De acordo com nota da Vale, uma infraestrutura logística altamente eficiente constitui-se em elemento-chave para a competitividade no mercado de minério de ferro. Com o intuito de maximizar a eficiência de suas operações e atender ao crescimento da demanda global, a Vale está desenvolvendo várias iniciativas para obter economias de escala. Os navios encomendados farão parte da solução logística entre os terminais marítimos da empresa no Brasil e os clientes asiáticos. Os mineraleiros têm alto padrão de segurança e contribuirão para reduzir o custo de transporte transoceânico de minério de ferro para as empresas siderúrgicas.
Além dos 19 navios próprios de 400 mil toneladas, a Vale terá, ainda, outros 16 navios com as mesmas dimensões, com operação exclusiva para a empresa em contratos de longo prazo assinados com armadores parceiros. Esses 35 navios deverão ser entregues entre 2011 e 2013.
“Com a nossa frota de navios próprios e contratados conseguimos diminuir a volatilidade no mercado de frete. A volatilidade afeta não somente o preço do frete, como também o preço do próprio minério. À medida que os novos navios começarem a operar, a estabilidade do frete e do minério será ainda maior, favorecendo a Vale e seus clientes siderúrgicos”, afirma o diretor executivo de Marketing, Vendas e Estratégia, José Carlos Martins.
Evolução preço do minério x preço do frete -O gráfico abaixo mostra a evolução do preço de minério de ferro e do frete. Pode-se observar que, até agosto de 2009, a correlação entre as curvas era alta. No entanto, a partir desta data, quando a Vale passou a atuar mais fortemente no mercado de fretes, houve um descolamento das curvas. Ou seja, o mercado de frete spot não mais influencia o preço do minério.
Em 2008, a média anual do preço do frete foi superior a US$ 50 por tonelada, atingindo o pico de US$ 105 por tonelada. No ano passado, a demanda por minério de ferro continuou bastante aquecida. Entretanto, o custo do frete não passou de US$ 40 por tonelada e a média anual ficou abaixo de US$ 30/t. A estratégia de navegação da Vale foi fundamental para influenciar o comportamento do frete. “Quanto menor o custo de , melhor será o preço final para clientes e produtores”, explica Martins.
Matéria na íntegra: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=157096
Fonte: Revista Fator Online
Além dos 19 navios próprios de 400 mil toneladas, a Vale terá, ainda, outros 16 navios com as mesmas dimensões, com operação exclusiva para a empresa em contratos de longo prazo assinados com armadores parceiros. Esses 35 navios deverão ser entregues entre 2011 e 2013.
“Com a nossa frota de navios próprios e contratados conseguimos diminuir a volatilidade no mercado de frete. A volatilidade afeta não somente o preço do frete, como também o preço do próprio minério. À medida que os novos navios começarem a operar, a estabilidade do frete e do minério será ainda maior, favorecendo a Vale e seus clientes siderúrgicos”, afirma o diretor executivo de Marketing, Vendas e Estratégia, José Carlos Martins.
Evolução preço do minério x preço do frete -O gráfico abaixo mostra a evolução do preço de minério de ferro e do frete. Pode-se observar que, até agosto de 2009, a correlação entre as curvas era alta. No entanto, a partir desta data, quando a Vale passou a atuar mais fortemente no mercado de fretes, houve um descolamento das curvas. Ou seja, o mercado de frete spot não mais influencia o preço do minério.
Em 2008, a média anual do preço do frete foi superior a US$ 50 por tonelada, atingindo o pico de US$ 105 por tonelada. No ano passado, a demanda por minério de ferro continuou bastante aquecida. Entretanto, o custo do frete não passou de US$ 40 por tonelada e a média anual ficou abaixo de US$ 30/t. A estratégia de navegação da Vale foi fundamental para influenciar o comportamento do frete. “Quanto menor o custo de , melhor será o preço final para clientes e produtores”, explica Martins.
Matéria na íntegra: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=157096
Fonte: Revista Fator Online
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