A reportagem de Stuart Crainer, diretor de redação da Business Strategy
Review, ligada à London Business School trata sobre Cradle to Cradle,
conceito que já foi tema de uma postagem aqui no blog (Clique aqui para ler), achei muito interessante e compartilho um trecho com vocês, ao final disponibilizo o link para quem quiser ler na íntegra.
O autor ressalta que no mundo dos negócios, as ideias que colam são as
que respondem a necessidades ou demandas de seu tempo. Pense na gestão
da qualidade total [TQM, na sigla em inglês] nos anos 1980; na
reengenharia nos anos 1990; na estratégia da base da pirâmide na
primeira década deste século. Se você está à procura de uma ideia que
possa repercutir nos próximos anos, uma das principais concorrentes
talvez seja a do cradle to cradle [literalmente, do berço ao berço], que
argumenta basicamente que nossa atitude em relação ao meio ambiente tem
de mudar.
Hoje, as empresas já ficam felizes de ser um pouquinho melhores.
Sentem-se virtuosas simplesmente por reciclar alguma coisa, reduzir o
consumo de energia ou algo do gênero. O conceito cradle to cradle, no
entanto, sustenta que nossa atitude em relação a produtos e produção
ainda se mantém como na Revolução Industrial.
O conceito cradle to cradle (em inglês, do berço ao berço) prega o
desenvolvimento de produtos com matérias-primas 100% recicláveis, que
podem ser usadas e reutilizadas indefinidamente. A partir desse
conceito, a Desso, fabricante de carpetes holandesa, mudou completamente
a mentalidade dominante na empresa e a maneira de fabricar seus
produtos, aumentando a lucratividade e promovendo a sustentabilidade em
seu nível mais alto.
Para ler a matéria na íntegra: CLIQUE AQUI
Fonte: Blog Logística Reversa e Sustentabilidade via HSM
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