salada e o prato principal. “Todos esses pratos têm um tempo certo para servir”, lembra. Mas, ao contrário do que pode parecer, ter um grande número de restaurantes não atrapalha, pode até ajudar. Como os paladares diferem, cada passageiro procura o restaurante de sua preferência. “Quanto mais restaurantes tivermos, mais fácil a operação se torna”.
Rosa compara a logística necessária para um cruzeiro com a de grandes hotéis, mas com a diferença de que em um navio existe o agravante de que não é possível recorrer a um fornecedor quando há necessidade. “Trabalhamos com uma logística maior, quase tudo é pedido dois meses antes da viagem”, detalha. Para saber exatamente o que se precisa ter na despensa, é feito um gráfico de consumo por cruzeiro, onde são indicadas as preferências dos passageiros dos mais diversos lugares. “Se é argentino, brasileiro, já sabemos o que o passageiro mais gosta”, conta.
Nos portos de escala também são feitas compras, mas são poucos produtos, já que a maior parte é encomendada com antecedência pela matriz da Royal Caribbean, em Miami, nos Estados Unidos. “Nos cais locais somente compramos produtos frescos, como frutas, iogurtes e leites”, comenta. Ele usa como exemplo frutas como banana e morangos, itens perecíveis e que não podem ficar armazenados por muito tempo.
Tudo é pensado para não se correr o risco de ir às compras de emergência nos portos. Mas se isso for necessário, será feito. Antes da viagem, há pessoas nos locais de escala prontas para repor eventuais necessidades da empresa.
“Em todos os portos que nós paramos, caso tenhamos uma situação não prevista, temos quem providencie”. A equipe a bordo também é treinada para que todas as situações sejam cobertas, evitando-se assim problemas. Dentro do navio há armazéns, frigoríficos e despensas para armazenar os itens separados de acordo com sua natureza.
Rosa lembra que um restaurante com buffet é mais simples de manter, afinal, neles os pratos estão dispostos e os passageiros servem o que querem. Nos outros, as estatísticas voltam a ser usadas, pois elas incluem não só o número de refeições por dia e os horários, mas também o tempo de cada parte, como entrada, sopa, salada e o prato principal. “Todos esses pratos têm um tempo certo para servir”, lembra. Mas, ao contrário do que pode parecer, ter um grande número de restaurantes não atrapalha, pode até ajudar. Como os paladares diferem, cada passageiro procura o restaurante de sua preferência. “Quanto mais restaurantes tivermos, mais fácil a operação se torna”.
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