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A CNT (Confederação Nacional dConcessionárias privadas investiram R$ 24 bilhões no setor ferroviário desde 1997o Transporte) divulgou nesta quinta-feira, 15, a “Pesquisa CNT de Ferrovias 2011”, na sede da entidade, em Brasília. Segundo o estudo, entre 1997 e 2010, as concessionárias privadas investiram R$ 24 bilhões no setor ferroviário, enquanto o Governo gastou R$ 1,3 bilhão no segmento. Neste período, investiu-se em melhoria das vias, aumento da segurança, aquisição de locomotivas e vagões, além da recuperação da frota sucateada.
De acordo com os dados da CNT, entre 2009 e 2010, o investimento da iniciativa privada aumentou 17,7%, enquanto o do Governo Federal diminuiu 8,6%.
O setor ferroviário, responsável por 20% do escoamento da produção nacional, tem aumentado a sua participação no transporte de cargas. De 2006 para 2010, a produção passou de 404,2 milhões de toneladas úteis para 470,1 milhões, alta de 16,3%. No ano passado, o minério de ferro foi o principal produto movimentado, com 71% do total.
Outro aspecto da pesquisa diz respeito à segurança do setor ferroviário. Os dados mostram que o número de acidentes nas estradas de ferro diminuiu desde o início das concessões. Em 1997, a média de acidentes foi de 75,5 a cada um milhão de quilômetros percorridos. Já em 2010, esse número baixou para 16. De acordo com os padrões internacionais, o índice razoável é entre oito e 13 acidentes a cada um milhão de quilômetros.
O estudo mostrou, ainda, que uma das principais dificuldades do setor é a invasão das faixas de domínio, ou seja, trechos da malha ferroviária totalmente cercados por construções. Isso obriga os trens a diminuir a velocidade e a gastar mais combustível, além da maior chance de acidentes e roubo de cargas. Para acabar com o problema, a CNT estima que seja preciso investir aproximadamente R$ 70 milhões, entre aquisição de terrenos e melhorias nas vias.
Fonte: Portal Web Transpo
De acordo com os dados da CNT, entre 2009 e 2010, o investimento da iniciativa privada aumentou 17,7%, enquanto o do Governo Federal diminuiu 8,6%.
O setor ferroviário, responsável por 20% do escoamento da produção nacional, tem aumentado a sua participação no transporte de cargas. De 2006 para 2010, a produção passou de 404,2 milhões de toneladas úteis para 470,1 milhões, alta de 16,3%. No ano passado, o minério de ferro foi o principal produto movimentado, com 71% do total.
Outro aspecto da pesquisa diz respeito à segurança do setor ferroviário. Os dados mostram que o número de acidentes nas estradas de ferro diminuiu desde o início das concessões. Em 1997, a média de acidentes foi de 75,5 a cada um milhão de quilômetros percorridos. Já em 2010, esse número baixou para 16. De acordo com os padrões internacionais, o índice razoável é entre oito e 13 acidentes a cada um milhão de quilômetros.
O estudo mostrou, ainda, que uma das principais dificuldades do setor é a invasão das faixas de domínio, ou seja, trechos da malha ferroviária totalmente cercados por construções. Isso obriga os trens a diminuir a velocidade e a gastar mais combustível, além da maior chance de acidentes e roubo de cargas. Para acabar com o problema, a CNT estima que seja preciso investir aproximadamente R$ 70 milhões, entre aquisição de terrenos e melhorias nas vias.
Fonte: Portal Web Transpo
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