Os produtores de calçados de Franca já sentem o reflexo do desastre no Japão. O país, devastado por um terremoto seguido de tsunami, na sexta-feira passada, é o quinto maior destino das exportações das fábricas. No ano passado, o comércio movimentou R$ 16 milhões.
“É um mercado a menos que vai ficar agora. Teremos que buscar outro, para colocar estes produtos”, diz José Jacometi, dono de uma fábrica que, no ano passado, exportou 30 mil pares para o país asiático, o que representa 10% da produção.
Mesmo quem ainda não teve pedidos cancelados teve que se adequar à situação. É o caso, por exemplo, de um curtume, que possui negócios com uma empresa de estofamento automotivo. A matriz da empresa, no Japão, está parada, mas como há filiais no mundo todo, o serviço de logística foi alterado. “O porto de Sendai, que é para onde mandávamos os produtos, foi totalmente destruído. Agora enviamos para a China e o México. Essa tragédia vai afetar a economia mundial”, diz o diretor de exportação Ismael Naves.
Fonte: EPTV
“É um mercado a menos que vai ficar agora. Teremos que buscar outro, para colocar estes produtos”, diz José Jacometi, dono de uma fábrica que, no ano passado, exportou 30 mil pares para o país asiático, o que representa 10% da produção.
Mesmo quem ainda não teve pedidos cancelados teve que se adequar à situação. É o caso, por exemplo, de um curtume, que possui negócios com uma empresa de estofamento automotivo. A matriz da empresa, no Japão, está parada, mas como há filiais no mundo todo, o serviço de logística foi alterado. “O porto de Sendai, que é para onde mandávamos os produtos, foi totalmente destruído. Agora enviamos para a China e o México. Essa tragédia vai afetar a economia mundial”, diz o diretor de exportação Ismael Naves.
Fonte: EPTV
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