O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) notificou nesta quarta-feira (7) a Vale e a empresa fabricante e operadora do cargueiro carregado de minério e óleo que apresentou rachaduras no Maranhão que apresentem um plano preventivo para conter um possível vazamento do navio.
Segundo o superintendente do Ibama no Maranhão, Pedro Leão da Cunha Soares Filho, o órgão solicitou que os documentos fossem apresentado até quinta-feira (8).
“Não há derramamento hoje, nem de óleo de nem carga. O que solicitamos é algo preventivo, já que a embarcação está carregada e foi deslocada do porto, onde estava atracada, para uma área mais segura distante da costa, onde as duas rachaduras no casco podem ser consertadas”, informou ele. A assessoria de imprensa da Vale informou que caberia à empresa fabricante do navio, a coreana STX Pan Ocean, tomar as providências. O G1 procurou a STX, um dos maiores graneleiros do mundo e que cuja sede no Brasil fica no Rio de Janeiro, e foi informada que os responsáveis estavam reunidos por volta das 18h30 para decidir a questão e não havia informações sobre se eles falariam com a imprensa.
Retirada de combustível
Conforme Soares Filho, não há prazo para que o conserto do casco comece a ser feito, o que só deve começar, segundo ele, a partir da próxima semana.
“A prioridade é a retirada do combustível, que são cerca de mais ou menos 10 mil toneladas de óleo. Em seguida será retirada a carga de minério de ferro, outras 360 mil toneladas. Só depois é possível começar o conserto”, afirma.
Técnicos do Ibama estão acompanhando os trabalhos. “A segurança está sendo reforçada e pedimos à empresa um plano de contenção preventivo para ser realizado até o fim dos reparos no navio”, disse ele.
O navio apresentou problemas do domingo, quando era carregado com cerca de 360 mil toneladas de minério de ferro no porto de Ponta da Madeira, em São Luís, em Maranhão, e seguiria com destino ao porto de Rotterdam, na Europa.
Segundo a Capitania dos Portos do Maranhão, houve o que a princípio seria uma rachadura no casco, e o fato foi comunicado à Marinha. Desde então, o navio ficou atracado e técnicos avaliam a origem do problema. De acordo com a Capitania, o navio foi deslocado nesta terça-feira (6) do píer para uma área mais profunda e segura, a cerca de 9 km da costa, para que as primeiras inspeções tenham início.
Fonte: Portal G1
“Não há derramamento hoje, nem de óleo de nem carga. O que solicitamos é algo preventivo, já que a embarcação está carregada e foi deslocada do porto, onde estava atracada, para uma área mais segura distante da costa, onde as duas rachaduras no casco podem ser consertadas”, informou ele. A assessoria de imprensa da Vale informou que caberia à empresa fabricante do navio, a coreana STX Pan Ocean, tomar as providências. O G1 procurou a STX, um dos maiores graneleiros do mundo e que cuja sede no Brasil fica no Rio de Janeiro, e foi informada que os responsáveis estavam reunidos por volta das 18h30 para decidir a questão e não havia informações sobre se eles falariam com a imprensa.
Retirada de combustível
Conforme Soares Filho, não há prazo para que o conserto do casco comece a ser feito, o que só deve começar, segundo ele, a partir da próxima semana.
“A prioridade é a retirada do combustível, que são cerca de mais ou menos 10 mil toneladas de óleo. Em seguida será retirada a carga de minério de ferro, outras 360 mil toneladas. Só depois é possível começar o conserto”, afirma.
Técnicos do Ibama estão acompanhando os trabalhos. “A segurança está sendo reforçada e pedimos à empresa um plano de contenção preventivo para ser realizado até o fim dos reparos no navio”, disse ele.
O navio apresentou problemas do domingo, quando era carregado com cerca de 360 mil toneladas de minério de ferro no porto de Ponta da Madeira, em São Luís, em Maranhão, e seguiria com destino ao porto de Rotterdam, na Europa.
Segundo a Capitania dos Portos do Maranhão, houve o que a princípio seria uma rachadura no casco, e o fato foi comunicado à Marinha. Desde então, o navio ficou atracado e técnicos avaliam a origem do problema. De acordo com a Capitania, o navio foi deslocado nesta terça-feira (6) do píer para uma área mais profunda e segura, a cerca de 9 km da costa, para que as primeiras inspeções tenham início.
Fonte: Portal G1
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